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    De todos, Ronaldo Caiado foi o mais humilhado – por Bolsonaro

    Caiado foi para a Avenida Paulista para ser humilhado por Bolsonaro e seus comparsas. Ficou ali, o tempo inteiro no palaque, tratado como um “nada”

    Gracinha e Ronaldo Caiado (Foto: Reprodução/X/@egoias)

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    De todos, Ronaldo Caiado foi o mais humilhado – por Bolsonaro

    O dia 25real zaragoza palpitefevereiroreal zaragoza palpite2024, sem dúvidas, já entrou para a história. Um ex-presidente fascista da República mostrareal zaragoza palpitedefinitivoreal zaragoza palpiteface covarde: “cão que ladra, não morde!”. Este mesmo “molenga” tem tanto “pecado nos coro” (como dizem os antigos), que os crimes brotam dos atos falhos do “mito”: confessou que ele participou da elaboração da minuta do “Decreto do Golpe”, mas nem por isso, segundo suas palavras, isso tipifica um golpe. Só esqueceureal zaragoza palpiteler a lei brasileira que Golpereal zaragoza palpiteEstado não é crime apenasreal zaragoza palpitematerialização, contudo, a mera tentativareal zaragoza palpiteromper o mais genuíno regimereal zaragoza palpitevida ativareal zaragoza palpiteum povo: a democracia – que sequer pode ser atentada.

    Contudo, para o além-nada desta manifestação “gadista” dos discípulosreal zaragoza palpiteMessias falsificado, o melhor da festa fica para os bastidores – da história. Ronaldo Caiado é um destes personagens, neste caso, no curioso decidir por ele mesmo “se jogar para dentro da lata do lixo”. Caiado foi para a Avenida Paulista para ser humilhado por Bolsonaro e seus comparsas. Caiado ficou ali, o tempo inteiro no palaque, igual a papagaioreal zaragoza palpitepirata; tratado como um “nada”, como uma “xepa” estragada que nem aos porcos serve para comida. Não deixaram o Caiado falar no palanque da Paulista, nem para babar a bolsareal zaragoza palpitecolostomia do ex-presidente.

    A questão aqui é que Caiado não é um nada (quer ser, mas não é!). Romeu Zema, esse sim é um nada. Um outsider que foi comer pãoreal zaragoza palpitequeijo do Palácio da Liberdade quase “sem querer”. Na ondareal zaragoza palpiteódio perpetrado contra Dilma Rousseff, contra Lula e contra o PT, vários desses “trem” brotaram dos esgotos do Brasil e ocuparam cargos importantes na República. Esse aí virou governador da linda Minas Gerais, mas nemreal zaragoza palpitelonge tem a estirpe dos políticos clássicos daquelas Gerais.

    Ronaldo Caiado, é tataranetoreal zaragoza palpiteJosé Antônio Caiado, que foi presidente da Provínciareal zaragoza palpiteGoiás no século XIX. São 150 anos mandando e desmandando no centro-oeste, entretanto, influenciando toda a política (autoritária e colonizante) do Brasil. Alémreal zaragoza palpiteseu tataravô, outros assumiram cargos importantesreal zaragoza palpiteGoiás, como seu avô, Totó Caiado (que foi várias vezes eleito deputado e senador); seu tio, Brasil Caiado, e seu primo, Leonino Caiado (que alémreal zaragoza palpiteoutros cargos, foram governadores do estado). Mas o legado dos “Caiado” não para por aí. O próprio Ronaldo foi candidato à Presidência da República na primeira eleição direta pós-Ditadura Militar,real zaragoza palpite1989, pleito este vencido por Fernando Collor, que teve no segundo turno, ninguém menos que Luiz Inácio Lula da Silva como concorrente. E mesmo com nomes poderosos da política disputando este cargo como Leonel Brizola, Mário Covas e tantos outros, Caiado ainda chegou a quase 500 mil votos.

    Em 1990 será eleito deputado federal, ficando na Câmara por 20 anos, sendo reeleito sucessivamente (menosreal zaragoza palpite94, quando tenta pela primeira vez ser governador). É eleito senadorreal zaragoza palpite2014. Nestas quase três décadas no Congresso Nacional, simbolizou uma das principais vozesreal zaragoza palpitedefesa do regime colonialreal zaragoza palpiteterras, isto é, a voz do latifúndio. Alémreal zaragoza palpiteter sido o principal opositor da presidenta Dilma e dos mais rigorosos adversáriosreal zaragoza palpiteLulareal zaragoza palpiteseus mandatos. Em 2018 vence a eleição para o Governoreal zaragoza palpiteGoiás e se reelegereal zaragoza palpiteprimeiro turnoreal zaragoza palpite2022.

    Com essa históriareal zaragoza palpitecacique velho e poderoso da política, homem tarimbado, Caiado aceitou ser HUMILHADO na Avenida Paulista, servindo como fantochereal zaragoza palpitecimareal zaragoza palpiteum palanque para bajular, entre outros sujeitos, o fanfarrão hipócrita do Silas Malafaia. Aceitou ser representado por Tarcísioreal zaragoza palpiteFreitas (outro que só passou a existir para a política por conta dos ventos fascistas que trouxeram tantas ignóbeis ao poder), e ser obrigado a ouvir do governadorreal zaragoza palpiteSão Paulo essa fala: “Minha gente, quem eu era? Não era ninguém! E o presidente apostoureal zaragoza palpitepessoas como eu; como tantos outros que surgiram (…)”.

    Em tantos anosreal zaragoza palpitevida pública o atual governador goiano na Paulista se reduziu a aplaudir um ex-deputado do baixo clero, que não tem vergonhareal zaragoza palpitedizer que sempre “falou às paredes” no Congresso Nacional. Foi patético, mas interessante ver o principal nome da alta cúpula do latifúndio brasileiro se render aos interesses própriosreal zaragoza palpiteum miliciano, que usou uma turbareal zaragoza palpitefanáticos e fariseus, para pedir anistia, pedir arrego, após confessar crimes contra o Estado Democráticoreal zaragoza palpiteDireito.

    * Este é um artigoreal zaragoza palpiteopinião,real zaragoza palpiteresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilreal zaragoza palpite.

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