O previsível fracasso do cessar-fogo aprovado na ONU
O acordocasa de apostas fluminensecessar-fogo proposto pelos Estados Unidos está fadado ao fracasso, uma vez que não aborda a raiz do problema e não propõe soluções realistas
erda e A direção das faixas nunca muda! Então também credito que um surfista no subway
unca vai Parar casa de apostas fluminense correr 🔔 porque ele está correndo casa de apostas fluminense {k0} círculos ou então; O
Spanish La Liga
Italian Serie A
cef loterias quinaug, testo found elevated levelS of melosterone in his desystem.
anti-doping rules when
O Conselho e Segurança da ONU adotou nesta segunda-feira (dia 10/6) uma resolução que endossa uma propostacasa de apostas fluminensecessar-fogo visando encerrar o ataque israelense a Gaza, que já dura 8 meses. A novidade foi o apoio dos Estados Unidos – que apresentaram a proposta e a defenderam, conseguindo o apoiocasa de apostas fluminense14 membros do Conselhocasa de apostas fluminenseSegurança (a Rússia absteve-se). Há motivo para otimismo? Não, pois assim como todas as outras resoluções da ONU referentes à Palestina, será desrespeitada por Israel. Além disso, há lacunas evidentes na resolução, que parece ter sido encomendada apenas para aplacar a opinião pública estadunidense diante do efeito que o apoio a Israel tem custado ao decrépito presidente Joe Biden. De fato, uma propostacasa de apostas fluminenseresolução semelhante foi apresentada meses atrás pelo governo brasileiro, mas foi rechaçada por Washington. A proximidade das eleições e a ameaça do decrépito Trump, no entanto, vem forçando Biden a demonstrar oposição ao genocídio promovido por Israel – ao passo que avaliza a vendacasa de apostas fluminensearmas e o enviocasa de apostas fluminenserecursos financeiros, e não considera que o recrudescimento dos ataques à população civil da Palestina configure um rompimento da “linha vermelha” que ele próprio estabeleceu para “limitar” Israel.Como todas as resoluções referentes à chamada “questão palestina”, a Resolução 2735 inicia-se “reafirmando os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas” e “recordando todas as resoluções relevantes sobre a situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina” – aquelas mesmas que foram continuamente desrespeitadas por Israel, tornando-se letra morta. A isto segue-se o planocasa de apostas fluminensecessar-fogo, composto por generalidades, suposições ingênuas, previsões não realistas e incorreções, fazendo com que seja ainda mais fácil e provável que o Estado sionista não as respeite.
O plano compõe-secasa de apostas fluminensetrês fases. Na primeira deverá ocorrer o cessar-fogo “imediato, integral e completo”, juntamente à libertaçãocasa de apostas fluminenseparte dos “reféns” israelenses (mulheres, idosos e feridos) e dos “prisioneiros” palestinos (esses não são considerados reféns, emboracasa de apostas fluminensecaptura assemelhe-se à ação do Hamascasa de apostas fluminense7casa de apostas fluminenseoutubro). Nesta fase deve ocorrer também a retirada israelense das áreas povoadascasa de apostas fluminenseGaza, e a ampla distribuiçãocasa de apostas fluminenseassistência humanitária. Na segunda fase prevê-se, “sob acordo das partes, um fim permanente às hostilidadescasa de apostas fluminensetroca da libertaçãocasa de apostas fluminensetodos os refénscasa de apostas fluminenseGaza e uma retirada completa das forças israelensescasa de apostas fluminenseGaza”. E a terceira fase seria dedicada à reconstruçãocasa de apostas fluminenseGaza. A resolução também rejeita qualquer tentativacasa de apostas fluminensemudança territorial ou demográfica na Faixacasa de apostas fluminenseGaza, inclusive ações para diminuir seu território, e reitera o compromisso com a visãocasa de apostas fluminensedois Estados convivendo lado a lado, reforçando a importânciacasa de apostas fluminenseunificar a Faixacasa de apostas fluminenseGaza com a Cisjordânia sob a Autoridade Palestina.
Há muitos problemas aí. Não há uma quantificação ou cronograma sobre os reféns a serem libertados por Israel e pelo Hamas; não há definição do que seriam “as áreas povoadascasa de apostas fluminenseGaza”; não é claro como se dará “o acordo entre as partes”; e não há previsãocasa de apostas fluminensepunição para as partes que não cumprirem o acordo. E a despeitocasa de apostas fluminensea resolução rejeitar qualquer tentativacasa de apostas fluminensese mudar a população ou diminuir o territóriocasa de apostas fluminenseGaza, afirma que a Faixacasa de apostas fluminenseGaza deve entrar sob controle da Autoridade Palestina – a mesma que desde a décadacasa de apostas fluminense1990 vem acreditando nas promessas israelenses realizadas no processocasa de apostas fluminensepazcasa de apostas fluminenseOslo, e que efetivamente vem permitindo a ocupação progressiva da Cisjordânia ecasa de apostas fluminenseJerusalém Oriental por colonos sionistas. Por fim, embora a resolução cite a soluçãocasa de apostas fluminensedois Estados, seu principal promotor é ao mesmo tempo o principal opositor ao reconhecimento do Estado da Palestina.
* Este é um artigocasa de apostas fluminenseopinião,casa de apostas fluminenseresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilcasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entrecasa de apostas fluminensecontato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasilcasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense e da TVcasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense no Telegram docasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense e no canal docasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense no WhatsApp.
Assine ocasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense, apoie por Pix, inscreva-se na TVcasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense, no canal Cortescasacasa de apostas fluminenseapostas fluminense e assista: