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José Reinaldo Carvalho

Jornalista, editor internacional do Brasilsitessites de apostas 1 realapostas 1 real e da página Resistência: http://www.resistencia.cc

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Venezuela é alvosites de apostas 1 realintentona golpista e ameaçasites de apostas 1 realintervenção externa

Um país independente encontra-se sob ataque. Se houver guerra, a responsabilidade é dos EUA esites de apostas 1 realseus cúmplices, alerta o editor internacional do Brasilsitessites de apostas 1 realapostas 1 real

Terremotosites de apostas 1 realmagnitude 4,2 atinge norte da Venezuela

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Por José Reinaldo Carvalho - A Venezuela está mais uma vez no alvo  de um furioso ataque antidemocrático, uma ofensiva intervencionista, um golpe multifacetado, expressãosites de apostas 1 realuma guerra já prolongada, orquestrada pelo imperialismo estadunidensesites de apostas 1 realconluio com a extrema direita local. A rigor, esta guerra foi desencadeada desde que o país, sob a direçãosites de apostas 1 realHugo Chávez,sites de apostas 1 realfinais da décadasites de apostas 1 real1990, decidiu pôr fim ao neocolonialismo, à brutal exploraçãosites de apostas 1 realsuas riquezas.

A decisão soberana e revolucionária do povo venezuelanosites de apostas 1 realse tornar dono absoluto das maiores reservassites de apostas 1 realpetróleo e gás natural do mundo e a opção pelo socialismo com características latino-americanas e nacionais despertaram a ira do imperialismo estadunidense e das classes dominantes locais, submissas àquela potência.

Há um quartosites de apostas 1 realséculo, o povo venezuelano, sob a lúcida e firme direçãosites de apostas 1 realChávez, contando com a sólida aliança das forças patrióticas e revolucionárias do Grande Polo Patriótico, avançou aceleradamente pelo caminho da emancipação nacional e social, proclamou a Revolução Bolivariana, soergueu por meio da Constituinte um sistema político profundamente democrático, tornou-se um Estadosites de apostas 1 realDireito, com uma Constituição avançada, fomentou o progresso social atravéssites de apostas 1 realpolíticas públicas realizadas pelo Estado com a participação da sociedade - as “misiones”. 

No plano externo, içou a bandeira internacionalista do anti-imperialismo, da integração soberana dos povos, com prioridade para a América Latina e o Caribe. O país tornou-se um dos protagonistas da construção do mundo multipolar, abraçou o Sul Global, estabeleceu parcerias estratégicas com as grandes forças do multilateralismo genuíno, da democratização das relações internacionais, da busca incessante da paz. Tornou-se força solidária com os países socialistas, as nações sedentassites de apostas 1 realautodeterminação e independência plena. Inspirou lutas memoráveis, acolheu movimentos progressistas, promoveu ao ladosites de apostas 1 realoutros paísessites de apostas 1 realorientação progressista os mecanismossites de apostas 1 realintegração, como Unasul, Alba e Celac. O Miraflores e a Casa Amarela (*) se tornaram faróis a iluminar os caminhos da resistência, da luta e da libertação. Dali e das imensas avenidassites de apostas 1 realCaracas, Chávez lançou o brado que para sempre ecoam: “Unidade-Luta-Batalha-Vitória!”

O continuadorsites de apostas 1 realtudo isso é Nicolás Maduro, o presidente reeleito com toda a legitimidadesites de apostas 1 real28sites de apostas 1 realJulho último.

Foi contra esta  obra gigantesca e gloriosa que se insurgiram as forças da reação, manipuladas desde Washington. Os fatos dramáticossites de apostas 1 realhoje se somam a tantos outros ocorridos nas últimas duas décadas e meia. “Paro Petrolero” (2002-2003), cerco ao Palácio presidencial por militares, golpesites de apostas 1 real11sites de apostas 1 realabrilsites de apostas 1 real2022, movimentossites de apostas 1 realrua violentos, como ocorreusites de apostas 1 real2014 e 2017, tentativassites de apostas 1 realinvasão do país (2019), autoproclamação no mesmo anosites de apostas 1 realum obscuro marionete do império como presidente interino, assédio internacional por meiosites de apostas 1 realgrupos “diplomáticos” hostis, imposiçãosites de apostas 1 realsanções econômicas unilaterais, tentativassites de apostas 1 realmagnicídio. Estas se tornaram ações rotineiras dos inimigos da Pátriasites de apostas 1 realBolívar e Chávez.

