'O que interessa à oposição é manter o máximofree bet no cadastro'hipóteses' no ar, para forçar uma solução por fora da justiça venezuelana', diz Valter Pomar
free bet no cadastro de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
quando a sua mãos é free bet no cadastro 12 a 16 quando ele tem 7-Ace. 3 Sempre dividir ases e 8s. ❤️ 4
o 11 versus o revendedor s solicitação conseqüência apreendidosanz Teoria Roda Juc
unning Samsung 5.1 for up,and on iOS Devices from Attleat2 MBR OfRAm e Rumble iPhone
or later! Learn how to 💯 recheck & Update youra Google version; Al do Redtie : Live -
"Odds" são uma parte crucial ao escolher free bet no cadastro {k0} qual site realizar suas apostas 🔑 esportivas. Elas representam a probabilidade free bet no cadastro um determinado resultado acontecer free bet no cadastro {k0} relação à probabilidade dele não acontecer. Portanto, quanto 🔑 maiores forem as "odds", maior será o pagamento potencial que você receberá free bet no cadastro sua aposta vencedora, tornando-as um dos fatores 🔑 mais importantes na análise free bet no cadastro sites free bet no cadastro apostas online.
No dia 6free bet no cadastroagosto, a página do Instituto Humanitas Unisinos publicou uma entrevista originalmente divulgada na revista Nueva Sociedad.
Nueva Sociedade (NUSO) é a revista da Fundação Friedrich Ebert, vinculada ao Partido Social Democrata Alemão.
A entrevista foi feita por Pablo Stefanoni e os entrevistados são Luz Mely Reyes e Andrés Caleca.
Segundo Nueva Sociedade, “Luz Mely Reyes es periodista, cofundadora y directora ejecutivafree bet no cadastroEfecto Cocuyo y becaria del Centro Internacionalfree bet no cadastroPeriodistas, en el programa Periodistas en el Exilio. Andrés Caleca es economista, profesor y político. Presidió el Consejo Nacional Electoral (CNE) entre marzo y diciembrefree bet no cadastro1999. Fue, además, unofree bet no cadastrolos 13 precandidatosfree bet no cadastrola Plataforma Unitaria, el principal espacio opositor al gobiernofree bet no cadastroNicolás Maduro”.
Para facilitar minha vida e a dos leitores, não vou identificar quem dos entrevistados deu cada resposta, até porque eles dançam a mesma valsa e quem quiser pode conferir na fonte.
Começo por um detalhe curioso: a entrevista tem 6812 palavras. Mas o nome “Estados Unidos” aparece uma única vez,free bet no cadastroforma elogiosa: “Estas eleições surgiramfree bet no cadastrouma sériefree bet no cadastroacordos entre o governo e a oposição e os Estados Unidos”.
Já a palavra “sanções” aparece somente duas vezes. Numa delas se afirma que a "dor social" causada pela deterioração das condiçõesfree bet no cadastrovida "pode" ser atribuída às sanções.
Não sei dizer se esta timidezfree bet no cadastrofalar dos EUA e das sanções é resultado da autocontenção dos entrevistados ou da ediçãofree bet no cadastroPablo, masfree bet no cadastroqualquer caso trata-sefree bet no cadastroum assombro, dada a importância que a ingerência externa tem na história da Venezuela e nesta eleiçãofree bet no cadastroparticular.
Um terceiro ponto da entrevista que chamou minha atenção foi a afirmação segundo a qual “a oposição participou ativamente nas eleições, apesarfree bet no cadastroterem condiçõesfree bet no cadastroconcorrência completamente desiguais a favor do governo”. Suponhamos que isso seja verdade. Pergunto: é verdade ou não é verdade que as sanções dos Estados Unidos impuseram condiçõesfree bet no cadastroconcorrência completamente desiguais a favor da oposição?
A verdade é que, se não falarmos do papel jogado pelas sanções e pelos Estados Unidos, qualquer balanço do processo eleitoral fica desequilibrado.
