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    Tereza Cruvinel

    Colunista/comentarista do Brasil247, fundadora e ex-presidente da EBC/TV Brasil, ex-colunistapromoção pixbetO Globo, JB, Correio Braziliense, RedeTV e outros veículos.

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    Congresso reclamapromoção pixbetDino porque perdeu chancepromoção pixbetextorquir o Governo

    O que está incomodando setores do Congresso não é a excepcionalidade fiscal. É a perdapromoção pixbetoportunidade para achacar o governo

    Flávio Dino (Foto: Gustavo Moreno/SCO/STF)

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    Há um coropromoção pixbetreclamações no ar contra a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, excluindo da regra fiscal os gastos do governo no combate aos incêndios na Amazônia e no Pantanal. Críticas contundentes foram feitas pelo deputado Cláudio Cajado, que foi o relator do Arcabouço Fiscal na Câmara, mas ele não é o único reclamante. A bronca com Dino tem uma razão elementar: poupando o governopromoção pixbetter que pedir a excepcionalidade ao Congresso, o ministro tirou dos congressistas uma chancepromoção pixbetcobrar pedágio pela aprovação.

    Ontem, o presidente Lula editou uma MP destinando R$ 512 milhões às ações cobradas pelo próprio Dino, que não contarão para o cálculo do déficit fiscal. Se tivesse que negociar a regra especial com o Congresso, talvez o governo gastasse mais do que issopromoção pixbetliberaçãopromoção pixbetemendas e outros favores. O ministro Fernando Haddad, obviamente, elogiou a decisãopromoção pixbetDino.

    Em nota distribuída ontem, Cajado afirmou que "a competência para definir a exclusão da base dos gastos públicospromoção pixbetqualquer despesa, seja ela prevista ou não no orçamento, é exclusiva dos Poderes Executivo e Legislativo, não cabendo ao Judiciário fazê-lo". Disse ainda que “se não há previsão do governo nas despesas com fatores exógenos e excepcionais na previsão orçamentária, fica claro que houve erro, falha ou faltapromoção pixbetprevisibilidade da peça orçamentária enviada ao Congresso Nacional pelo governo federal."

    De fato, o governo não reservou recursos suficientes para o enfrentamento do fogaréu que tem varrido o país, mas também é preciso considerar fatores imponderáveis, como a ocorrênciapromoção pixbetincêndios criminosos e o agravamento das condições climáticas, como o prolongamento da estiagem e o aumento das temperaturas, que funcionaram a favor das chamas. Mas o que está incomodando setores do Congresso não é a excepcionalidade fiscal. É a perdapromoção pixbetoportunidade para achacar o governo.

    Para começar, a tragédia dos incêndios não vem causando a mesma comoção e empatia despertadas pelas enchentes que castigaram o Rio Grande do Sul.

    Para a reconstrução do estado sulista e para ajudar os gaúchos, o governo pediu também créditos extraordinários sem impacto fiscal. Já foram editadas 15 Medidas Provisórias que tratam, no todo oupromoção pixbetparte,promoção pixbetmedidas para socorrer o Rio Grande do Sul, totalizando cercapromoção pixbetR$ 40 bilhões. Ou seja, oito vezes mais do que está sendo destinado a combater o fogo e a socorrer os que vivem no Pantanal e na Amazônia: indígenas, caboclos e quilombolas.

    Não se viu, porém, o mercado ou o Congresso criar caso com o gasto, justo e necessário, já realizado para socorrer o povo gaúcho epromoção pixbeteconomia.

    E para completar, o governador dos gaúchos é mal-agradecido e o eleitoradopromoção pixbetPorto Alegre, segundo as pesquisas, tem pouca memória: o prefeito que não fez seu deverpromoção pixbetcasa, que não manteve sequer as bombaspromoção pixbetsucçãopromoção pixbetbom estado, teria quase o dobropromoção pixbetintençõespromoção pixbetvoto da segunda colocada, a candidata apoiada por Lula, deputada Maria do Rosário, do PT.

    * Este é um artigopromoção pixbetopinião,promoção pixbetresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilpromoção pixbet.

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