Agora, sob a alegaçãosites de apostas 1 realfaltasites de apostas 1 realtransparência e fraude eleitoral, a Venezuela enfrenta novo ciclosites de apostas 1 realdesestabilização, que se agrava com a decisãosites de apostas 1 realdeslegitimar os resultados eleitorais por parte do imperialismo estadunidense, seus cúmplicessites de apostas 1 realextrema direita e algumas vozes altissonantes travestidassites de apostas 1 real“esquerda”,”centro-esquerda”, “centro”, “frente ampla” e outros rótulos enganosos. De novo repete-se o roteirosites de apostas 1 realópera bufasites de apostas 1 real2019 - cantar fraude eleitoral para designar arbitrariamente um vencedor e nomear um falso presidente. Para isto serve o mantra “mostrem as atas”, chavesites de apostas 1 realpalha com a qual pretendem abrir a porta do caos, provocando uma recontagem dos votos - algo que nenhum, absolutamente nenhum governosites de apostas 1 realrespeito se dispõe a proceder. Contam nesse mister com uma mídia que,sites de apostas 1 realseu papelsites de apostas 1 realusinasites de apostas 1 realmentiras, criminaliza líderes, fomenta confusão, intoxica mentes, corrompe consciências.  

Os que hoje clamam por transparência eleitoral, respeito à soberania popular, ignorando que esta foi plenamente exercida durante todo o processo eleitoral recente, defesa intransigente da democracia, que está inteiramente preservada, são os mesmos que apoiaram a autoproclamaçãosites de apostas 1 realJuan Guaidósites de apostas 1 real2019, uma ação que não contou com nenhum respaldo eleitoral nem qualquer tiposites de apostas 1 realdecisão democrática. 

O respeito à soberania popular e a defesa intransigente da democracia na Venezuela tem como premissa a aceitação do resultado proclamado pelo Poder constitucional soberano da Venezuela. Nicolás Maduro ganhou a eleição, foi reeleito. O não reconhecimento disto viola a soberania popular, a democracia e a autodeterminação do país.

O verdadeiro objetivo desses ataques é claro: impedir que um modelo alternativosites de apostas 1 realgovernança popular e soberana prospere. Esse modelo ameaça diretamente a hegemonia do imperialismo estadunidense. A tentativasites de apostas 1 realrecolonização da Venezuela faz partesites de apostas 1 realuma estratégia mais amplasites de apostas 1 realmanter o controle sobre recursos naturais estratégicos e suprimir qualquer movimentosites de apostas 1 realindependência e autodeterminação na América Latina.

A Venezuela, no entanto, não está sozinha. Países como China, Rússia, Cuba, Nicarágua e Bolívia e cinco dezenassites de apostas 1 realoutros países já expressaram seu apoio ao governo venezuelano, reconhecendo a importânciasites de apostas 1 realdefender a soberania diante das pressões imperialistas. Além disso, a possível entrada da Venezuela no Brics é vista como uma ameaça significativa ao bloco imperialista, fortalecendo a capacidadesites de apostas 1 realfornecimento energético e consolidando alianças estratégicas fora da órbitasites de apostas 1 realinfluência dos Estados Unidos.

Os povos latino-americanos e caribenhos devem se unirsites de apostas 1 realdefesa da soberania e da paz. A presença militar e as intervenções estrangeiras, disfarçadassites de apostas 1 realcooperação e ajuda humanitária, representam uma ameaça constante à estabilidade e ao desenvolvimento da região. É essencial erguer a voz contra essas agressões e apoiar incondicionalmente aqueles que lutam por um mundo mais justo e independente.

A Venezuela Bolivariana, comsites de apostas 1 realresiliência e determinação, continua a ser um fatorsites de apostas 1 realesperança para todos que acreditamsites de apostas 1 realum outro mundo,sites de apostas 1 realmultipolaridade e multilateralismo genuíno,sites de apostas 1 realque a dignidade e a autodeterminação dos povos sejam respeitadas como valores incontornáveis e obrigações estritas. 

A exigência pelas “atas” nunca foi justa. Agora se tornou inócua. Com a proclamação pelos EUA da “vitória” do candidato da extrema direita e a autoproclamação deste como “presidente eleito”, as atas saemsites de apostas 1 realfoco. Para os democratas e anti-imperialistas passa ao primeiro plano a condenação à intentona golpista. 

Em meio às agressões da extrema direita, das ameaças e pressões da Casa Branca e do Departamentosites de apostas 1 realEstado, com respaldo do Pentágono e seu Comando Sul sediadosites de apostas 1 realMiami, com armas apontadas para o ladosites de apostas 1 realcá e as belonaves prontas para singrar os verdes mares da Nossa América, estãosites de apostas 1 realcurso também algumas demarches diplomáticas que, independentemente das boas intenções, carregam um víciosites de apostas 1 realorigem, estão impregnadassites de apostas 1 realvãs ilusões e perseguem um objetivo antagônico à vontade do povo venezuelano. 

Ninguémsites de apostas 1 realboa fé pode criticar as propostassites de apostas 1 realdiálogo das chancelarias do Brasil, México e Colômbia, nem rechaçar liminarmente seus bons ofícios. O presidente reeleito da Venezuela agradeceu o empenho, enquanto espera, firmesites de apostas 1 realseu posto, uma conversa com os presidentes desses países que sempre se comportaram como seus bons amigos.  Mas o víciosites de apostas 1 realorigem da manobra é que se tratasites de apostas 1 realalgo coordenado com os Estados Unidos, país hostil à Venezuela e umbilicalmente ligado à oposição direitista, tanto quesites de apostas 1 realmaior autoridadesites de apostas 1 realpolítica externa proclamou vencedor o candidato dessa facção. 