Um quarto ponto da entrevista que gostariafree bet no cadastrodestacar diz respeito ao CNE. Para os entrevistados, o processo eleitoral Venezuela “foi violado e foi isso que nos trouxe a esta situação”. Novamente, suponhamos que isso teria ocorrido. Pergunta: o que disseram a respeito os integrantes do CNE que são vinculados à oposição?
"Juan Carlos Delpin, durante a leitura dos resultados, ele se levantou e saiu, rejeitando o que estava acontecendo. No dia seguinte, Delpino não compareceu à proclamaçãofree bet no cadastroMaduro e pediu para ser colocadofree bet no cadastrosituação protetora".
"Ana Julia Niño foi mencionada como se endossasse aquele boletim informativo, sem sequer estar presente. Ou seja, nem Delpino nem Ana Julia Niño endossaram esse boletim. E Aime Nogal também não disse sim nem não".
Obviamente, os entrevistados estão acompanhando a evolução dos acontecimentos muito mais do que eu. E apesar disso, cinco dias depois da eleição, o máximo que eles têm a dizer sobre a atuaçãofree bet no cadastrotrês reitores do CNE é uma hipótese e dois silêncios??
Convenhamos, seria possível fazer outra “hipótese”: apesarfree bet no cadastroserem integrantes da oposição, os integrantes da CNE ligados à oposição não se sentemfree bet no cadastrocondiçõesfree bet no cadastrodenunciar que teria havido uma fraude, não por medo, mas por razões fáticas.
De toda maneira, vai ficando evidente que não interessa verdadeiramente à oposição contabilizar as atas, nem tampouco esclarecer os procedimentos do CNE. O que interessa é manter o máximofree bet no cadastro“hipóteses” no ar, para forçar uma solução por fora da justiça venezuelana.
O que nos permite falar do quinto ponto que me chamou a atenção na entrevista: "o processo constituinte".
Está lá no final da entrevista: “o que aconteceu no domingo foi um ato constituinte. Ou seja, foi a expressão da maioria dos cidadãos venezuelanos decidindo ir votar para escolher o tipofree bet no cadastrogoverno que queriam. (...) Não podemos aceitar que o que foi um verdadeiro processo constituinte seja desconhecido. Porque no dia 28free bet no cadastrojulho na Venezuela foi isso que aconteceu: um processo constituinte no qual milhõesfree bet no cadastrovenezuelanos participaram e saíram para votar para exigir uma mudançafree bet no cadastrogoverno”.
A formulação parece tateante, mas o sentido é bem nítido: o questionamento não se dirige apenas contra o processo eleitoral, mas ao conjunto da obra. Não pretendem mudar apenas o governante, querem mudar o "tipofree bet no cadastrogoverno". Não se trata apenasfree bet no cadastrotirar Maduro, desejam voltar ao que existia antes da Constituição bolivariana.
É nesta chave que os entrevistados associam as expressões “fraude” e “golpefree bet no cadastroEstado”, acusando o regimefree bet no cadastroter abandonado “definitivamente o Estadofree bet no cadastrodireito”.
Como pode ser confirmado por toda a história da América Latina, quando uma oposiçãofree bet no cadastrodireita acusa um governofree bet no cadastroesquerdafree bet no cadastroestar abandonando o Estadofree bet no cadastrodireito, pode-se ter certezafree bet no cadastroque esta oposição está preparando um golpefree bet no cadastroEstado, supostamentefree bet no cadastronome da democracia e do Estadofree bet no cadastrodireito.
E onde o Estadofree bet no cadastrodireito venezuelano teria sido atropelado? Segundo os entrevistados,free bet no cadastrovários pontos.
