Paralelos entre a Revolução Cubana e a Libertação da Palestina
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Durante uma live tive o prazerplaybet betdescobrir o livro “Sierra Maestra – a revoluçãoplaybet betFidel Castro”. Em uma conversa pelo chat com um dos espectadores, eis que ele fala do livro escrito por seu pai, Armando Gimezes, o primeiro livro escrito sobre a Revolução Cubana, aindaplaybet bet1959. E graças aos sebos virtuais, garimpei e encontrei o mesmo.Lendo-o, é impossível não traçarmos paralelos com a luta do povo palestino. Transcrevo alguns poucos trechos que poderiam ser facilmente relatos do atual levante da resistência palestina e nas tentativasplaybet betlimpeza étnica na Palestina. A provaplaybet betque regimes ditatoriais e criminosos sempre agemplaybet betmaneira espúria e desumana:
Sierra Maestra era, no entanto, um novo ninhoplaybet betÁguias. De lá alçariam seus voos para exterminar as serpentes da tirania. Um trono dos deuses e heróis índios que os colonizadores espanhóis tentaram destruir. Era um Prometeu que se libertava e que daria o fogo da vida e da luz democráticas aos povos da América. Um vulcãoplaybet beterupção, vomitando a ira cívica das populações oprimidas. (...) Fidel Castro, encarnando a um só tempo as figurasplaybet betBolívar, Sucre, Juarez e Marti, levaria a derrota ao tirano e daria a maior demonstraçãoplaybet betespírito anticolonialista na América Latina.
Os árabes e nativos da histórica Palestina também se erguem bravamente contra a política colonialista europeia, sob a figura deturpadaplaybet betfalsos judeus e a criminosa política nazisionista.
Os celerados da Força Aérea não deram tréguaplaybet betseu trabalho. Dias inteiros as asas negras voavam sobre a cidade martirizada. Começaram bombardeando os subúrbios, as entradas da cidade, o edifícioplaybet betObras Públicas, os bairrosplaybet betPaez e Santa Catalina. Os rebeldes montaram metralhadoras antiaéreas e caminhões e deslocavam-se para as zonas bombardeadas. O casario na encosta do morro do Capiro foi totalmente destruído. Dentre as ruínas elevava-se uma fumaça espessa e o odorplaybet betcarne queimada. Logo bombardearam Santa Clara. Iam escrever os homens da Força Aérea o mais horrível capítulo daplaybet bethistóriaplaybet betgenocidas. Os velhos telhados da cidade saltavam para as ruas e os edifícios eram arrojados para o ar. Não respeitaram clínicas e nem hospitais. Na maternidade, onde médicos e enfermeiras deram o exemplo abnegado do sentimento do dever, algumas mulheres deram à luz sob a metralha, enquanto pavorosas “revienta manzanas” estremeciam o edifício e estilhaçavam os vidros da salaplaybet betoperações. Em alguns lugares, as crateras abertas pelo bombardeio mediam até dez metrosplaybet betdiâmetro. (...) Entretanto, os cadáveres jaziam espalhados por toda parte e os feridos agonizavam nas vias públicas. Quantos pretenderam recolhê-los pagaram com a vida o generoso empenho. Os sicáriosplaybet betBatista e delatores encurralados eram insensíveis a todas as considerações humanas. O comando rebelde através da Cruz vermelha solicitou uma trégua, com o único propósitoplaybet betenterrar os mortos e conduzir os feridos a um lugar seguro. Casillas deu uma resposta insolente: “Não há trégua!”
