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    Valter Pomar

    Historiador e integrante da Direção Nacional do PT

    256 artigos

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    Eleições 2024: Jessé e a cloroquina

    "Não existe balatodos os jogos de azarprata para as dificuldades programáticas, estratégicas, táticas e organizativas enfrentadas pelo PT", diz Valter Pomar

    (Foto: Lula Marques)

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    Faz tempo que não lia nada do Jessé.

    A bem da verdade, parei no A tolice da inteligência brasileira.

    Quem quiser ler a respeito, pode buscar aqui: 

    https://pagina13.org.br/pensando-a-longo-prazo-reune-artigos-de-wladimir-pomar/

    Este combo não é exclusividadetodos os jogos de azarJessé.

    Muito mais gente da esquerda tem publicado, nas suas redes, as mais variadas autocríticas.

    É verdade que algumas são ao estilo Homer Simpson: “a culpa é minha, logo eu coloco onde eu quero”.

    Fazer o quê: debate é assim mesmo. E, gostemos ou não, ele acontece ao mesmo tempo que o segundo turno.

    Outro exemplo: o financiamento empresarial ilegal. 

    Em todo o país, os ricos continuaram financiando suas campanhas preferidas, não apenas atravéstodos os jogos de azardoações pessoais (vide Ometto, o maior doador privado do primeiro turnotodos os jogos de azar2024), mas também atravéstodos os jogos de azarcontribuições ilegais. 

    Detalhe: o recém-retornado-petista Randolfe, aquele que saiu do PT supostamente pela meia esquerda, no meiotodos os jogos de azarum surto udenista, agora quer a volta do financiamento empresarial privado.

    Um terceiro exemplo: o uso eleitoral das bilionárias emendas parlamentares impositivas. 

    Um sétimo exemplo: a operação ilegaltodos os jogos de azarcorporações e instituições, tais como certas igrejas, a “família militar” etc. 

    Um oitavo exemplo: a total desproporção nos recursos do fundo eleitoral.

    Poderíamos continuar a lista, mas acho que o que foi dito já basta para demonstrar como é ridículo debitar o resultado eleitoraltodos os jogos de azar2024 apenas ou principalmente na contatodos os jogos de azarum único fator,todos os jogos de azaruma única variável.

    Erram, também por isso, os que estão obcecados com o “identitarismo”. 

    Podemos e devemos discutir e criticar o “identitarismo”, mas se não colocarmos as coisas no grau, vamos acabar adotando o mesmo “modus sin pensantis” que leva certa direita a atribuir todos os problemas da humanidade à “ideologiatodos os jogos de azargênero”.

    Ou fazemos um balançotodos os jogos de azarconjunto, que ponderetodos os jogos de azarmaneira correta as variáveistodos os jogos de azarjogo, ou vamos seguir errando.

    Feitas estas preliminares, vejamos a entrevista concedida por Jessé ao Globo.

    A entrevista publicada pode ser lida aqui:

    https://oglobo.globo.com/politica/eleicoes-2024/noticia/2024/10/13/entrevista-boulos-paga-o-preco-da-esquerda-legal-que-discute-genero-e-raca-e-deixou-pobres-na-direita-diz-jesse-souza.ghtml

    Jessé diz que o voto obtido por Nunes e Marçaltodos os jogos de azaráreas periféricas nas zonas Sul, Norte e Lestetodos os jogos de azarSão Paulo capital teria sido, “sem dúvida”, o voto do “pobretodos os jogos de azardireita”.

    Segundo ele, faz tempo que a situação já estaria “dominada” pela Teologia da Prosperidade, neoliberal e reacionária.

    E vaticina: “Passamos por um processotodos os jogos de azaridiotização das pessoas etodos os jogos de azarinação dos que deveriam fazer um trabalhotodos os jogos de azarbasetodos os jogos de azarqualidade”. 

    De fato, faz tempo que pobres votam na direita.

    Isso acontece desde que passamos a ter eleições, no Brasil e no mundo inteiro.

    Pobres votarem na esquerda é, na maior parte dos países e na maior parte da história, uma exceção: a “democracia burguesa” não é chamadatodos os jogos de azarburguesa por birra.

    Apesar disso,todos os jogos de azarSão Paulo capital o PT já conquistou por três vezes a prefeitura, com Erundina, Marta e Haddad.

    Além disso, nas eleiçõestodos os jogos de azar2022, Lula presidente e Haddad governador foram os mais votados por um eleitorado que, no primeiro turnotodos os jogos de azar2024 escolheu outras candidaturas.

    Portanto, embora possa existir idiotice (no sentido grego da palavra) e embora exista um déficit do chamado “trabalhotodos os jogos de azarbase”, isto não basta para explicar o que ocorreu no primeiro turno, nem serve para orientar o que deveria ser feito no segundo turno.

