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Roberto Bueno

Professor universitário, doutor1xbetiFilosofia do Direito (UFPR) e mestre1xbetiFilosofia (Universidade Federal do Ceará / UFC)

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Extermínio e resistência: o Gueto1xbetiVarsóvia e a questão Palestina

O que fazer quando a força dos armados é avassaladoramente superior e1xbeticondições1xbetidevastar a reação dos democratas?

(Foto: REUTERS/Mohamad Torokman)

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O recente ataque do Hamas ao território israelense que vitimou inúmeros civis é mais um capítulo derivado do descumprimento da Resolução 181 da ONU, datada1xbeti1947, cujo objeto foi a deliberação dos termos da criação do Estado1xbetiIsrael e o Estado da Palestina e que dividida as terras entre os povos. Mesmo operando fortemente contra os interesses geográficos dos palestinos ao restringir seu espaço territorial, dispunha1xbetisignificativo amparo1xbetivista da recente e inaudita violência sofrida pelos judeus na Segunda Grande Guerra Mundial por parte do nacional-socialismo. Desde então a resistência palestina ao crescente e ilegal avanço israelense sobre os seus territórios e o domínio absoluto sobre as suas vidas pode ser facilmente observada pelo desenho do mapa da região antes e após a criação do Estado1xbetiIsrael, com a progressiva restrição1xbetiespaços aos seus habitantes originais.  

Neste momento reputo oportuna a republicação1xbetitexto originariamente publicado no Brasil1xbeti1xbeti08.08.2021 sob o título “Extermínio e resistência” como forma1xbetiexplicitar a contradição histórica e política da decisão militar israelense sustentada por diversos governos1xbeticriar gueto e impor condições1xbetiexistência marcadas por violência atroz contra os seus habitantes, crianças, idosos, enfermos, a todos. O texto recorda e exalta a resistência última e heroica dos judeus para defender as suas vidas quando se levantaram contra a decisão do nacional-socialismo1xbetiliquidar o Gueto1xbetiVarsóvia e exterminar suas aproximadas 450 mil vidas. A republicação deste texto tem a expectativa1xbetirecordar o heroísmo implícito nas ações1xbetiresistência e defesa da vida1xbeticoletivos inteiros, tal como ocorreu com os judeus no Gueto1xbetiVarsóvia contra seus algozes alemães. O propósito é explicitar as condições para a percepção pública1xbetique é patente o essencial direito humano ao emprego1xbetitodos os esforços na legítima defesa da existência física tanto no plano individual como coletiva. Neste sentido é preciso atentar para o emprego1xbetitodos os meios para resistir ao extermínio empregado por 450 mil judeus no Gueto1xbetiVarsóvia contra os seus algozes alemães e, hoje, as aproximadas 5 milhões1xbetividas palestinas em1xbetitentativa1xbetisobreviver ao ilegal cerco e domínio israelense que perdura desde 1948. Neste sentido é que reputo pertinente retomar o texto abaixo publicado1xbeti08.08.2021 quando destacávamos a relevância do papel da heroica resistência judaica quando da ordem do regime nacional-socialista1xbetique fosse liquidado o Gueto1xbetiVarsóvia. A nossa defesa é pela afirmação e defesa da vida humana, sem distinção ou discriminação1xbetiqualquer tipo. 

Ao redor1xbeti400 mil pessoas compartilharam destino e espaço1xbetiquatro quilômetros quadrados da cidade1xbetiVarsóvia, aproximadamente 2,4% do território da cidade. Ao redor1xbeti16.11.1940 o gueto1xbetiVarsóvia foi construído e logo hermeticamente fechado com muros1xbeti3 metros1xbetialtura, cacos1xbetividro na parte superior e a guarda1xbetimilitares com metralhadoras, reforçada pelo lado1xbetidentro com a mobilização1xbetiguarda judia. O único sinal1xbetiliberdade e amplitude naquela antessala do inferno da capital polaca era o céu. A administração nazista atribuía aos judeus a responsabilidade por limpar e ordenar internamente os guetos sem dotá-los1xbetirecursos assim como retirar os incontáveis corpos desfalecidos caídos nas ruas com improvisadas carroças1xbetimadeira, nas quais iam sendo empilhados, desprovidos1xbetivida1xbetimuito mais do que a roupa que lhes faltava à morte.   

