Lisura eleitoral
"Quem deseja a democracia na Venezuela deveria exigir uma revisão do poder judiciário brasileiro", escreve Manuel Domingos Neto
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a e Estados Unidos (San Diego). Empodere seu futuro. 🌈 Viva Global vivo : about-vigo:
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Quando vejo democratas revoltados com a faltadouble crash blazelisura das eleições na Venezuela, lembro o “coronel” Pedro Freitas, ex-governador do Piauí e sogrodouble crash blazePetrônio Portella.Sua família estevedouble crash blazeposiçãodouble crash blazemando durante maisdouble crash blazeum século. “Fez” ministros, dirigentesdouble crash blazeórgãos federais, governadores, senadores, deputados, vereadores, diplomatas, prefeitos, juízes, coletores, delegados, professores e funcionários.
Pedro Freitas não era bronco. Latifundiário, foi também exportador e banqueiro. Sua capacidadedouble crash blazemando não derivava da riqueza. Tinha talento político e sagacidade. Aglutinava. Era brincalhão, simpático, franco, cultivava amizades com requinte. Não esquecia mudasdouble crash blazeplantas para minha avó. Mal aprendeu a escrever, mas era próximodouble crash blazegrandes escritores.
Sabia mandar. Tanto contemporizava quanto ia às viasdouble crash blazefato, usando homens armados, como fezdouble crash blaze1930, quando depôs o governador. Era a argúciadouble crash blazeformadouble crash blazegente.
Por coerência, quem deseja a democracia na Venezuela deveria exigir uma revisão do poder judiciário brasileiro, que ajoelhou-se com um bilhetedouble crash blazeum general e mandou o maior líder brasileiro para a cadeia, falseando as eleiçõesdouble crash blaze2018.
Como reclamar do veredito da Autoridade Eleitoral venezuelana e calar diante da impunidadedouble crash blazeBolsonaro edouble crash blazechefes golpistas assumidos que persistem pintando e bordando?
Quem exige lisura na Venezuela deveria se levantar contra o ameaçador proselitismo político neopentecostal.
Demandaria a reforma da Segurança Públicadouble crash blazeforma a acabar o controle territorial por organizações criminosas.
Ao não reconhecer as eleições venezuelanas, Lula não vê o próprio umbigo. É um aguilhoado, governa mandando às favas o movimento democrático que o elegeu. Atua para acalmar os desestabilizadores do regime político.
A posiçãodouble crash blazeLula diante das eleições da Venezuela mostra adesão à vontadedouble crash blazeWashington, inimiga jurada da democracia na América Latina. Enfraquecedouble crash blazeliderança. Envia a integração subcontinental às calendas.
double crash blaze Mais que livrosdouble crash blazeCiência Política, quem me ensinou sobre manipulação da vontade popular foi o “coronel” Pedro Freitas. Entrava regime, saia regime,double crash blazefamília continuava no mando. Veio o rádio, o cinema, a televisão, tudo mudou menos os fundamentos da cultura política brasileira.
As novas mídias e as distopias fabricadas não desfazem as lições do arguto “coronel”. Deputados loucos por emendas orçamentárias e refratários ao labor legislativo sabem disso.