    E, no terreno da explicação, é preciso examinar melhor a natureza social do voto: a população das áreas periféricastodos os jogos de azarSão Paulo capital não são homogêneas. 

    Ditotodos os jogos de azaroutra forma, a categoria “pobretodos os jogos de azardireita” é um tipo ideal bastante enganoso.

    Ainda no terreno da explicação, Jessé diz que Marçal seria um “Coringa”: seus eleitores “identificaram nele a raiva e o ressentimento, mesmo sem que lhes fosse dada explicação alguma sobre as razões dessa injustiça social”.

    Não acho que essa crítica seja totalmente procedente. Afinal, uma das razões do êxito parcial do boçal etodos os jogos de azaroutros expoentes da direita e da extrema-direita reside, exatamente, no fato deles apresentarem uma “explicação” acerca das “razões” da “injustiça social”. 

    Não só isso: as direitas oferecem, também, uma visão acerca do futuro e uma “éticatodos os jogos de azarsobrevivência” para os tempostodos os jogos de azarguerratodos os jogos de azarque vivemos. 

    Partetodos os jogos de azarnossas dificuldades no enfrentamento das direitas têm origem na subestimação: quantas vezes ouvimos gente nossa falando que a “direita não tem projeto”? 

    Outra parte das dificuldades têm origem no rebaixamento programático: se não apresentarmos uma visãotodos os jogos de azarfuturo, perderemos a disputa por WO.

    Portanto, é totalmente insuficiente - para derrotar a extrema-direita - tomar medidas “para garantir o cumprimento das regras democráticas”. 

    Obviamente, tanto o boçal quanto o cavernícola precisam ser tornados inelegíveis.

    Mas, como o próprio Jessé afirma, “isso não evitará que outros candidatos sigamtodos os jogos de azarcartilha”. E nada garante que eles “precisarão serem mais cuidadosos, menos ameaçadores”, nem que terão “menos domínio do público”.

    A repressão legal e institucional não são suficientes para derrotar a direita e a extrema-direita. E se não for feito um trabalho prévio e permanente, será cada vez mais difícil utilizar proveitosamente as eleiçõestodos os jogos de azarfavor da esquerda.

    Também por isso, é preciso tomar cum grano salis a afirmaçãotodos os jogos de azarJessé, segundo a qual a esquerda teria sido incapaztodos os jogos de azarconversar com o “pobretodos os jogos de azardireita”.

    Por um lado, ela parece óbvia, afinal a maior parte do eleitorado votoutodos os jogos de azarpartidostodos os jogos de azardireita e extrema-direita. 

    Mas descrição não é explicação.

    A explicação que Jessé oferece, obviamente nos limitestodos os jogos de azaruma entrevista, é a seguinte: “a esquerda errou, e muito. Não procurou, com louváveis exceções, conquistar os corações e as mentes dos mais pobres. Se você não apresenta nada minimamente organizado e sequer tenta ir às periferias urbanas e rurais, o trabalho das igrejas evangélicas, marcado pelo anti-esquerdismo, ganha sentido político ainda mais explícito. No vazio que foi criado pela faltatodos os jogos de azarmobilização e disputatodos os jogos de azarnarrativas, a esquerda perdeu campo. Não estou otimista, creio que isso se aprofundará mais”.

    Como se pode ler, os problemas citados acima não são propriamente “eleitorais”. As debilidades ideológicas e programáticas da esquerda são anteriores ao processo eleitoral. O mesmo vale para as debilidadestodos os jogos de azarnossa presença organizada junto a classe trabalhadora. E, apesar disso, ganhamostodos os jogos de azar2022todos os jogos de azarmuitos locais onde perdemos no primeiro turnotodos os jogos de azar2024. Sem falar que não fomos derrotadostodos os jogos de azartodas as eleições. 

    Portanto, mesmo nos marcostodos os jogos de azaruma situação estruturalmente negativa, é possível ter resultados melhores. Assim como é possível vencer no segundo turno, a começar por São Paulo capital.

    Feita estas ressalvas, vejamos o que Jessé diz acerca dos “corações e as mentes dos mais pobres”.