O gueto1xbetiVarsóvia dispunha1xbeticondições gerais desafiadoras até da mais fecunda imaginação ocupada da descrição do inferno. A luta pela vida era incessante, tudo sob o desafio imposto pelo tifo e a tuberculose, entre várias doenças convenientemente potencializadas1xbeticorpos deteriorados pela insuficiência calórica das rações limitadas a 184 kcal diárias, bastante abaixo das 1800 kcal destinadas aos poloneses e 2400 kcal aos alemães naquele período. A política nazista era1xbetiestimular o advento da morte, deliberadamente criando condições insuficientes para a vida humana, e neste sentido era estratégico o crítico contexto sanitário no qual proliferariam doenças mortais, algo bastante “econômico” para a consecução do extermínio1xbetimassa enquanto iam sendo enviados milhares às câmaras1xbetigás. Enquanto o derradeiro momento não chegava, os judeus eram molestados e violentamente espancados, além1xbetiinsultados e roubados à céu aberto.  

Nos espaços1xbetidestruição do humano1xbetitodas as suas dimensões a fronteira1xbetitransição1xbetiestável funcionamento psíquico individual e coletivo para a interdição absoluta da razão é tênue, passagem esta desobstruída1xbetiqualquer geografia e momento histórico. A destruição do humano é temperada pelo vilipêndio à dignidade, pelo exacerbamento do ódio que transgride todos os parâmetros civilizacionais. Especial esforço é empregado na deterioração do humano, quando os olhos das testemunhas são apresentados à sucessão1xbeticadáveres,1xbetiprofusão, pretendendo “acostumar” ao bárbaro e, assim, minimizar o ânimo1xbetireação. O objetivo é normalizar não apenas o desaparecimento físico, mas da própria memória do humano e1xbetisua cultura. É rotinizado o assassinato1xbetigente1xbetitodos os tipos e idades como se se tratasse1xbetievento inevitável, prenunciando tempos1xbetique o inusitado bárbaro é quem deitará as regras, e as regras da civilização já farão parte apenas1xbetihistória que poucos recordarão.   

Sob a rotina do assassinato1xbetimassa os traços da vida são desenhados com cores cinzentas, e o silêncio dos omissos marca o requiém dos que partiram, patrocinado pela inenarrável malignidade que motiva os perpetradores. No gueto1xbetiVarsóvia, assim como nos demais espaços abertos1xbetique populações inteiras são aprisionadas, não resta mais do que almas trágicas, mesmo quando disfarçadas sob olhares interrogativos, pois a submersão no sangue dos semelhantes não subsiste indefinidamente na esfera da indiferença. Nos campos1xbetiextermínio1xbetihoje assim como nos1xbetiontem – a exemplo do gueto1xbetiVarsóvia – vidas são desossadas, as faces emaciadas e transfiguradas se transformam na identidade visível do horror, corpos são reduzidos à ossatura, e nada mais do que trapos os cobrem, até que deles também serão privados ao sucumbir nas ruas até que alguma viatura os recolha. O redesenho do mapa da fome no mundo é a versão atualizada do processo1xbetisucção das últimas calorias1xbeticorpos exaustos pelos capitães do neofascismo.  

