Eu queria ser Washington Olivetto
Mas minha turma demonizava os “filhoscentral de atendimento sportingbetGoebbels”
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Tomei um susto ao saber que Washington Olivetto morreu. Eu tinha para mim que ele estava vivendo uma doce vidacentral de atendimento sportingbetLondres,central de atendimento sportingbetonde escrevia para “O Globo”, sem compromissos, sem agenda e sem preocupações, a não ser como gastar a fortuna que ganhou emcentral de atendimento sportingbetbrilhante carreiracentral de atendimento sportingbetpublicitáriocentral de atendimento sportingbetfama mundial.Eu o imaginava nos melhores restaurantes, visitando museus, cumprimentando astros do rock no camarim, passeandocentral de atendimento sportingbetiates, essas coisascentral de atendimento sportingbetquem não tem o que fazer.
Pode-se dizer o que quisercentral de atendimento sportingbetOlivetto, mas nenhum publicitário brasileiro teve (e suspeito que jamais terá) acentral de atendimento sportingbetprojeção internacional e isso não se deve à propaganda que faziacentral de atendimento sportingbetsi próprio e que virou piada que um dia contei a ele e perguntei se era verdade.
O cara era um dos maiores frasistas do país, seja nos comerciais, nas entrevistas ou nas conversas do dia a dia. Não gastava palavras à toa. Usava-as como um esgrimista.
Eu tinha outra coisacentral de atendimento sportingbetcomum com ele, também morei no bairro da Lapa, mas seguimos por veredas diferentes, minha turmacentral de atendimento sportingbetamigos demonizava publicitários, rotulava-os “filhoscentral de atendimento sportingbetGoebbels”, estávamos na ditadura militar, então eu não podia ser publicitário e pertencer à turma, e enquanto isso, na mesma idade, Washington, que ganhou esse nome porque seu pai era fã do presidente Washington Luís, e ele também tinha Luís no nome, mas escondia, já começava a despontar como uma promessa, sem ligar para demonizações e estereótipos.
Naqueles que foram os anoscentral de atendimento sportingbetouro da propaganda brasileira, não tinha para ninguém, ele não escrevia comerciais, criava personagens que entravam na vida dos brasileiros, sempre surpreendentes e inusitados, ele inventou um rapaz meio afeminado que vendeu esponjacentral de atendimento sportingbetaço como água, uma adolescente que obrigou todas as meninas dacentral de atendimento sportingbetidade a usarem o primeiro sutiã, um cãozinho que fez a famacentral de atendimento sportingbetamortecedores! Vai ser criativo assimcentral de atendimento sportingbetCannes! E ele foi. Era o “papa-prêmios” do maior festival publicitário do mundo.
Depoiscentral de atendimento sportingbetusar e abusarcentral de atendimento sportingbetseu talento, entrou com tudo no mundo dos negócios, deu o primeiro passo desligando-secentral de atendimento sportingbetsua nave-mãe, a DPZ, não sem ressentimentos dos patrões, e daícentral de atendimento sportingbetdiante associou-se às maiores agências internacionais, até fundar acentral de atendimento sportingbetW/Brasil, que ganhou até um sambacentral de atendimento sportingbetJorge Ben: “alô, alô, W/ Brasil”.
Uma das frases que me lembrocentral de atendimento sportingbetter ouvido dele foi nessa fase dacentral de atendimento sportingbetvida. Ele disse, numa entrevista, que gostavacentral de atendimento sportingbetpagar bem seus funcionários, para poder conviver com elescentral de atendimento sportingbetigual para igual. E nãocentral de atendimento sportingbetcima para baixo.
Ele adorava contar piadas. E sabia contá-las como ninguém.
Um homem entra num bar estreladocentral de atendimento sportingbetNova Iorque. É um cara alto, simpático, cabelo grisalho, pintacentral de atendimento sportingbetbem sucedido,central de atendimento sportingbetsmoking.
No balcão, senta ao ladocentral de atendimento sportingbetuma nova-iorquina típica, chique e deslumbrante, trinta anos, com quem engata um papo romântico, até que, tudo mais ou menos encaminhado, a moça pergunta:
“No seu loft ou no meu?”
* Este é um artigocentral de atendimento sportingbetopinião,central de atendimento sportingbetresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilcentralcentral de atendimento sportingbetatendimento sportingbet.
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