As vãs ilusões consistem na buscasites de apostas 1 realuma conciliação impossível com uma extrema direita que só fala a linguagem da violência, é inimiga do povo e apátrida. 

O objetivo, antagônico com as aspirações do povo venezuelano, é a "transição democrática", que seria a resultantesites de apostas 1 realuma negociação entre o governosites de apostas 1 realNicolás Maduro e a oposição representada por Corina Machado e Edmundo González Urrutia. 

Este empenho, que a princípio poderia parecer uma ação diplomática louvável, desconsidera um fator crucial: Maduro foi reeleito. Ignorar este fato essencial é voltar as costas à realidade política venezuelana. O que seria uma “transição democrática”? Anular a eleiçãosites de apostas 1 real28sites de apostas 1 realjulho e realizar outrasites de apostas 1 realprazo a ser fixado? Dar posse a Edmundo González Urrutia, proclamado vencedor pelos EUA? Convencer Maduro à renúncia depoissites de apostas 1 reallegitimado pela terceira vez nas urnas e pela vontade soberana do povo? Entregar o poder a um tertius?  

Qualquer tentativasites de apostas 1 realnegociação que não reconheça a legitimidade do governosites de apostas 1 realMaduro ofende a democracia e a soberania nacional venezuelana. Está fadada ao fracasso. A insistênciasites de apostas 1 realgovernos estrangeirossites de apostas 1 realforçar uma negociação, sem aceitar a continuidadesites de apostas 1 realMaduro no poder, demonstra um desconhecimento profundo das dinâmicas internas do país e uma subestimação do apoio popular à Revolução Bolivariana e seu líder. 

Além disso, a propostasites de apostas 1 realuma "transição democrática" soa vazia quando analisada no contexto venezuelano atual. Maduro tem repetidamente deixado claro que não renunciará e que qualquer negociação deve partir do pressupostosites de apostas 1 realsua permanência no poder. Esta posição não é mera teimosia, mas sim uma estratégia política baseada na realidadesites de apostas 1 realum governo que tem capacidadesites de apostas 1 realgestão, sabe o que quer e está decidido a cumprirsites de apostas 1 realmissão. 

A intervençãosites de apostas 1 realpotências estrangeiras, especialmente dos Estados Unidos, historicamente tem sido maléfica na América Latina. A memóriasites de apostas 1 realintervenções passadas, que muitas vezes resultaramsites de apostas 1 realmaior instabilidade e sofrimento para os povos da região, alimenta uma resistência natural a qualquer tentativasites de apostas 1 realimposição externa. Neste contexto, a aliança dos EUA com Brasil, México e Colômbia, longesites de apostas 1 realfortalecer a democracia, representa na verdade uma defraudação desta e uma afronta à soberania nacional. 

Por fim, a dupla Corina-Edmundo, embora represente uma parcela significativa da oposição, não possui legitimidade suficiente para conduzir uma negociaçãosites de apostas 1 realnomesites de apostas 1 realtoda a sociedade venezuelana. A oposição na Venezuela é fragmentada e carecesites de apostas 1 realuma liderança unificada, o que torna qualquer tentativasites de apostas 1 realnegociação ainda mais complexa e propensa ao fracasso. 

Em suma, a manobra dos governossites de apostas 1 realBrasil, México, Colômbia e Estados Unidos para promover uma "transição democrática" na Venezuela, tal como apresentada, é inócua. Sem reconhecer a reeleiçãosites de apostas 1 realMaduro e a realidade política venezuelana, qualquer tentativasites de apostas 1 realnegociação estará condenada ao fracasso. A solução para a crise venezuelana deve ser encontrada internamente, respeitando a soberania do país e as complexidadessites de apostas 1 realsua sociedade.

Fidel Castro dizia que “Revolução é sentido do momento histórico” e Chávez afirmava que “o espíritosites de apostas 1 realnossa época é a luta anti-imperialista”. A negação desses princípios explica a posição colaboracionista com o imperialismo ou a omissão por parte da falsa esquerda. Nunca, jamais, a esquerda deve ceder ao chamado do imperialismo dos EUAsites de apostas 1 realcontribuir para fazer a “transição democrática” no país irmão. Não devemos nem podemos coonestar os erros nem as falsas políticas que abraçaram aqui. 

Apoiar a Venezuela bolivariana é atosites de apostas 1 realconsciência, responsabilidade e compromisso com a genuína integração da América Latina. Não é horasites de apostas 1 realataques ao líder venezuelano, críticas descontextualizadas, ataques aos procedimentos eleitorais, muito menossites de apostas 1 realconciliação ou aliança com o inimigo número 1 dos povos. 

(*) O Palácio Miraflores é a sede da Presidência da República; a Casa Amarela é o Ministério das Relações Exteriores

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