Aquele espaço1xbetimorte1xbetimassa forjado1xbetiplena urbe polaca assim como1xbetioutras muitas outras cidades antigas e contemporâneas sob formas diversas não descuidam1xbetiisolar seus resultados, embora Varsóvia seguisse ali logo ao lado do gueto interditada pelos muros e metralhadoras, como ocorria1xbetiAuschwitz,1xbetiambos os casos percebendo todos os vestígios das mortes1xbetimassa. Espaços1xbetiexceção legal como Auschwitz atingem centralmente a condição humana, deslocando-os do horizonte1xbetitodas as expectativas mundanas e espirituais. Nos espaços1xbetiexceção1xbetique a regra foi abolida pelo arbítrio, a “normalidade” é a radicalização do mal em1xbetiversão absoluta. A concretização do mal1xbetiespaços1xbetiexceção como o gueto1xbetiVarsóvia convergia com a lógica dos campos1xbeticoncentração, lançando mão1xbetiimpensáveis e perversos recursos que destroem a vida antes1xbetiexterminar a fisicidade do vivo. Mesmo quando fosse inaudita a máquina corrosiva do mal sendo perpetrado, ainda assim era insuficiente para abarcar a tudo e a todos, exterminar horizontalmente até o último vestígio1xbetidignidade humana, do que foi testemunha Adam Czerniaków, engenheiro e um dos Presidentes do gueto1xbetiVarsóvia, que para evitar a decisão1xbetienviar os seus para Treblinka optou pelo suicídio no dia 23.07.1943.   

Tal como na literatura1xbetiArendt1xbetiEichmann1xbetiJerusalém (1999, p. 136), é possível supor que Czerniaków tenha recordado o dito rabínico1xbetique “Deixe que matem você, mas não cruze a linha”, pois ao cruzá-la pereceremos por ainda mais tempo sob o testemunho1xbetinossa própria consciência acusadora. Mas o que responder quando inexiste a alternativa da continuidade da vida sob a acusação1xbetinossa consciência, senão que o passo seguinte será o extermínio? Quando a vida parece já quase não apresentar opções, então, a melhor (ou mesmo a única) delas será sempre a que preserve a dignidade, ou acaso há alguma1xbetiperecer sob condições degradantes, ademais, testemunhando e/ou antevendo o extermínio dos semelhantes? Resposta objetiva foi oferecida pelos partícipes do levante do gueto1xbetiVarsóvia1xbeti19.04.1943, quando era certa a morte ante as tropas1xbetielite nazistas, as SS, assim como também ocorreria, proximamente, nas câmaras1xbetigás. Havia sido dada a ordem por Heinrich Himmler para que o oficial nazista Jürgen Stroop destruísse todo o gueto1xbetiVarsóvia, para cumprir o objetivo1xbetireduzir a população da cidade a aproximados 30% e a própria capital a um apêndice urbano germanizado para cumprir os interesses da metrópole. Stroop cumpriu as ordens assim como outros homens-besta que se repetem ao longo da história e alternam na função1xbetidestruir vidas humanas1xbetimassa. Em face da disjuntiva entre a morte miserável e humilhante nas mãos1xbetibestas1xbetiforma humana, a escolha judia no gueto1xbetiVarsóvia foi pela morte1xbeticondições1xbetiluta pela liberdade sob o princípio da dignidade, assim como o fizeram outros valorosos povos1xbetidiversos momentos históricos quando enfrentados às múltiplas faces do mal.  

Segundo a gramática1xbetiRicoeur1xbeti“O mal” (1988, p. 48) “Fazer o mal é fazer sofrer alguém”, é impingir-lhe a dor, algo que o nazismo realizou1xbetiescala necroindustrial, produzindo sofrimento e torturas massivamente antes1xbetiestocar a carne humana, torná-la pó e lançá-la às nuvens para próximo da imensidão, tarefa realizada milhões1xbetivezes pelo trágico diretor do impensável inferno1xbetiAuschwitz, Rudolf Höß. Este foi um dos operadores da potente bomba1xbetisucção do ar que a todos atingia e exterminava ali entre cercas elétricas, faróis, fuzis, metralhadoras e cães menos animalescos do que as bestas-feras que os adestravam à1xbetiimagem e semelhança. Höß coordenou a oclusão do espaço existencial1xbetimilhões1xbetividas humanas articuladamente com Eichmann, como se não houvesse espaço para dimensões do humano para além dos referenciais orientadores do nazismo assim como do neofascismo, pautados pela insanidade que desmobiliza a moralidade e desarticula os sinais da racionalidade no mundo.  

