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Manuel Domingos Neto

Historiador, professor, pesquisador na área das Forças Armadas. Foi deputado federal pelo Piauí

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Relevância geopolítica da eleição venezuelana

"Obedientes à Washington, os reacionários desse país sabotam iniciativas integracionistas", escreve Domingos Neto

Maduro (Foto: Telesur)

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Desde que, sob a liderançaesportenet betHugo Chávez, a Venezuela desafiou o imperialismo estadunidense, as informações sobre esse país foram sistematicamente embaralhadas. O domínio secularesportenet betWashington sobre a América do Sul fora trincado. Urgia desmoralizar Hugo Chávez e seu discurso libertário. 

A Venezuela buscou exercer soberania sobre seus recursos naturais, estabeleceu cooperação militar alternativa, investiu na integração regional e deu suporte a Cuba, evitando seu colapso programado.  

O exemplo venezuelano tornou-se intragável para os Estados Unidos: poderia estimular rebeldiasesportenet betespaço vital aesportenet bethegemonia. Washington incluiu Caracas no “eixo do mal” e acionou infindáveis expedientes para sabotar o governo venezuelano, inclusive, impondo grandes sacrifícios à sociedade. 

Estive na Venezuela há vinte anos e, mesmo conhecendo intimamente as disparidades do Nordeste brasileiro, as condições sociais venezuelanas me chocaram. Como poderia um país tão rico ter tanta gente na penúria? 

Nessas eleições, não é o casoesportenet betrestringir a análise ao desempenho das políticas públicas venezuelanas ou às idiossincrasiasesportenet betgovernantes. O que merece mais atenção é o significado geopolítico desse embate. Estaráesportenet betpauta neste próximo domingo o enfrentamento do imperialismo. Washington conseguirá silenciar a voz altiva da Venezuela.

Depoisesportenet bettentativas frustradasesportenet betgolpe, boicote econômico, sequestroesportenet betativos financeiros, apoio a um fantoche autoproclamado presidente e intensa propaganda mentirosa, os estrategistas do imperialismo conseguirão interromper a experiência dita bolivariana?

Não tem cabimento repudiar o avanço mundial da extrema direita e lavar as mãos frente ao caso venezuelano. Não dá para torcer pela derrota dos ultraconservadores franceses e fechar os olhos dianteesportenet betvizinhos do mesmo naipe.

É incoerente protestar contra a matança na Faixaesportenet betGaza e vacilar no apoio a Nicolás Maduro, que defende os palestinos.

Não faz sentido propugnar pela integração sul-americana e ignorar a ofensiva da extrema-direita na Venezuela. Obedientes à Washington, os reacionários desse país sabotam iniciativas integracionistas.

Sem analisar corretamente uma declaraçãoesportenet betMaduro, Lula ajudou involuntariamente (espero!) os fascistas venezuelanos. Maduro não prometeu guerra caso perca as eleições: denunciou as pretensões da extrema direita venezuelana! 

Lula se intrometeu erroneamente na eleiçãoesportenet betum país vizinho e amigo. Sua palavra pesa na sociedade venezuelana. Caber-lhe-ia ensinar ao seu colega como se conduzir? 

O que se noticiou antes da posseesportenet betLula é que agentesesportenet betWashington contiveram iniciativas golpistasesportenet betmilitares brasileiros. Lula estaria agora cumprindo possível compromissoesportenet betconter o bolivarianismo? 

Maduro reagiu corretamente ao pedir-lhe que tomasse calmante. Errou depois, ao criticar a validade do processo eleitoral brasileiro. Mas a atitude do Judiciário brasileiro, cancelando o envioesportenet betobservadores eleitorais a Caracas, foi inadmissível: ajudou a extrema direita venezuelana. O Judiciário brasileiro, que hoje encena a defesa da democracia, mostrouesportenet betíndole históricaesportenet betcolaboração com golpistas. 

Uma eventual derrotaesportenet betMaduro no próximo domingo impulsionará a extrema direita mundial. Seria retumbante vitóriaesportenet betWashington, justamente quando cresce seu isolamento internacional. 

Os riscosesportenet betinstabilidade continental crescerão. Governos democráticos da América do Sul, hoje minoritários, verão o cerco reacionário se fechar.

Os que gostam da democracia, da liberdade; os que lutam pela soberaniaesportenet betseus países e não querem guerra devem torcer pela vitóriaesportenet betNicolás Maduro no próximo domingo.

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