    Transcrevo abaixo trechos da entrevista (alerto que fiz isso com base no copiar-e-colar, portanto pode ter ocorrido algum erro. Recomendo conferir a versão publicada da entrevista):

    “(…) a chave, para a direita, é atodos os jogos de azarfazer com que o pobre se acredite valorizado, respeitado, quando antes era permanentemente humilhado, vinte e quatro horas por dia. Muitas vezes, literalmente, sem nem o nome do pai na certidãotodos os jogos de azarnascimento. Ele aceita assim como possibilidadetodos os jogos de azarsalvação ser celebrado e reconhecido por ser honesto, “de bem”, poder vencer por conta própria. No balanço, é uma reação muito mais moral do que econômica, ainda que passe pelo material. As igrejas evangélicas ofereceram a doutrina, montaram a solidariedade interna e a base social para se enfrentar a injustiça social. Porém, e aí está a chave para a esquerda, repito: jamais é objetotodos os jogos de azardiscussão os porquês da injustiça. Em nenhum estrato socioeconômico a meritocracia é tão entranhada quanto entre os mais pobres. A aposta na direita passa pela aceitação da culpabilidade da vítima. Esquece-se a faltatodos os jogos de azaracesso à Educação e à Saúde, e, tão ou mais importante, a herança da escravização. O pobretodos os jogos de azardireitatodos os jogos de azarSão Paulo ao Rio Grande do Sul vê no ex-presidente Jair Bolsonaro um semelhante. Nestes estados, a maioria das pessoas se identifica como branca. Já no restante do país, com maioriatodos os jogos de azarpobres mestiços e pretos, a identificação não é tão direta. Bolsonaro consegue expressar o sentimento social do branco que trabalha duro e crê estar bancando o outro pobre, o do norte, o menos branco, com assistencialismo, com o Bolsa Família. No caso dos pobrestodos os jogos de azardireita negros e evangélicos do Sudeste e do Sul, há o imenso desejotodos os jogos de azarembranquecer. Sem exceção, nas entrevistas com os pobrestodos os jogos de azardireita, me deparei com o racismo entranhado. Eu, que sou potiguar, ouvi seguidamente que “nordestino é preguiçoso. O racismo reprimido seguirá guiando este voto para o bolsonarismo, comtodos os jogos de azararminha voltada para o jovem preto, a partir da pauta da segurança, tão cara a esses eleitores. Os pobres são os que mais sofrem com os preconceitos que a elite criou para oprimi-los. Ele acredita que é um incapaz. E aí ou ele usa essa "faca envenenada” nele mesmo ou no “outro pobre”. Esse “outro pobre” é o maconheiro, o macumbeiro, o LGBTQUIA+, o nordestino, o que vota no PT, o bandido, cabe tudo naquele que é percebido como transgressor. O lulismo ainda consegue tocar o eleitorado pobre acimatodos os jogos de azarSão Paulo, mais mestiço, que foi crucial para derrotar Bolsonarotodos os jogos de azar2022. Mas esse voto passa por um processotodos os jogos de azarcriminalização. Esse eleitor sofre, desde a Lava-Jato, com a pechatodos os jogos de azarser cúmplice da corrupção. E o pobre prefere morrer a ser corrupto. O voto na esquerda teria sido uma burrice, mais uma prova da incapacidade do andartodos os jogos de azarbaixo. Isso está entranhadotodos os jogos de azarmuitos pobrestodos os jogos de azardireita hoje”.

    Há muita coisa interessante, assim como há lacunas e insuficiências nas especulações acima. Uma destas insuficiências, na minha opinião, é explicar por quais motivos a direita e a extrema-direita assumiram, desde pelo menos 2013, um caráter tão militante, “para tempostodos os jogos de azarguerra”. Quais sejam os motivos, o fato é que operamos – há pelo menos uma década - num ambiente que não será enfrentado adequadamente por uma esquerda padrão Woodstock.

    Especificamente sobre as eleiçõestodos os jogos de azarSão Paulo capital, Jessé diz que o “identitarismo” teria sido “um erro completo". E Boulos está pagando o preço desse equívoco agoratodos os jogos de azarSão Paulo. Não basta essa esquerda “legal”, que discute gênero e raça. Ainda importa contar ao eleitor por que um cidadão ganha R$ 100 mil enquanto outro R$ 100, por que há pessoas tão diferentemente aparelhadas para a competição social, para além das diferençastodos os jogos de azargênero e raça. Se não perceber isso logo, a esquerda deixar este pobre na direita”.

    Admitamos, para facilitar a conversa, que o “identitarismo” fosse “um erro completo”. Alguém acha mesmo que nossa situação nas eleiçõestodos os jogos de azarSão Paulo capital decorreria disto? Quem quer que tenha acompanhado a eleição paulistana sabe que, na listatodos os jogos de azarerros que possam ou tenham sido efetivamente cometidos, o “identitarismo” (seja lá o que for) não seria o maior deles. 

    O mais grave, entretanto, é a alternativa defendida por Jessé: “um encontro do PT com o varguismo”.