A organização para a morte1xbetimilhões1xbetiindivíduos passou pela mesa1xbetimeticuloso planejador do extermínio do maior número possível1xbetiindivíduos, genuína linha1xbetiprodução da morte: Adolf Eichmann era o seu nome. Seu metódico planejamento não sofreu solução1xbeticontinuidade nem implicou crise pessoal porque era indiferente ao sentido último1xbetiseu trabalho, realizado mecanicamente simplesmente. Sob1xbeticoordenação entre os meses1xbetijulho e setembro1xbeti1942 foram deportados para Treblinka desde o gueto1xbetiVarsóvia a espantosa quantidade aproximada1xbeti300 mil judeus, distribuição1xbeticorpos1xbetivida que iniciou1xbeti22.07.1942, alguns destes milhares enviados para destinos como Minsk, Majdaneck e Auschwitz. A maioria dos que lá desembarcaram dos trens foi assassinada no campo pouco após o teatro que envolvia a recepção dos recém-chegados para não causar tumultos, indispensável movimento1xbetidistração para que não ocorressem cenas1xbetirebeldia coletiva ante a morte iminente, problema insuperável para a guarda dos campos.   

Em face às dimensões da miséria que foi sendo dimensionada quando a guerra terminou, entre aqueles que o acaso permitiu sobreviver logo ecoou a vigorosa e interrogação, sem resposta, sobre onde estava Deus quando o inferno queimava milhões1xbeticorpos, levando consigo sentimentos e futuros compartilhados, criando lacunas e sofrimentos entre os que ficavam, famílias inteiras dilaceradas, algo que põe1xbetiquestão a existência1xbetiDeus enquanto entidade absolutamente boa, justa e perfeita, já que o mal persiste1xbetigrau radical no território ético1xbetisua obra maior, o ser humano, cuja demonstração1xbetiliberdade atinge os confins da miséria e da negação da própria humanidade. Pergunta que não é usualmente proposta é onde se encontram cada um dos homens críticos1xbetiDeus quando o mal impera, justo a eles a quem Ele outorga a proteção1xbetiSua maior obra1xbetitempos críticos1xbetique a virtude deve sobressair, quando vidas são colocadas1xbetirisco ou exterminadas diariamente sob a luz do dia como fruto1xbetimera opção econômica e política.  

Quando o horror neste mundo já não era descritível por quem tomava contato com ele diretamente – a exemplo do cheiro1xbeticadáveres nas ruas do gueto1xbetiVarsóvia e, nestes dias,1xbetinossa memória objetiva1xbetitanta gente que se foi – começava a fazer sentido e a ser melhor compreendida a densa queixa1xbetiWiesel1xbetiseu “Night” (2006, p. 67) sobre Deus: “[...] who chose us among all nations to be tortured day and night, to watch as our fathers, our mothers, our brothers end up in the furnaces?” (“Quem nos escolhe entre todas as nações para ser torturados dia e noite, olhando para nossos pais, nossas mães, nossos irmãos terminarem nos fornos?”). Há perplexidade no questionamento1xbetiWiesel (2006, p. 64-65) sobre onde estaria Deus quando até mesmo milhares1xbeticrianças foram tomadas como alvo1xbetiexecuções, inclusive por enforcamento público, cujo requinte1xbeticrueldade era evidenciado pela negativa1xbetialgum carrasco a realizar a infame tarefa ou, nas fronteiras do impensável, quando a própria corda se negasse, e falhasse na missão1xbetiproduzir o enforcamento da criança1xbetiface1xbetiseu escasso peso. A capacidade do nazismo e1xbetisuas atualizadas versões para a perpetração da barbárie carece1xbetilimites, assim como a dos pretensamente democratas para antever e construir diques eficientes para a1xbeticontenção, muitos deles embriagados com a perspectiva1xbetiextrair vantagens até os últimos momentos da exceção neofascista, supondo equivocadamente dispor1xbetiforça e poder suficiente para brecar um regime bárbaro quando as instituições democráticas já se encontrem1xbetiqueda livre.  