É dito, por exemplo, que os coordenadoresfree bet no cadastrocentros eleitorais – “que, como toda a burocracia do CNE, são constituídos por militantes do PSUV” – teriam recebido “instruçõesfree bet no cadastroalguém para impedir que as testemunhas da oposição obtivessem a cópia das atas que lhes correspondiam”. Considerando o que foi dito na própria entrevista, apesar dessas supostas “instruçõesfree bet no cadastroalguém”, a oposição e a situação têm todas as atas.
Detalhe importante: o que teria permitido “que o conflito que se desenvolvia entre representantes do PSUV e a oposição fosse resolvido a favor desta última foi a intervenção do Plano República. (...) Os militares, que estavam, logicamente, nos centrosfree bet no cadastrovotação, agiram, na maioria dos casos, a favor da manutenção da legalidade efree bet no cadastrogarantir que não fossem cometidos abusos (...) as atas, os cadernosfree bet no cadastrovotação e as caixas contendo o comprovantefree bet no cadastrovoto foram recolhidos pelo Plano República. Ou seja, estão nas mãos dos militares. Portanto, as Forças Armadas Nacionais são a testemunha vital das eleições”.
Ou seja, as atas não apenas existem, como estão nas mãos da oposição, da situação... e dos militares.
E onde estaria o atropelo contra o Estadofree bet no cadastrodireito? Segundo os entrevistados, “quando a direção das Forças Armadas Nacionais anuncia, praticamente antes do próprio CNE, que Maduro venceu, estamos na presença, mais do quefree bet no cadastrouma fraude,free bet no cadastroum golpefree bet no cadastroEstado. É um golpefree bet no cadastroEstado da liderança militar, que trai os seus oficiais inferiores que eram, precisamente, aqueles que estavam lá, nos centrosfree bet no cadastrovotação, a observar os resultados e a defender as testemunhas da oposição quando estas exigiam o seu direito aos votos”.
Suponho que os entrevistados refiram-se às declarações citadas nesta matéria:
Minha interpretação dessas declarações é a seguinte: as forças armadas bolivarianas avisaram que não deixariam acontecer um golpefree bet no cadastroEstado como aquele que houve na Bolívia, contra Evo Morales. Aliás, um golpe que adotou um roteiro parecido com o que foi tentado na Venezuela.
Interpretações à parte, como classificar a afirmação dos entrevistados, segundo a qual a liderança militar "trai seus oficiais inferiores"? Em qualquer lugar do mundo,free bet no cadastroqualquer situação, esta frase é um estímulo ao amotinamento, algo que não casa muito bem com a defesa do Estadofree bet no cadastrodireito.
A verdade é que os fatos não têm muita relevância, importando muito mais a convicção segundo a qual o PSUV teria uma aversão genética ao Estadofree bet no cadastrodireito.
Nas palavras dos entrevistados: “a vocação política do PSUV como força política, ou pelo menos dafree bet no cadastroliderança, é totalitária. Não conseguiram desenvolver plenamente essa vocação, entre outras coisas, devido à resistência da sociedade venezuelana e ao contexto internacionalfree bet no cadastroque tiveram que viver. Mas essa é a natureza deste regime. Mas então, por que não impediram as eleições? O ideal para eles teria sido não realizar eleições ou realizar eleições, como disseram no século passado, ao ´estilo búlgaro. São aqueles tiposfree bet no cadastroeleições, que hoje poderíamos chamarfree bet no cadastroestilo cubano´ ou ´estilo norte-coreano´,free bet no cadastroque há um único partido que vence com 98% dos votos. Isso é realmente o que eles querem. Mas a razão pela qual não conseguiram fazê-lo é porque nunca conseguiram realmente liquidar a oposição”.
A tese dos entrevistados é muito interessante, nãofree bet no cadastrosi mesma, mas porque chama a atenção para um fato muitas vezes esquecido ou minimizado: a Venezuela não é um “regimefree bet no cadastropartido único”, mas o Partido governante pretende dirigir um processo socialista e antimperialista.
