Netanyahu já é pior que Hitler (e é tragédia intergeracional)
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Não vou me ater a explicar isso. Quem desejar saber os detalhes, acesse o textobet speed testque mostro estes dados e esclareço detalhes do contexto histórico do nazismo alemão e do nazismo neossionistabet speed testprimeiro-ministrobet speed testIsrael.
O que gostariabet speed testtrazer neste trabalho é algo tão cruel e tão doloroso quanto as maisbet speed test30 mil pessoas assassinadasbet speed testGazabet speed test5 (cinco) mesesbet speed testconflito. Trata-se das milhõesbet speed testvidas inocentes palestinas mutiladas pelas armas e pela política (ou necropolítica, como disse estes dias sobre Gaza, Achille Mbembe) do regime fascistabet speed testIsrael.
Antesbet speed testcontinuarmos, peço abet speed testgenerosidadebet speed testtentar se colocar no lugarbet speed testum ser humano que, semana passada tinha ótima saúde, as duas pernas e os dois braços com plena força, e do dia para a noite, por força das armasbet speed testIsrael, perdeu um ou os dois membros do corpo. Tente imaginar uma criança pura, cheiabet speed testvida e energia, com os seus sonhos ativos, e agora não tem os dois braços. Pense: e se fosse o seu filho ou abet speed testfilha?
Ou seja: o impacto da crueldade do governobet speed testIsrael é INTERGERACIONAL. Melhor explicando: serão gerações e gerações para reconstruir, tanto a estruturabet speed testGaza, quanto a alegriabet speed testviver dos palestinos. Um trauma que não há absolutamente nada que possa superar a não ser o fim imediato do conflito e um sincero esforçobet speed testtoda a humanidadebet speed testreconstruir a Faixabet speed testGaza;bet speed testaceitarbet speed testuma vez por todas a dignidade humana e os direitos do povo palestino; ebet speed testobrigar Israel a descolonizar os milharesbet speed testquilômetros quadrados que foram invadindo na Palestina ao longobet speed test75 anosbet speed testsua brutalidade.
Certa vez (não lembro bem a data) participeibet speed testuma palestra na UnBbet speed testque falava a deputada e psicóloga, Erika Kokay. Jamais esqueci umabet speed testsuas intervenções. Dizia Kokay mais ou menos assim: “As pessoas não são apenas a vidabet speed testsi, mas projetosbet speed testvida. Todos nascemos para ter algo, representar algo, realizar algo” (paráfrase). A palestrante se referia a jovens que são assassinados numa periferia qualquer das cidades brasileiras e que por tantas vezes ignoramos que são pessoas como nós com seus sonhos e desejos – descartados como fruta estragada no fimbet speed testfeira.
A respeito do tema, vale-nos aprender com José Geraldobet speed testSousa Junior. Lembra o jurista que o então presidente da Corte Interamericanabet speed testDireitos Humanos, Antonio Augusto Cançado Trindade,bet speed testsentença proferida para caso alibet speed testanálise, firmou a tesebet speed test“inviolabilidade do projetobet speed testvida” ebet speed testfundamental necessidadebet speed testreparação quando violado. O juiz dizia no seu tratado que “o projetobet speed testvida se encontra vinculado à liberdade, como direitobet speed testcada pessoa escolher seu próprio destino” e que este direito foi sacramentado na hermenêutica da Declaração Americanabet speed testDireitos e Deveres do Homembet speed test1948.
Completa José Geraldo: “no plano internacional, a idéiabet speed testprojeto alcança uma dimensão temporalbet speed testexigênciabet speed testreparabilidade, pleiteando-se a existênciabet speed testdano inclusive, ao ‘projetobet speed testpós-vida’”[2].
Aguardamos a atualização da ONU quanto a estes dados, mas a julgar pela velocidade da destruiçãobet speed testIsrael a Gaza, certamente, a tragédia humana e infraestrutural será demonstrada como aterradora. Até aquela data, 30%bet speed testtodas as construçõesbet speed testGaza já estavam abaixo, destruídas. A maioria destas estruturas eram unidades habitacionais (casasbet speed testseres humanos).
Ver mais em: https://www.cartacapital.com.br/mundo/novos-combates-entre-israel-e-hamas-em-gaza-a-espera-de-uma-tregua/. E em: https://jornalggn.com.br/internacional/israel-ja-destruiu-70-das-casas-na-faixa-de-gaza/.
[2] In: SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Direito como liberdade: o Direito Achado na Rua. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2011, p. 38-39