    Copio e colo (repetindo o alerta que já fiz antes): “O identitarismo ecoa na classe média e na elite, não no pobre, jogado na latatodos os jogos de azarlixo pelo preconceito racial e agora vítimatodos os jogos de azarracismo cultural. Não se ganha eleição no Brasil sem o voto da maioria pobre e a esquerda precisa pelo menos tentar voltar a disputar este voto. Sei que vou levar cacetada, mas está na horatodos os jogos de azaro PT aprender com Getúlio Vargas. Validar esse pobre é importante. É o que Getúlio fez, inclusive do pontotodos os jogos de azarvista racial. Para redimir o humilhado, é preciso celebrar suas virtudes, afirmar que eles não são lixo, o que a direita faz hoje, ainda quetodos os jogos de azarmodo enviesado. O PT nasceu dandotodos os jogos de azarombros para a herança getulista, opondo o sindicato livre ao peleguismo trabalhista. Tudo bem. Mas, sendo simplista, PT e PSDB são mais parecidos do que imaginamos, nascidostodos os jogos de azarbraços diversos da mesma elite paulista com pendores social-democratas. Quem ofereceu a face popular ao PT foi o Lula. Depois dele, o PT pode estar destinado à mesma — pouca — relevância do PSDB hoje. A não ser que volte a conversar com os pobres. E não só pela ótica econômica. É ilusão o governo Lula achar que as pessoas irão espontaneamente,todos os jogos de azar2024, identificar no aumento real do salário mínimo um projeto do PT. Não é assim que funciona a cabeça humana na sociedade contemporânea, e muito menos a transmissãotodos os jogos de azarideias etodos os jogos de azarinformação. A esquerda precisa fazer o que fiz ao escrever este livro: ir à periferia e se desesperar. O Bolsa Família foi importantíssimo, mas a esquerda não ofereceu o escape da humilhação que é estar na posiçãotodos os jogos de azardelinquente no mundotodos os jogos de azarhoje. O pobre que ganha R$ 4 mil criminaliza o “nordestino miserável que mama no Bolsa Família” e crêtodos os jogos de azarfato que o sustenta. Friso, só há um jeitotodos os jogos de azarse sair da armadilha do pobretodos os jogos de azardireita e disputartodos os jogos de azarverdade seu voto: explicar a ele as razões das injustiças sociais etodos os jogos de azarsua escolha momentânea equivocada por um moralismo repressor”.

    Repito, novamente, que há especulações interessantes, insuficiências e lacunas no combo acima. 

    Isto posto, destaco como revelador o seguinte trecho: “A esquerda precisa fazer o que fiz ao escrever este livro: ir à periferia e se desesperar”.

    Confesso que “desesperador” é ler alguém dedicado profissionalmente ao estudo, afirmar que PT e PSDB "seriam mais parecidos do que imaginamos, nascidostodos os jogos de azarbraços diversos da mesma elite paulista com pendores social-democratas. Quem ofereceu a face popular ao PT foi o Lula. Depois dele, o PT pode estar destinado à mesma — pouca — relevância do PSDB hoje”.

    Sobre as falsas afinidades entre PT e PSDB, sugiro ler:

    https://elahp.com.br/download/historia-do-petismo-volume-i/

    Isto posto, não tenho dúvida que o PT corre risco. Mas o que Jessé sugere como solução é veneno puro. Nada contra “aprender”, mas transformar o petismotodos os jogos de azartrabalhismo não resolverá nada.

    O trabalhismo histórico é uma das criações da era Vargas e expressava a política populistatodos os jogos de azarcolaboraçãotodos os jogos de azarclasses, entre um setor da classe dominante e um setor da classe trabalhadora. O peleguismo é um desdobramento disto. Quando, especialmentetodos os jogos de azar1954 e 1964, o trabalhismotodos os jogos de azaresquerda tentou dar passos mais radicais, veio o golpe. 

    O populismo, tantotodos os jogos de azardireita quantotodos os jogos de azaresquerda, não foi capaz no passado, não é capaz no presente e não será capaz no futurotodos os jogos de azaroferecer uma alternativa para o Brasil.

    Que há aspectos do populismotodos os jogos de azaresquerda que devem ser compreendidos e customizados por nós, não tenho dúvida. Até porque funcionariam como antídoto para práticas populistastodos os jogos de azardireita que muita gente boa anda adotando, sem pudor e vergonha.

    Mas o principal é que não existe balatodos os jogos de azarprata para as dificuldades programáticas, estratégicas, táticas e organizativas enfrentadas pelo PT.  

    Nem tampouco será a cloroquina - varguista, populista ou quetais - que vai fazer o PT se mantertodos os jogos de azaresquerda, socialista e recuperar maioria na classe trabalhadora.  

    Claro que nada disso caberia numa entrevista ao Globo.

    * Este é um artigotodos os jogos de azaropinião,todos os jogos de azarresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasiltodos os jogostodos os jogos de azarazar.

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