Universidades brasileiras fecham cercapixbet cnpj40 acordos com universidades russas

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“A expectativa é iniciar já recebendo estudantes russos, especialmente aqueles que já falam português, temos acordo com três instituições russas que têm o ensino da língua portuguesa. Também tenho expectativapixbet cnpjvincular professores a pesquisas desenvolvidas na Rússiapixbet cnpjdiversas áreas, como agronomia, tecnologia, engenharia aeroespacial, matemática, ciências biológicas, são acordos que englobam todas as áreas do conhecimento. Eu confirmei minhas expectativaspixbet cnpjrelação à qualidade das instalações das universidades russas…São instituiçõespixbet cnpjgrande excelência e disponibilizaçãopixbet cnpjum espaço para estudo e pesquisa que é impressionante. Uma das possibilidades que vamos discutir no Brasil é a ofertapixbet cnpjcursospixbet cnpjverão (do Brasil, inverno na Rússia)pixbet cnpjconjunto com maispixbet cnpjuma universidade brasileira. Queremos oportunizar para os estudantes russos que venham ao Brasil que façam atividades uma semana na UnB epixbet cnpjoutra semanapixbet cnpjoutra universidade federal, irmãs nossas através da ANDIFES, para que conheçam outras realidades.” 

Ao mesmo tempo (15 a 20pixbet cnpjoutubro), a professora Adalene Moreira Silva, do Institutopixbet cnpjGeociências da Universidadepixbet cnpjBrasília, e as pós-graduandas Junny Kyley Mastoppixbet cnpjOliveira (PPG Geociências) e Bruna Gonçalves Costa (PPG Geografia) compuseram a delegação brasileira no fórum “Mineral Resources as the Basis of National Sovereignty – Personnel and Innovation Environment” e o Youth Forum-Contest of Young Researchers from the BRICS countries “Topical Issues of Rational Use of Natural Resources”. Ademais, compuseram a delegação representantes da UFMG, USP e UEMG. 

A professora Adalene destacou o papel estratégico do Brasil como um dos principais países do BRICS na exploração sustentávelpixbet cnpjrecursos minerais, ressaltando a necessidadepixbet cnpjfortalecer o ambientepixbet cnpjinovação para a implementaçãopixbet cnpjtecnologias avançadas no setor. Ela também enfatizou a importância da capacitaçãopixbet cnpjespecialistas, promovendo um equilíbrio entre as demandas do mercado, as metaspixbet cnpjdesenvolvimento sustentável e os interesses sociais. Sua participação reforçou a posição do Brasil como um ator relevante na discussão global sobre a soberania nacional e a gestão eficiente dos recursos minerais.

Para o diplomata Marcelo Böhlke, é necessário “manter relações pragmáticas com os mais variados países, inclusive do BRICS+, que sejam benéficas para todos os países.” Ele também enfatizou que a Ligapixbet cnpjUniversidades está aberta a todas instituiçõespixbet cnpjensino superior e pesquisa dos três países. Já o professor Virgílio Almeida acredita que “A parceria com países do BRICS é crucial para a construçãopixbet cnpjum mundo multipolar porque reúne grandes economias emergentes que podem contrabalançar a influência das potências tradicionais. Com cooperação econômica, política e tecnológica entre os países que inspiraram o acrônimo e dos novos parceiros, o bloco oferece alternativaspixbet cnpjáreas como comércio e desenvolvimento, promovendo uma ordem global mais equilibrada e menos centrada nos países ocidentais.”