Genocídio palestino

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No Clube caça ni Regatas do Flamengo, conhecido simplesmente como Flamengo, há uma história caça ni grandeza e sucesso, especialmente no mundo 👄 do futebol. O clube, com sede na cidade do Rio caça ni Janeiro, no bairro da Gávea, tem sua data caça ni 👄 fundação registrada caça ni 15 caça ni novembro caça ni 1895. Desde então, o Flamengo se consagrou como um dos principais times do 👄 futebol brasileiro. Entre as muitas glórias do time, destaca-se um jogador carinhosamente apelidado caça ni "Cebolinha".

Cebolinha, cuo nome verdadeiro é Jorge 👄 Claúdio dos Santos, iniciou sua trajetória profissional no Flamengo caça ni 1987 e tornou-se rapidamente uma peça fundamental no time. Um 👄 meio-campista caça ni grande habilidade e visão caça ni jogo, "Cebolinha" solidificou sua posição no time titular, participando ativamente das inúmeras conquistas 👄 do time.

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Não é preciso ser um observador tão atento para perceber que o que está se passandocaça niGaza é um massacre coordenado contra a população palestina. O aniquilamentocaça niuma nação ou grupo étnico a merecer o títulocaça nigenocídio, segundo o raciocínio do judeu Raphael Lemkin, a quem se atribui, desde 1944, a autoria jurídica do conceito. Um ato cometido com intuitocaça nidestruir, no todo oucaça niparte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso através da matançacaça nimembros do grupo, consoante prescrito no art. 2º da Convenção das Nações Unidas para a Prevenção e Punição do Crimecaça niGenocídio,caça ni1948, entendimento replicado pelo art. 6º do Estatutocaça niRoma do Tribunal Penal Internacionalcaça ni1988.

A pretensão do governocaça niIsraelcaça nilegitimar semanascaça nibombardeioscaça niGaza sob a alegaçãocaça nidireitocaça nidefesa não se sustentacaça ninenhuma maneira. O art. 51 da Carta da ONUcaça ni1945 presume o restabelecimento da paz e da segurança internacionais como limite para eventual ação bélica e ninguém hácaça nicrer que Israel está sofrendo qualquer risco neste momento, pelo menos um risco que justifique o bombardeiocaça nihospitais, prédios, residências e logradouros civis, provocando o extermíniocaça nitoda uma população espremidacaça nium território exíguo, atualmente privadocaça niágua, luz, gás, telecomunicações, entradacaça nialimentos e até mesmocaça niremédios para assistência aos maiscaça ni20 mil feridos neste conflito que já retirou a vidacaça ni10 mil palestinos, cercacaça ni5 mil crianças.

Como professorcaça niDireito Internacional Público dói observar a impotência da sociedade internacional ecaça niseus diversos órgãos internacionais voltados à manutenção da paz para articular qualquer intervenção capazcaça nidar fim a esta barbárie humana alimentada pelo ódio racial e pela ganância territorial do sionismo. Entristece ainda mais observar a tolerância tácita com a brutalidade seletiva, transigência que não haveria se na mira dos bombardeios estivessem os que hoje atacam.

Um atocaça niterror não justifica o terrorcaça niuma guerra. Um povo inteiro não pode pagar pela ação repulsiva, condenável,caça nialguns. A vidacaça nium palestino não vale menos que acaça nium israelense, assim como a vidacaça nium judeu não vale menos que acaça nium muçulmano. Todas as vidas importam e são fundamentais.

* Este é um artigocaça niopinião,caça niresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilcaça ni.

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