Venezuela é alvosulbetsintentona golpista e ameaçasulbetsintervenção externa
Um país independente encontra-se sob ataque. Se houver guerra, a responsabilidade é dos EUA esulbetsseus cúmplices, alerta o editor internacional do Brasilsulbets
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Por José Reinaldo Carvalho - A Venezuela está mais uma vez no alvo de um furioso ataque antidemocrático, uma ofensiva intervencionista, um golpe multifacetado, expressãosulbetsuma guerra já prolongada, orquestrada pelo imperialismo estadunidensesulbetsconluio com a extrema direita local. A rigor, esta guerra foi desencadeada desde que o país, sob a direçãosulbetsHugo Chávez,sulbetsfinais da décadasulbets1990, decidiu pôr fim ao neocolonialismo, à brutal exploraçãosulbetssuas riquezas.A decisão soberana e revolucionária do povo venezuelanosulbetsse tornar dono absoluto das maiores reservassulbetspetróleo e gás natural do mundo e a opção pelo socialismo com características latino-americanas e nacionais despertaram a ira do imperialismo estadunidense e das classes dominantes locais, submissas àquela potência.
Há um quartosulbetsséculo, o povo venezuelano, sob a lúcida e firme direçãosulbetsChávez, contando com a sólida aliança das forças patrióticas e revolucionárias do Grande Polo Patriótico, avançou aceleradamente pelo caminho da emancipação nacional e social, proclamou a Revolução Bolivariana, soergueu por meio da Constituinte um sistema político profundamente democrático, tornou-se um EstadosulbetsDireito, com uma Constituição avançada, fomentou o progresso social atravéssulbetspolíticas públicas realizadas pelo Estado com a participação da sociedade - as “misiones”.
No plano externo, içou a bandeira internacionalista do anti-imperialismo, da integração soberana dos povos, com prioridade para a América Latina e o Caribe. O país tornou-se um dos protagonistas da construção do mundo multipolar, abraçou o Sul Global, estabeleceu parcerias estratégicas com as grandes forças do multilateralismo genuíno, da democratização das relações internacionais, da busca incessante da paz. Tornou-se força solidária com os países socialistas, as nações sedentassulbetsautodeterminação e independência plena. Inspirou lutas memoráveis, acolheu movimentos progressistas, promoveu ao ladosulbetsoutros paísessulbetsorientação progressista os mecanismossulbetsintegração, como Unasul, Alba e Celac. O Miraflores e a Casa Amarela (*) se tornaram faróis a iluminar os caminhos da resistência, da luta e da libertação. Dali e das imensas avenidassulbetsCaracas, Chávez lançou o brado que para sempre ecoam: “Unidade-Luta-Batalha-Vitória!”
O respeito à soberania popular e a defesa intransigente da democracia na Venezuela tem como premissa a aceitação do resultado proclamado pelo Poder constitucional soberano da Venezuela. Nicolás Maduro ganhou a eleição, foi reeleito. O não reconhecimento disto viola a soberania popular, a democracia e a autodeterminação do país.
O verdadeiro objetivo desses ataques é claro: impedir que um modelo alternativosulbetsgovernança popular e soberana prospere. Esse modelo ameaça diretamente a hegemonia do imperialismo estadunidense. A tentativasulbetsrecolonização da Venezuela faz partesulbetsuma estratégia mais amplasulbetsmanter o controle sobre recursos naturais estratégicos e suprimir qualquer movimentosulbetsindependência e autodeterminação na América Latina.
A Venezuela, no entanto, não está sozinha. Países como China, Rússia, Cuba, Nicarágua e Bolívia e cinco dezenassulbetsoutros países já expressaram seu apoio ao governo venezuelano, reconhecendo a importânciasulbetsdefender a soberania diante das pressões imperialistas. Além disso, a possível entrada da Venezuela no Brics é vista como uma ameaça significativa ao bloco imperialista, fortalecendo a capacidadesulbetsfornecimento energético e consolidando alianças estratégicas fora da órbitasulbetsinfluência dos Estados Unidos.
Os povos latino-americanos e caribenhos devem se unirsulbetsdefesa da soberania e da paz. A presença militar e as intervenções estrangeiras, disfarçadassulbetscooperação e ajuda humanitária, representam uma ameaça constante à estabilidade e ao desenvolvimento da região. É essencial erguer a voz contra essas agressões e apoiar incondicionalmente aqueles que lutam por um mundo mais justo e independente.
As vãs ilusões consistem na buscasulbetsuma conciliação impossível com uma extrema direita que só fala a linguagem da violência, é inimiga do povo e apátrida.
O objetivo, antagônico com as aspirações do povo venezuelano, é a "transição democrática", que seria a resultantesulbetsuma negociação entre o governosulbetsNicolás Maduro e a oposição representada por Corina Machado e Edmundo González Urrutia.
Este empenho, que a princípio poderia parecer uma ação diplomática louvável, desconsidera um fator crucial: Maduro foi reeleito. Ignorar este fato essencial é voltar as costas à realidade política venezuelana. O que seria uma “transição democrática”? Anular a eleiçãosulbets28sulbetsjulho e realizar outrasulbetsprazo a ser fixado? Dar posse a Edmundo González Urrutia, proclamado vencedor pelos EUA? Convencer Maduro à renúncia depoissulbetslegitimado pela terceira vez nas urnas e pela vontade soberana do povo? Entregar o poder a um tertius?
Qualquer tentativasulbetsnegociação que não reconheça a legitimidade do governosulbetsMaduro ofende a democracia e a soberania nacional venezuelana. Está fadada ao fracasso. A insistênciasulbetsgovernos estrangeirossulbetsforçar uma negociação, sem aceitar a continuidadesulbetsMaduro no poder, demonstra um desconhecimento profundo das dinâmicas internas do país e uma subestimação do apoio popular à Revolução Bolivariana e seu líder.