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José Reinaldo Carvalho

Jornalista, editor internacional do Brasil e da página Resistência: http://www.resistencia.cc

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Dalai Lama, uma "encarnação" da pedofilia e do anticomunismo

A pedofilia e a ação antichinesa, que o Dalai Lama desenvolve há sete décadas, mostram que ele é um ser do mal e das trevas, escreve o jornalista José Reinaldo

Dalai Lama (Foto: REUTERS/Arnd Wiegmann)

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Por José Reinaldo Carvalho, - Um dos assuntos que mais repercutiram no cenário mundial durante a semana foi a atitude pedófila do chamado Dalai Lama, tido como autoridade religiosa e figura das mais destacadas do  budismo.

Seus apoiadores mundo afora atribuem-lhe uma designação nacional chamando-olíder do "budismo tibetano". Uma formaangariar simpatia paracausa “nacionalista”. É uma das maneiras malandras dos círculosagitação e propaganda imperialistas, inclusive mídia, ONGs, "esquerda" cirandeira e inumerável catervafalsos defensores dos direitos humanos para dar uma conotaçãodirigente político e ideológicouma etnia, região ou nação supostamente sob opressão nacional exercida por parte da República Popular da China.   

O significado"Dalai Lama" é "OceanoSabedoria". Ele seria também uma reencarnação Avalokiteshvara, o "bodhisattva", palavra que vem do Sânscrito, espécieser "iluminado", imbuídocompaixão. Mas os atospedofilia e a ação subversiva antichinesa que desenvolve há sete décadas nos fazem crer que Tenzin Gyatso, seu nome verdadeiro, não passaum abismoobscurantismo, um ser do mal e das trevas. 

Tenzin Gyatso vive como prófugo na Índia e percorre o mundo como lobista da causa antichinesa, recebido por chancelarias, autoridades governamentais, políticos e intelectuais que se deixam levar por modismos e não pelo conhecimento dos fatos históricos. Ele conduz campanhasfavor do separatismo dos tibetanos-chineses, fomentando crises e tentando provocar a instabilidade no país socialista asiático. 

A “independência tibetana” foi um produto da agressão imperialista contra a China nos tempos modernos. Os fatos históricos demonstram claramente que a “independência tibetana” não foi mais que um produto da agressão imperialista contra a China. O governo revolucionário chinês considerou que a expulsão das forças imperialistas do Tibet era uma pré-condição para o povo chinês salvaguardar a unificação nacional.

Um documento do ConselhoEstado da República Popular da China sobre a questão tibetana1992 assinala: "Em 1942, o governo local do Tibet, com o apoio do representante britânico, anunciou repentinamente o estabelecimentoum “escritóriorelações exteriores” e começou a se envolver abertamenteatividades‘independência’. Com a oposição do povo chinês e do governo nacional, o governo local do Tibet não teve escolha a não ser retirardecisão. Em 1947, a Grã-Bretanha conspirou nos bastidores para convidar representantes tibetanos para participar da ConferênciaRelações Asiáticas e até identificou o Tibet como um país independente no mapa da Ásia pendurado na salaconferências e nas bandeiras nacionais. Os organizadores foram forçados a corrigir isso depois que a delegação chinesa fez um protesto severo.

Na época da fundação da República Popular da China1949, os imperialistas aceleraram seu conluio com separatistas pró-imperialistas no Tibet. Em 8julho1949, o governo local do Tibete emitiu uma ordem para expulsar funcionários do Escritório do Tibet da Comissão para Assuntos Mongóis e Tibetanos sob o pretexto‘proibir os comunistaspermanecer no Tibete’. Em novembro1949, o governo local do Tibete decidiu enviar uma “missãoboa vontade” aos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Índia, Nepal e vários outros países, buscando apoio político e militar para a ‘independência’ e deixando claro que era intensificando as atividades separatistas. Em 1949, o americano Lowell Thomas cruzou o Tibet disfarçado“comentaristarádio” do Columbia Broadcasting System para explorar a ‘possibilidadeajuda que Washington poderia dar ao Tibet’. Ele escreveuum jornal dos Estados Unidos: ‘Os Estados Unidos estão prontos para reconhecer o Tibete como um país independente e livre’. Na primeira metade1950, o armamento americano foi enviado para o Tibete atravésCalcutá, a fimajudar a resistir à entrada do Exército PopularLibertação no Tibete".

Naquelas circunstâncias, Mao Tsetung e o Comitê Central do Partido Comunista da China perceberam que a libertação do Tibete era uma questãoextrema urgência. Este são os fatos históricos sobre a independência do Tibetcontraste com a unidade política e territorial da China.

* Este é um artigoopinião,responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil.

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