China e Rússia fortalecem amizade, criticando o 'neocolonialismo' ocidental e o militarismo dos EUA
Putin se encontrou com Xi Jinpingbr betano apostasPequim, onde China e Rússia divulgaram uma declaração conjunta criticando o "colonialismo e hegemonismo" ocidentais
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À medida que os Estados Unidos impõem cada vez mais sanções à China e à Rússia, isso só aproximou ainda mais os poderes eurasiáticos. Os líderes dos dois países se reunirambr betano apostasPequimbr betano apostasmaio. Esta foi a 43ª reunião deles.
Lá, os presidentes Xi Jinping e Vladimir Putin assinaram uma declaração conjunta comemorando o 75º aniversário das relações diplomáticas. No documento, China e Rússia criticaram o "colonialismo e hegemonismo" ocidentais, pediram a construçãobr betano apostasum mundo mais multipolar com maior representação para o Sul Global e expressaram apoio à desdolarização e à expansão do BRICS.
As relações China-Rússia estão "no seu melhor nível da história" - A declaração conjunta enfatiza que as relações China-Rússia "estão agora no seu melhor nível da história" e que "essa parceria não é uma medida temporária". No entanto, os poderes eurasiáticos ressaltam que abr betano apostas"parceria estratégica abrangentebr betano apostascoordenação para uma nova era" é "caracterizada pelo não-alinhamento, não-confrontação e não-direcionamento a terceiros países".
Moscou expressou seu apoio ao princípiobr betano apostasUma Só China, opondo-se ao separatismobr betano apostasTaiwan, enquanto Pequim reconheceu as necessidadesbr betano apostassegurança nacional da Rússia e se opôs firmemente à interferência externabr betano apostasseus assuntos internos.
"Construindo um mundo multipolar" - Enquanto eles mantém que o Sul Global deveria ter mais representação, China e Rússia observam: "Em contraste, os países que aderem ao hegemonismo e à políticabr betano apostaspoder estão indo contra essa tendência, tentando substituir e subverter a ordem internacional reconhecida baseada no direito internacional por uma 'ordem baseadabr betano apostasregras'".
Os poderes eurasiáticos enfatizam que estão "em um processobr betano apostasconstruçãobr betano apostasum mundo multipolar" e buscam "um mundo multipolar equitativo e ordenado e a democratização das relações internacionais".
"Ambos os lados acreditam que todos os países têm o direitobr betano apostasescolher independentemente seus modelosbr betano apostasdesenvolvimento e sistemas políticos, econômicos e sociais com base nas suas condições nacionais e na vontade do povo, opondo-se à interferência nos assuntos internos dos países soberanos, sanções unilaterais sem base no direito internacional ou autorização do Conselhobr betano apostasSegurança da ONU", declaram Pequim e Moscou.
"O neocolonialismo e o hegemonismo contradizem completamente a tendência atual dos tempos", enfatizaram.
O Financial Times relatoubr betano apostasmaio que “os laços econômicos entre os dois lados estão florescendo”. O comércio bilateral entre China e Rússia atingiu o equivalente a US$ 240 bilhõesbr betano apostas2023, um aumentobr betano apostas26%br betano apostasapenas um ano.
Em 2023, a Rússia ultrapassou a Arábia Saudita como maior fornecedorabr betano apostaspetróleo para a China.
Expansão do BRICS e fortalecimento da Organizaçãobr betano apostasCooperaçãobr betano apostasXangai - Na declaração conjuntabr betano apostasmaiobr betano apostas2024, China e Rússia expressaram apoio à expansão do BRICS, prometendo "promover a integraçãobr betano apostasnovos membros nos mecanismosbr betano apostascooperação existentes do BRICS e explorar modosbr betano apostascooperação entre os países parceiros do BRICS".
Eles se comprometeram a "continuar a defender o espírito do BRICS, aumentar a influência do mecanismo BRICS nos assuntos internacionais e na definiçãobr betano apostaspautas".
Apoio ao sistema baseado no direito internacional centrado na ONU - Embora autoridadesbr betano apostasgovernos ocidentais e comentaristas das mídias corporativas muitas vezes acusem China e Rússiabr betano apostasserem potências "revisionistas", Pequim e Moscou clamam embr betano apostasdeclaração conjunta pelo fortalecimento do sistema baseado no direito internacional centrado nas Nações Unidas.
