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    Tarso Genro

    Advogado, político filiado ao Partido dos Trabalhadores, foi governador do Rio Grande do Sul, prefeitoPorto Alegre, ministro da Justiça, ministro da Educação e ministro das Relações Institucionais do Brasil

    233 artigos

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    Os “bons empresários” e a transição climática

    "O bolsonarismo mistura ideologias fascistas e extremismosdireita, mas seu aspecto mais complexo está ligado ao crime organizado"

    Aquecimento global (Foto: Athit Perawongmetha - Reuters / Climate Reanalyzer)

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    Empresas como a Siemens, Basf, Allianz, BMW, Mercedes Benz, Krupp Porsche, Bosch, são “mega conglomerados econômicos” alemães beneficiados pelo “regime nazifascista (que usaram) forçatrabalho escrava durante a Segunda Guerra Mundial” (…) “e seus proprietários, estreitamente ligados ao nazismo foram perdoados, tornando-se alguns dos homens mais ricos do mundo na segunda metade do Século XX”.[1]

    No mesmo texto, Pedro Campos menciona a obraEdwin Black,[2] IBM e o Holocausto e também comenta o caso “emblemático” Wolkswagen, no Brasil, que, segundo informações registradaspesquisas historiográficas, permitia que os seguranças da empresa cometessem violências físicas contra seus empregados, militantes do novo sindicalismoresistência à ditadura, naunidadeSão Bernardo do Campo.

    No início do ano1963, o presidente João Goulart apresenta à nação o Plano TrienalDesenvolvimento, organizado por Celso Furtado. Seu objetivo era ordenar o processo econômico e a ambição de, combatendo a inflação e racionalizando a máquina pública, dentro do contexto político daquele momento — gerar um surtodesenvolvimento e modernização do País. A FIESP no início apoiou o Plano, mas depois se afastouJango e ajudou a promover o golpe1964, motivada pela oposição que fazia às ReformasBase, por supostamente terem inspiração comunista.

    Como é sabido, o bolsonarismo contém ideologias fascistas, extremismosdireita na política e na economia, mas seu lado mais complexo nas catacumbas das redes é o lado que envolve o crime organizado nas suas várias instânciaspoder (teóricos e “práticos” influencers do autoritarismovários setores sociais), as religiões do dinheiro e do enriquecimento ilícito, os predadores e incendiários e acadêmicosextrema direita — ligados a seitas nacionais e internacionais do “olavismo” recalcado — incandescentesódio aos diferentestodos os tipos.

    O conceito“bom empresário” no sistema capitalista, como generalidade abstrata, tende para uma conclusão bastante simples: o “bom empresário” é aquele que tem e dirige uma empresa lucrativa. Como tal “sistema”, todavia, gera diversas formasinstituições empresariais — nos diversos ciclos históricos que elas adquirem num determinado período — é importante que se vá um pouco mais adiante na exploração do conceito.

    Para compreendermos politicamente o fenômeno empresarial dentro da teoria da empresa moderna, originária da Primeira Revolução Industrial, precisamos ir um pouco mais adiante. Isso é necessário porque são diferentes as exigências políticas e morais, para o reconhecimento social do que é ser “um bom empresário”, nos diferentes regimes políticos. Assim como mudam as instituições dos regimes democráticos, cujas formaslegitimação do poderestado evoluem com maior ou menor rapidez,cada ciclo da economia global mudam as formasreconhecimento social da empresa.

    É claro que estes “estados” (como “situação” das empresas) têm diferentes modulaçõescada época, mas cabe — sobre o tema — uma maior profundidade na exploração do assunto: num regime fascista,termosreconhecimento social, ser um “bom empresário” é diferente do que é ser um “bom empresário” no Estado socialdireito; ou ainda, é diferente do que significa ser um “bom empresário”qualquer Estadodireito,que é exigida uma forte concentraçãopoder no Executivosituaçõesguerra, como ocorreu principalmente na 2ª Guerra Mundial oucasoscatástrofes naturais, que abalem a governabilidadetodo um território.

    * Este é um artigoopinião,responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil.

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