Moraes impediu Arassalvar golpistas
O Supremo fará o que é necessáriodefesa da democracia. Quem viver, verá
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casa de aposta dando 5 no cadastroO PGR nomeado por Jair Bolsonaro tentou proteger o ex-presidente e seus capangas após o ataque deles8janeiro, mas AlexandreMoraes não deixou. É por isso que, agora, está sendo atacado por uma curiosa -- mas não surpreendente - aliança entre a mídia paulista e a extrema-direita.PF, STF e PGR, nessa ordem, estão na reta final para levar Jair Bolsonaro e os outros mentores da tentativagolpe às barras da Justiça. Está na reta final a mega investigação que uniu o SistemaJustiça para que os autores da destruição das Sedes dos Três Poderes sejam processados e presos.
É nesse momento que surge essa curiosa aliança para impedir que a ameaça à democracia, constituída pelo bolsonarismo, possa avançar. É evidente que o bolsonarismo convenceu parte da imprensa a optar por uma ditadura para defender os bolsos daqueles bilionários que um governoesquerda quer fazer pagar impostos.
Para entender essa história, é preciso retroceder a 2023, "ao day after" da intentona golpista que quase transformou o Brasiluma cleptoditaduraextrema-direita.
Mas é preciso lembrarcomo Bolsonaro chegou tão longe.
Após o 8janeiro, o procurador-geral da República era vital para que os processosresponsabilização contra financiadores, executores e mentores intelectuais da intentona golpista fossem responsabilizados. Mas Augusto Aras não se mexia. Coube a AlexandreMoraes, então, ocupar o vácuo do titular das ações penais no país, o procurador-geral da República.
Moraes começoucruzadadefesa da democracia impedindo uma investigaçãoAugusto Aras, o então "engavetador-geral da República"plantão. Com isso, evitou dar murropontafaca. Uma investigação contra Aras, no limiar da persecução penal contra os golpistas, não chegaria a lugar algum e tiraria o foco da necessária ação contra Bolsonaro e seus capangas.
Era preciso uma reação fora dos padrões contra uma ação criminosa e golpista fora dos padrões. Os ritos lentos e titubeantes da Justiça não poderiam fazer frente ao risco à democracia. E só havia um homem com coragem e disposição para enfrentar essa ameaça ao EstadoDireito.
Nada mais, nada menos que 27 depoimentos dados à PF, incluindo figuras-chave do antigo governo, expõe ex-presidente e aliados e comprovamconspiração golpista. O então PGR, Augusto Aras, já arquivara 104 pedidosinvestigação contra Bolsonaro vindos do STF. Naquele momento, o procurador da República Anselmo Cordeiro Lopes afirmou que Augusto Aras, então chefe da Procuradoria-Geral da República, contribuira para que a trama golpista avançasse.
A cúpula da Procuradoria-Geral da RepúblicaAugusto ARas agiu para protegeruma investigação o dono da construtora Tecnisa, Meyer Nigri, após pedido do próprio empresário, enviado por mensagemWhatsApp ao chefe do órgão, o mesmíssimo Augusto Aras.
Diálogos interceptados pela Polícia Federal, à época, mostraram que Nigri, um dos empresários mais próximos do então presidente Jair Bolsonaro, acionou Aras quando tomou conhecimentoque poderia ser alvouma investigação pela disseminaçãomensagensteor golpista.
Eis que, então, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão sugeriu que, enquanto esteve no cargo, o ex-procurador-geral da República Augusto Aras contribuiu para o avançoatos antidemocráticos. E pediu investigação. Moraes, entretanto, sabedorque aquele processo poderia paralisar o Ministério Público e as investigações, arquivou o pedidoinvestigação.
* Este é um artigoopinião,responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil.
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