Xi e Putin deixaram claro que o que eles se opõem é a tentativa das potências ocidentaisbr betano apostassubstituir esse sistema pelo conceito vagobr betano apostasuma chamada "ordem internacional baseadabr betano apostasregras".
"Ambos os lados reafirmam o seu compromissobr betano apostasconstruir uma arquitetura internacional multipolar mais justa e estável, respeitando e cumprindo plenamente os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas incondicionalmente, e salvaguardando o verdadeiro multilateralismo", escreveram.
Os países propõem o fortalecimento do Grupobr betano apostasAmigosbr betano apostasDefesa da Carta das Nações Unidas.
Condenando o militarismo dos EUA e a "mentalidade da Guerra Fria" - China e Rússia criticam os Estados Unidos por militarizarem o mundo, declarando: "Ambos os lados expressam séria preocupação mais uma vez com as tentativas dos Estados Unidosbr betano apostasperturbarem a estabilidade estratégica para manterbr betano apostasvantagem militar absoluta".
Washington está tentando "normalizar a alocaçãobr betano apostasmísseisbr betano apostastodo o mundo", disseram, acrescentando: "Ambos os lados condenam fortemente essas medidas extremamente desestabilizadoras que ameaçam diretamente a segurança da China e da Rússia e irão fortalecer a coordenação e cooperação para enfrentar a política não-construtiva e hostil dos EUAbr betano apostas'contenção dupla' contra China e Rússia".
"Os Estados Unidos se apegam à mentalidade da Guerra Fria e ao modobr betano apostasconfrontaçãobr betano apostasblocos, priorizando a 'segurançabr betano apostaspequenos grupos'br betano apostasdetrimento da paz e estabilidade regional, representando uma ameaça à segurançabr betano apostastodos os países da região", afirmam Xi e Putin. "Os Estados Unidos devem cessar esse comportamento".
Paz no Leste Asiático e na península coreana - Na declaração conjunta, China e Rússia ressaltam que "se opõem às tentativas dos EUAbr betano apostasmudarem o equilíbriobr betano apostaspoder no Nordeste Asiático ao expandirem abr betano apostaspresença militar e formar agrupamentos militares".
Em referência à Coreia do Norte (conhecida oficialmente como RPDC), Pequim e Moscou declaram que "se opõem às ações dissuasivas dos EUA e seus aliados no campo militar, provocando confrontação com a República Popular Democrática da Coreia e agravando tensões na Península Coreana que poderiam levar a um conflito armado".
"Ambos os lados instam os Estados Unidos a tomar medidas eficazes para aliviar as tensões militares e criar condições favoráveis, abandonar a intimidação, sanções e repressão, e promover negociações entre a Coreia do Norte e outros países relevantes com base no princípiobr betano apostasrespeito mútuo e consideração das preocupaçõesbr betano apostassegurançabr betano apostascada um", escrevam, afirmando que "meios políticos e diplomáticos são a única maneirabr betano apostasresolver todas as questões na Península Coreana".
Eles também expressam abr betano apostas"séria preocupação com as consequências da parceriabr betano apostassegurança trilateral AUKUSbr betano apostasvários campos para a estabilidade estratégica da região Ásia-Pacífico".
Oposição à militarização do espaço sideral - Pequim e Moscou são claros ao afirmarem que "se opõem às tentativasbr betano apostaspaíses individuaisbr betano apostasmilitarizar o espaço sideral".
Ambos os países afirmam que concordam "em promover a iniciativa internacional/compromisso políticobr betano apostasnão implantar armas primeiro no espaço sideralbr betano apostasescala global".
"Para manter a paz mundial, garantir a segurança igual e indivisívelbr betano apostastodos os países", escreveram.
Combater a mudança climática através da transferência financeira do Norte Global para o Sul Global - Sobre a questão da mudança climática, China e Rússia reafirmam o "seu compromisso com os objetivos, princípios e estrutura institucional da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e seu Acordobr betano apostasParis".
Eles enfatizam "a importância crucial do apoio financeiro dos países desenvolvidos aos paísesbr betano apostasdesenvolvimento para mitigar o aumento da temperatura média global e se adaptar aos efeitos adversos da mudança climática global".
Xi e Putin também se propõem a trabalhar "com todas as partes para desenvolver documentos juridicamente vinculativos para enfrentar a poluição ambiental causada por resíduos plásticos".