O BRICS e os interesses do Brasil
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Quem é você que não sabe o que diz?
Meu Deus do Céu, que palpite infeliz!
Salve Estácio, Salgueiro, Mangueira,
Oswaldo Cruz e Matriz
Que sempre souberam muito bem
Que a Vila Não quer abafar ninguém,
Só quer mostrar que faz samba também
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Infelizmente, a lógica excludente e belicista da nova Guerra Fria tornou-se ubíqua. Na mídia conservadora brasileira, ela é, há muito, predominante.Grande parte da nossa mídia analisa a reunião do BRICSaustralia best online casinoKazan com base nessa mentalidade. Estão mais preocupadosaustralia best online casinocriticar Putin ou com a entrada ou não da Venezuela que com os grandes temas que são tratados na reunião.
Segundo essa lógica, o Brasil teriaaustralia best online casinoescolher um “lado”, na disputa entre as supostas “democracias” e as supostas “autocracias”.
Em outras palavras, nosso país teriaaustralia best online casinoescolher entre ser um aliado dos EUA e do Ocidente ou ser aliado da China, da Rússia etc., alémaustralia best online casinoum membro do BRICS.
Nesse sentido, o BRICS, uma criação do Brasil, não pode ser visto com o olhar paranoicoaustralia best online casino“uma ameaça aos países do Ocidente”, embora muitos no Ocidente assim o vejam.
Na realidade, o crescente protagonismo do BRICS e o grande númeroaustralia best online casinopré-candidatos para integrá-lo são resultadosaustralia best online casinouma clara insuficiênciaaustralia best online casinogovernança global, da inação e insuficiência representativa do Conselhoaustralia best online casinoSegurança da ONU, da política agressiva dos EUA e do Ocidente contra o Sul Global e da necessidadeaustralia best online casinose superar a extrema dependência que o mundo ainda tem, relativamente ao dólar, entre vários outros fatores.
EUA e seus grandes aliados, que compõem o chamado Ocidente, representam cercaaustralia best online casino1, 2 bilhãoaustralia best online casinopessoas. Ora, o mundo tem ao redoraustralia best online casino8 bilhõesaustralia best online casinoindivíduos. A maioria dessa população e dos países do planeta não se sente bem representada numa ordem mundial ainda dominada pelo unilateralismo, pelo belicismo e pela inoperânciaaustralia best online casinotemas cruciais, como o das mudanças climáticas, o da pobreza, o das desigualdades etc.
Nesse sentido, os que dizem defender as “democracias” sustentam uma ordem mundial pouco democrática e assimétrica.
Definitivamente, o Brasil jamais cederá à lógica primitiva e reacionáriaaustralia best online casinoquem vê o mundo com os olhos restritivos, excludentes e belicososaustralia best online casinouma ordem planetária baseada no jogoaustralia best online casinosoma zero. Quem enxerga inimigosaustralia best online casinotodos os lados torna-se inimigoaustralia best online casinosi mesmo. E quem quer impor “democracia” não é democrático.
Parafraseando Noel Rosa, o Brasil não quer “abafar” ninguém, só quer mostrar que faz samba também.
E isso o Brasil faz muito bem.