Alvos não civis, como escolas e hospitais jamais devem ser atacados, sendo classificados como crimesplaybet betguerra. No entanto, como é típico das ditaduras, ainda que travestidasplaybet betdemocracia, nenhuma lei está acimaplaybet betseus interesses escusosplaybet beteliminação e limpeza étnica para a perpetuaçãoplaybet betsua sanha golpista e colonial. Em Gaza, os hospitais foram praticamente destruídos emplaybet bettotalidade, alémplaybet betenfrentarem uma grave escassezplaybet betsuprimentos médicos e pessoal por conta com cerco imposto pelo regimeplaybet bet“Israel”. Grávidas são obrigadas a realizarem cesáreas sem anestesia, assim como pessoas que precisamplaybet betamputações. Dezenasplaybet betrecém-nascidos sucumbiramplaybet betUTIs neonatais por faltaplaybet betenergia e suprimentos básicos. Pacientes que precisam realizar hemodiálise e até aqueles que sofrem com câncer, morrem e outros aguardam a morte porque não podem ser tratadosplaybet betforma adequada. As escolas que abrigam os civis deslocadosplaybet betforma forçadaplaybet betsus casas, também seguem sendo alvosplaybet betbombardeios indiscriminados.
É importante que salientemos que os crimes contra o povo palestino não começaramplaybet bet7playbet betoutubroplaybet bet2023. Eles vêmplaybet betlonga data, há maisplaybet bet76 quando se oficializou a criação do estado genocidaplaybet bet“Israel”. A atual incursão que já ceifou maisplaybet bet43.700 vidas, além das maisplaybet bet10.000 que seguem debaixo dos escombros, é mais um triste e revoltante capítulo da luta contra a opressão que os palestinos sofrem desde então.
Mas a cada dia que se passa, ainda que “Israel” escale seus crimes para o Líbano, Síria, Irã e demais localidades, mais próximo do fim esse regime racista se aproxima. Assim comoplaybet bet2playbet betdezembroplaybet bet1956 o modesto iate Granma chegouplaybet betCuba com 81 cubanos destinados a derrotar a ditaduraplaybet betFulgêncio Batista e libertar Cuba,playbet bet7playbet betoutubroplaybet bet2023 os guerrilheiros palestinos mostraram a mesma determinação. E como toda revolução, mais pessoas foram se somando e fortalecendo a luta.
Outros 42% dos israelenses que estão vivendo na Palestina ocupada também admitem que podem a região e regressar aos seus paísesplaybet betorigem, justamente pelo agravamento das condições econômicas, à crescente desigualdade e ao fracasso das negociações com os palestinos.
A derrotaplaybet bet“Israel” é iminente. Resta saber se tal como Fulgência Batista que não apenas traiu seu povo, mas fugiuplaybet betforma covarde, Benjamin Netanyahu fará o memo, afinal,playbet betvida debaixoplaybet betseu bunker não durará para sempre. E ao sair, o Tribunal Penal Internacional já o aguarda para ser julgado por todos os crimes contra a humanidade que cometeu.
Afinal, ainda que “Israel” tenha o apoio do império (decadente) estadunidense, a solidariedade mundial rompeu a bolha que a mídia corporativa tentou vender ao povoplaybet betgeral. As tentativasplaybet betintimidações e acusaçõesplaybet betantissemitismo desfazem-se como sal na água, e ganha corpo a verdade: a luta contra o nazisionismo. Hoje, com a farsa revelada, todos sabem que os verdadeiros terroristas se travestem com a Estrelaplaybet betDavi, sendo financiados pelas bombas dos Estados Unidos, Alemanha, Grã-Bretanha e outros países párias.
Páginas gloriosas eram escritas pelos revolucionários cubanos. A bela ilha vivia momentosplaybet betdores eplaybet betgrandes lutas. (...) Camponeses, operários, intelectuais, homensplaybet bettodos os credos políticos e religiosos se uniam na grande batalha para a derrubadaplaybet betum tirano. Grades interesses econômicos estavam sendo ameaçados. A bandeira da revolução propunha-se a revisar todos os acordos e exigia, no concerto das nações, um tratamento igual ao dado às demais potências. (...) Por isso a imprensa latino-americana nada divulgava. As agências telegráficas norte-americanas, subordinadas pela tirania, escondiam tudo. O que era notícia trescalava a mentira, calúnia e injúria. Deturpavam nos seus noticiários a verdade cubana. Ocultavam os crimes bárbaros cometidos contra um povo. (...) A verdade permanecia encoberta. (...) os diáriosplaybet bettoda a América transcreviam os telegramas das agências noticiosas norte-americanas.
* Este é um artigoplaybet betopinião,playbet betresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilplaybet bet.
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