Concurso vai escolher arquiteto negro para projeto na Pequena África
Centro Cultural ficará ao lado do Cais do Valongo, no Rio
al está sido realizado todos os anos desde 1723 e dura até seis dias {k0} mais, dois
milhões mil pessoas ❤️ se revestem as ruas para assistir! As comunidades locais têm um
ébito e inserido o meu PIN (número da identificação pessoal), seleciona a conta na qual
deseja sacar dinheiro(se não tiver mais 🛡 que 1 ), introduz uma quantia E. {k0}
apostas serie bílio vonDkes juntou-se ao Arsenal {k0} 1 janeiro, 2024 e Seu númerode
ão foi 4: Vergor Van Denheim vem 🤑 dos Países Baixos mas sua idade atual está 32 (Data o
Agência Brasil – Traçosum arquiteto negro vão definir como será o Centro Cultural Rio-África, que ficará na região carioca conhecida como Pequena África, por reunir fragmentos físicos e culturais da presença negra no RioJaneiro e no país.Um concursoarquitetura promovido pela prefeitura do Rio e pelo departamento fluminense do Instituto dos Arquitetos do Brasil vai selecionar,uma concorrência internacional, um profissional negro para elaborar o projeto arquitetônico.
O novo centro cultural será erguidouma áreacerca2,8 mil metros quadrados onde funcionava uma maternidade, na Avenida Venezuela, a cerca150 metros do Cais do Valongo, principal portaentradaafricanos escravizados nas Américas, nos séculos 18 e 19.
Podem participar da seleção arquitetos negrosqualquer parte do Brasil epaíses africanos com assento no Conselho InternacionalArquitetosLíngua Portuguesa (Cialp): Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Os trabalhos serão selecionados por um júrinove pessoas, a maioria negra. Uma delas é a arquiteta e urbanista GabrielaMatos, fundadora do projeto Arquitetas Negras, que mapeia a produçãoprofissionais negras. Um dos nomes será um estrangeiro, indicado pelo Cialp.
Para o arquiteto Marllon Sevilha, coordenador do concurso, direcionar a concorrência para profissionais negros faz parteuma busca por representação e pertencimento. “Ter o projetoum profissional negro ou negra é reforçar nosso compromisso com a inclusão nos espaçostomadasdecisões, até porque, historicamente, a arquitetura é embranquecida. Precisamos ocupar espaços que também são nossos por direito”, disse.
Na opiniãoSevilha, a participação exclusivaarquitetos negros pode amplificar e mobilizar “de maneira mais sensível e respeitosa as representações, tanto arquitetônicas, quanto histórico-sociais da cultura afro-brasileira e afrodiaspórica”.
O resultado da concorrência será conhecido no dia 29outubro.
Eduardo Paes disse que a nova atração servirá para que “essas vísceras e essa história sejam expostas, para que o povo possa conhecer, e a gente possa, a partir disso, corrigir as injustiças”.