Startups, sequestros e roubosportingbet nbbórgãos palestinos pelos nazi-sionistas

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E é aí que a pulga cresce atrás da orelha.

Os inúmeros sequestros que as Forçassportingbet nbbOcupação Sionistas fazem na Faixasportingbet nbbGaza e igualmente na Cisjordânia ocupada desde 1948, associados com o roubosportingbet nbbórgãos (material biológico)8,9,10 e a proibição dos testes genéticos nos fazem pensarsportingbet nbbalgo que pode até parecer teoria conspiratória, mas faz muito sentido: o roubosportingbet nbbmaterial genético dos palestinos estaria sendo proposital para a criação artificial e até mesmo burlar testes na tentativasportingbet nbbfalsificarem provas para argumentar as “raízes” sionistas na Palestina.Tudo isso sendo possível graças ao poderio tecnológico que o estado sionista possui, sendo um dos mais tecnológicos do mundo e o berçosportingbet nbbstartups financiadas pelos EUA e aliados europeus. Em 2021, uma dessas startups noticiou a “criação artificialsportingbet nbbDNA humano”. 11,12,13sportingbet nbb Mais do que um estado fake, “israel” seria também formado por deepfakesportingbet nbbpessoassportingbet nbbnível molecular!Essa seria a cartada final na tentativasportingbet nbbjustificar o injustificável, afinal, a lenda bíblica nada temsportingbet nbbrelação com a Palestina. Escavações jamais acharam qualquer vestígio que amparassem o desejo criminososportingbet nbb“israel”.14 A própria alegaçãosportingbet nbbque “israel” é a terra prometida, não é justificada pela origem europeia da atual população invasora da Palestina. Afinal, os verdadeiros herdeirossportingbet nbbNoé (descendentessportingbet nbbSem, seu filho, esportingbet nbbonde se originariam as religiões e povos semitas, incluindo árabes e hebreus), não são os judeus expulsos da Europa e, portanto, os tais israelitas do Antigo Testamento, não têm relação alguma com os invasores e genocidas israelenses.Historicamente, desde os primórdios da Palestina até a chegada dos otomanos, judeus-palestinos consistiamsportingbet nbbmenossportingbet nbb5% da população local, sendo donossportingbet nbbcercasportingbet nbb2% das terras. Em termo demográficos, inferiores numericamente até mesmosportingbet nbbrelação aos palestinos-cristãos que eram entre 10 e 15% da população palestina. E é sempre bom salientar: todos os povos e religiões viviamsportingbet nbbforma pacífica e harmoniosa na palestina junto aos árabes-palestinos e muçulmanos.15 Além disso, era uma sociedade árabe próspera, muito distantesportingbet nbbser um vazio demográfico, como os sionistas alegam até hoje.16

Com o fim da I Guerra Mundial e a queda do Império Otomano, a Palestina foi entregue ao Mandato Britânico que prometera um Estado árabe unidosportingbet nbbtodas as regiões do Oriente Médio (incluindo a Palestina, o que se sabe, nunca foi cumprido). Um pouco antes,sportingbet nbb1917, através da Declaraçãosportingbet nbbBalfour, os britânicos também haviam prometido aos sionistas um lar para todos os judeus – e apenas para judeus. Com essa atuação dupla, garantia a estabilidade local e o apoio dos judeus para seus interesses.

Ignorando os anseios e desejos da Palestina, deu-se início à uma grande imigraçãosportingbet nbbjudeus europeus para a Palestina. A crise colonizadora era gritante e iminente. Em 1947, já havia 630 mil judeus e 1,3 milhãosportingbet nbbárabes palestinos, ou seja, a populaçãosportingbet nbbjudeus constituía 31% da Palestina. 17Conforme o lobby sionista avançou, contaminou e corrompeu os próprios membros da ONU18, fazendo com que esta entidade resolvesse sugerir a divisão da Palestinasportingbet nbbforma unilateral, ofertando 10 vezes mais território aos judeus sionistas, saltando seu território invadido e roubado para 56%. E o colonialismo não parou por aí, avançando gradativamente e reduzindo não apenas o território original da Palestina, mas igualmente promovendo a expulsão dos palestinossportingbet nbbformas criminosas, mas que dizem ser “saídas voluntárias”.18O projeto sionistasportingbet nbb“desarabizar” o país teve sucesso com a Nakbasportingbet nbb1948, quando maissportingbet nbb750 mil palestinos foram expulsos (80% da população árabe local). E a Palestina original foi reduzida inicialmente para 42% do território, mas hoje é ainda menor: menossportingbet nbb10%, e reduzindo a cada dia, conforme novos colonos sionistas seguem roubando casas e terras dos palestinos.19Em 1960, o conselheiro para assuntos árabes do primeiro-ministro Ben-Gurion defendia que a população árabe fosse reduzida “a uma comunidadesportingbet nbblenhadores e garçons”, justamente para viverem e serem explorados como escravos/mão-de-obra barata.17Sendo assim, o que o estado pária e assassinosportingbet nbb“israel” faz escancaradamente hoje, incluindo declarações dos nazi-sioinistas que constituem o governo atual, como Itamar Ben-Gvir, ministrosportingbet nbbSegurança Nacional20,21sportingbet nbbIsrael e líder do partidosportingbet nbbextrema direita e pró-colonização Força Judaica, Bezalel Smotrich19,21,22, ministro das Finanças, Yoav Gallant23, ministro da Defesasportingbet nbbIsrael e o próprio primeiro-ministro Benjamin Netanyahu24,25, é sim um holocausto palestino, cujo objetivo é o extermínio e apagamento do povo palestino. Tal como o fundador do movimento sionista Theodor Herzl, quesportingbet nbb1895 referia-se ao povo palestino como um “problema árabe” que deveria ser combatido e resolvido, através da colonização e aquisição das terras na Palestina, seus sucessores seguem a mesma linha da limpeza étnica.26