O diálogo com Wiesel propõe o questionamento sobre onde estaria Deus quando um pequeno humano agonizava pendurado levando com seu corpo à agonia1xbetitoda a humanidade. Onde estava Deus quando aquele pequeno permanecia ali naquela condição agonizante por mais1xbetimeia hora? Onde está Deus, afinal, quando este mal que tão rápido corre esvaindo o sangue1xbetimilhares e milhões1xbetiindivíduos sem que as providenciais forças do Katechon intervenham, e siga exterminando outras muitas vidas1xbeticrianças e inocentes vários, perecendo neste exato momento1xbetique as linhas deste texto terminam1xbetiser percorridas pela atenção do leitor? Onde está Deus quando a morte1xbetimilhares e milhões é planejada e executada1xbetitermos típicos1xbetium renascido Eichmann, desta vez sem mobilizar trens1xbetitransporte1xbeticarga, mas igualmente por especialistas1xbetilogística? Onde esteve Deus quando milhares1xbetividas foram vítimas1xbetiassassinato por sufocamento planejado por civis e militares? Esta resposta não foi encontrada por Wiesel nem por gigantes como Ágnes Heller. Assumida a Sua existência, eu compartilharia a ignorância sobre o destino1xbetiDeus1xbetimomentos cruciais como estes, mas sei, como todos sabem, onde estão os homens que acusam a ausência1xbetiDeus, petrificadas testemunhas do horror e do pânico, do terror e do sangue que escorre, mas que finalmente não os poupará, consumindo-os vivos.  

Quando a divindade se cala e grande parte da humanidade testemunha silente e paralisada a ação bárbara, então, o que fazer quando há conhecimento disseminado1xbetique o assassinato generalizado é cotidiano e não será interrompido? O que fazer quando estamos certos1xbetique o assassinato1xbetisérie e indiscriminado recai sobre indivíduos que teriam continuado vivos não fossem as decisões dos assassinos investidos1xbetiposições1xbetipoder? O que fazer quando fardas repletas1xbetifalsas distinções1xbetilatão são utilizadas como disfarces da personalidade medíocre1xbetiassassinos descomprometidos com valores humanos, cívicos e1xbetiqualquer espécie1xbetireligiosidade, cujo pressuposto é a fraternidade e a caridade, a solidariedade e o amor ao próximo? O que fazer quando o teólogo é o sustentáculo dos assassinos1xbetimassa? O que fazer quando o genocídio é falsificado por falsos profetas ante seus crentes como desígnio divino? O que fazer quando a força dos armados é avassaladoramente superior e1xbeticondições1xbetidevastar a reação dos democratas? O que fazer quando o medo é inimigo da (re)ação e a paralisia parece ser o distintivo dos tempos? O que fazer quando os vigias já estão resolutamente posicionados? O que fazer quando as metralhadoras já têm as portas1xbetinossas casas ao seu alcance? Uma das valorosas respostas históricas foi dada pelos heroicos partícipes do levante do gueto1xbetiVarsóvia, que reagiram ao iminente assassinato covarde1xbetimassa impondo a1xbetidignidade1xbetiluta aberta como resposta. A mensagem para as bestas-humanas sempre deverá ser a1xbetique terão1xbetisuportar alto custo e risco1xbetifracasso, resposta violenta a1xbeticovardia que desconhece tudo que não seja a força bruta como instrumento1xbetibreque para a perpetração1xbetisua barbárie. Quando é aberta a caixa1xbetitodos os piores males e bestas, nenhum regressa a ela1xbetiforma espontânea.  

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