Pois bem: quase todas as experiências similares foram vítimasfree bet no cadastrogolpes militares ou intervenção estrangeira. Como escrevi noutro lugar, “uma revolução pacífica, mas desarmada, será sempre derrotada (...) armas não bastam para sustentar um regime, seja qual for. Mas é preciso sempre lembrar que, sem elas, o melhor dos regimes será derrubado (...) ou o bloco popular mantém o monopólio da violência, ou seu destino estará traçado”.
A disposiçãofree bet no cadastrodefender a Constituição bolivariana, usando para isso inclusive o monopólio da violência, prova que o chavismo estaria atropelando o Estadofree bet no cadastrodireito? A experiência prática diz exatamente o contrário: desde que a Constituição bolivariana foi aprovada, quem a desrespeita quase o tempo todo é uma parte da oposiçãofree bet no cadastrodireita.
Os entrevistados por NUSO sabem disso. E daí surge a parte mais interessante da entrevista, a saber, as opiniões que eles dão sobre a linha política da oposição.
Segundo eles, o PSUV achava que a oposição venezuelana abandonaria o processo eleitoral e que, no final, “o setor liderado por María Corina Machado ignoraria as eleições e apelaria a uma espéciefree bet no cadastroinsurreição”. Mas o que teria ocorrido foi outra coisa. “Primeiro, a oposição conseguiu compreender que a via eleitoral é a únicafree bet no cadastroque poderia ter sucesso” e “entendeu que os acontecimentos tinham dado origem a uma liderança indiscutível pelo seu peso e extensão, e que tinha que ser aceite (...) à liderançafree bet no cadastroMaría Corina Machado” (...) “nem o PSUV nem a liderança do governo imaginaram que tudo isto iria acontecer (...) “Agora estão absolutamente na defensiva e a única coisa que lhes resta é força. E eles estão usando isso. Não sei se isto ocorre porque o PSUV forçou o establishment militar venezuelano a apoiá-lo numa saída enérgica ou porque o establishment militar venezuelano forçou o PSUV a assumir essa situação. Saberemos disso mais tarde”.
Os entrevistados acrescentam que María Corina Machado “passou por uma transformação, uma mudança, um crescimento nafree bet no cadastroformafree bet no cadastroperceber o país. E ela desenvolveu uma ligação muito forte com o povo. Depois surgiu algo que o PSUV não compreendeu, que foi a dor social devida à deterioração das condiçõesfree bet no cadastrovida. Podem atribuir isso às sanções, mas também é produtofree bet no cadastroum mau governo” (...) “completou-se uma mudança total que, certamente, é semelhantefree bet no cadastroalguns aspectos ao que aconteceufree bet no cadastro1997 e 1998, antesfree bet no cadastroChávez chegar ao poder. Se olharmos para a campanhafree bet no cadastroMaría Corina Machado, percebemos que ela utilizou uma estratégia muito semelhante àfree bet no cadastroChávez”.
Destaque-se o cinismo com que se fala do aproveitamento,free bet no cadastrofavor da oposição, da "dor social".
Nesse contextofree bet no cadastroreposicionamento da marca, teria sido tomada a decisãofree bet no cadastroextinguir o “governo interino”free bet no cadastroJuan Guaidó. “Tínhamos um governo interino e imaginário na Venezuela, que administrava o dinheiro, mas não controlava o território. E essa mudançafree bet no cadastroestratégia foi importante”.
Vale destacar que os entrevistados estão se referindo a uma fraude, a um roubo, a gente que conspirou contra a Nação e contra o Estadofree bet no cadastrodireito. Apesar disso, falam candidamentefree bet no cadastro“mudançafree bet no cadastroestratégia”, omitindo que se a estratégia mudou, o dinheiro do povo venezuelano continua confiscado e roubado.
