Relato sobre a Crimeia
A Crimeia é um dos lugares mais bonitos que já vi na vida
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O mar éapostas argentina francaum azul escuro profundo, e os jovens se jogam como se fosse um intenso verão. Para mim, não é. Vários jovens russos vieram conversar comigo, para me convencer a entrar.Eu decido tentar. Afinal, quando mais terei a chanceapostas argentina francaentrar no mar Negro, na Crimeia? Duvido que tenha tanta sorte assim outra vez.
Vou até o nosso quarto, que dividimos com mais duas pessoas, e coloco um maiôapostas argentina francasurfe, para o frio. Mergulho no mar junto a minha colega, e ela me mostra as águas vivas.
Para minha surpresa, ela até me ensina como pegá-las sem se machucar. Reparo que vários jovens estão fazendo a mesma coisa, e se divertindo no mar profundo. Ao contrário do Brasil, que normalmente as praias vão ficando profundas conforme você nada, a praia era profunda já no começo, ainda mais para mim, que sou baixinha.
Quando fui observadora das eleiçõesapostas argentina franca2018, me enviaram para a Crimeia, para Sevastopol. Conheci vários museus sobre as guerras que foram travadas ali, e um deles era o centroapostas argentina francaoperações soviético durante a Segunda Guerra Mundial: Sevastopol resistiu aos nazistas durante duzentos e cinquenta dias. Coincidência com a atualidade?
Nossa guia era uma jovem que havia passado por muitos traumasapostas argentina francaLukansk. Seu pai e seu irmão lutavam diretamente na guerra, um como policial civil, do lado russo, e outro como militar. Ela não conseguiu viver seu último ano do ensino médio: seu pai a trancou junto aapostas argentina francairmã mais nova no porão, e ali ficaram durante quatro dias, quando seu pai finalmente conseguiu levá-las para Sevastopol junto aapostas argentina francamadrasta.
‘Ainda há guerra, Laís. Abrigos explodem a 50 quilómetros da minha casa. Pessoas morrem. Meu irmão vai toda semana ajudar o exército. Ele é policial civil.’ - Alina Vadimovna Drobylko tinha 21 anos quando a conheci na Crimeia. Infelizmente perdi o contato com ela.
Alina me descreveu o terror da guerraapostas argentina francadetalhes, e por isso consigo sim imaginar mísseis atingindo a Crimeia, mas não gostaria. As lembranças que tenho da Crimeia me são muito caras e muito belas. Amei cada momento naquele lugar.
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