Homem-bomba era apenas um soldado do QG intacto do fascismo
“A estrutura do poder econômico da extrema direita golpista continua impune e funcionandocaçaniquelSanta Catarina”, escreve o colunista Moisés Mendes
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Um dos debates mais intensos e mais cansativos, desde as explosões na Praça dos Três Poderes, se dácaçaniqueltorno das possíveis anormalidadescaçaniquelcomportamento do homem-bomba.Se era transtornado, atormentado ou se estavacaçaniquelsurto. É preciso encontrar uma patologia psíquica que explique o desatino do morto, que acusava William Bonnercaçaniquelser comunista, e ao ladocaçaniquelJosé Sarney.
E assim vai ficando submersa, como se fosse uma sub pauta, a pauta maior sobre o que essa figura representa: Francisco Wanderley Luiz, o Tio França, era um soldadinho e se junta, agora como primeira vítima fatal, aos transtornados, atormentados e desatinados do 8caçaniqueljaneiro.
Tio França era quase nada na estrutura do fascismo que ainda lateja. Apenas produziu o gesto mais espetacular. Os líderes dele no seu Estado, todos encobertos, ficam mais protegidos. Nem a grande imprensa deseja expô-los, porque ainda têm o poder do dinheiro.
Tão irrelevante quanto os que fecharam estradas por ordem dos patrões golpistas donoscaçaniqueltransportadoras ecaçaniquelcaminhõescaçaniquelgrandes lojas do varejo. Tão sem importância que não terá nenhuma homenagem dos parceiros no velório.
E discutem se era um homem transtornado, pela separação da esposa, e se isso explica seu desatino. Quando se sabe que todos os que fazem o que ele fez estão sob tormentos pessoais ou coletivos.
Visto assim, como avulso, o homem-bomba favorece a tentação do clichê do lobo solitário, do sujeito que decide acabar com a vida fazendo um gesto políticocaçaniqueldireção aos seus. Vou morrer, mas também vou tentar matar AlexandrecaçaniquelMoraes, ou só fingir que tentei.
O homem foi mesmo um recruta nas mãoscaçaniquelchefões impunes do Estado mais extremista e mais furiosamente bolsonarista. Com os mais dedicados grandes empresários à causa do golpe.
* Este é um artigocaçaniquelopinião,caçaniquelresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilcaçaniquel.
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