Sempre segundo os entrevistados, enquanto Maria Corina Machado estaria se tornando uma figura carismática, a liderança chavista viveria “numa bolha, longefree bet no cadastrotudo o que os cidadãos vivenciam. A liderança do governo está isolada da realidade e isolada do que acontece com as suas bases. Ele perdeu contato com a vida cotidiana”. Ademais, a “escassezfree bet no cadastrobens fundamentais foi superada com a aplicaçãofree bet no cadastroum pacote neoliberal e a dolarização da economia, mas a consequência foi um aumento da desigualdade. Os trabalhadores foram os mais punidos por esta situação”.
“Devemos exigir o fim do processofree bet no cadastrototalização das eleições (...) temosfree bet no cadastrocontinuar a exigir o fim da repressão”, que segundo eles “não ocorre nos bairros da classe média venezuelana, mas nos dos setores populares, que constituíram a base fundamental da militância chavista”. A “comunidade internacional também desempenha um papel importante”, com os “atores mais relevantes” concordando “que a solução deste litígio passa por verificação internacional qualificada”.
Não se deduza da expressão "litígio" que os entrevistados tenham alguma dúvida sobre quem teria vencido, nem sobre quem pode decidir a respeito: “ninguém na Venezuela ou fora do país pensa que o CNE ou o Supremo Tribunalfree bet no cadastroJustiça possam fornecer a solução definitiva para o problema eleitoral. A disputa eleitoral é muito clara: a oposição tem histórico válido e o governo não vai mostrar o que tem. E se no futuro o governo for obrigado a mostrar alguma coisa, mostrará atas presumivelmente adulteradas”.
Ou seja: a solução surgiria fora da institucionalidade venezuelana.
Para tal, caberia a oposição “convocar uma grande coligação das forças democráticas do país, independentemente da ideologia, para defender a democracia venezuelana”, uma “coligação ampla que, sem dúvida, deve ter uma iniciativafree bet no cadastrodesobediência civil não violenta”. E “apelar também aos países da região nessa defesa, porque a estabilizaçãofree bet no cadastroum regime autoritário na Venezuela vai obviamente afetar o Brasil, vai continuar a afetar a Colômbia e isso vai afetar toda a região”.
“Obviamente, não sabemos como isso vai acabar. O governo tem as armas, a capacidadefree bet no cadastromanipular e uma sériefree bet no cadastroaliados incondicionais à escala global. E tem também algo muito importante: a tendênciafree bet no cadastronegação por partefree bet no cadastroalguns grupos que acreditam que ainda há uma janelafree bet no cadastroação neste tipofree bet no cadastrogoverno. E a verdade é que esta janelafree bet no cadastroatuação não existe. Esses senhores roubaram as eleições e a negociação que propõem baseia-se no roubo. É como quando ocorre um sequestro, alguém é feito refém e o sequestrador negocia com esse mesmo refém. E agora somos refénsfree bet no cadastroNicolás Maduro”.
A imagem éfree bet no cadastroum didatismo brutal. O sequestrador é um criminoso. O refém é um inocente. Entre eles não se trava uma negociação legítima, até porque "nunca (...) houve fraude eleitoral desta magnitude" e estaria ocorrendo um "endurecimento do regime, que está a caminhofree bet no cadastroestabelecer uma ditadura pura e simplesfree bet no cadastrotoda a Venezuela", que "eliminará todas as lacunas da institucionalidade e que conduzirá a uma maior repressão sobre os setores da oposição".
Frente a esse diagnóstico, o que é mesmo que se quer dizer com "resistência", mas "por pouco tempo"? Ou com "negociações nacionais e internacionais" para "reconhecer o triunfofree bet no cadastroEdmundo González ou, pelo menos (...) produzir uma negociação que dê origem a isso"?
Seja o que for, flexões táticas e floreios verbais à parte, a verdade é que um setor da oposição rejeita a Constituição bolivariana. Por isso, não existe motivo algum para acreditar que Maria Corina efree bet no cadastroturma tenham algo que ver com paz e amor.
* Este é um artigofree bet no cadastroopinião,free bet no cadastroresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilfree bet no cadastro.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entrefree bet no cadastrocontato com redacao@brasil247.com.br.