Cansados, Trump e Bolsonaro fogemcasas asiáticas de apostasnovas surras
“O americano e o brasileiro foram fragilizados pela repetição exaustiva e pelos excessos do veneno do fascismo”, escreve o colunista Moisés Mendes
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Carregar ações e discursos extremistas nas costas também cansa. Bolsonaro mostrou,casas asiáticas de apostascima do caminhão na Paulista no 7casas asiáticas de apostasSetembro, e brigando até com a turma dissidente do caminhão estacionado por perto, que está sem vigor.Trump, como se tivesse uma escora segurando o corpo, sempre meiocasas asiáticas de apostaslado no debate com Kamala Harris na TV, também se expôs como um sujeito fragilizado pela repetição das mesmas mentiras e falas agressivas, todas desmontadas pela democrata.
Bolsonaro e Trump são duas das mais bem acabadas criaturas do fascismo. Estão diantecasas asiáticas de apostasrealidades distintas, mas enxergando logo adiante a próxima etapa que os espera. É a etapa do ajustecasas asiáticas de apostascontas com a Justiça, que começa a acontecer depois da eleição.
Trump ainda é competitivo e mantém o apoio dacasas asiáticas de apostasbase conservadora como liderança da direita americana absorvida por seus extremismos. Mas Bolsonaro não desfruta desse consolo.
E Bolsonaro abandonou a campanhacasas asiáticas de apostasSão Paulo, onde não consegue calibrar seu apoio a Ricardo Nunes, diante da ameaçacasas asiáticas de apostasimplosão da extrema direita por Pablo Marçal.
Trump não quer levar outra surracasas asiáticas de apostasKamala, e Bolsonaro prefere não correr o riscocasas asiáticas de apostasassociarcasas asiáticas de apostasimagem, já abalada, à ausênciacasas asiáticas de apostasNunes no segundo turno, e levar uma surra políticacasas asiáticas de apostasMarçal. Os dois, Trump e Bolsonaro, estão sendo consumidos pela exaustão provocada pelo próprio veneno que produzem.
Isso significa que o ultraconservadorismo e a extrema direita também se fragilizam, na mesma proporção da fragilizaçãocasas asiáticas de apostasseus líderes? Não. Nada disso. As bases do fascismo se rearticulam no Brasil e estão vivas nos Estados Unidos.
O que se percebe é que Trump e Bolsonaro talvez não consigam acompanhar, com a repetição cansativacasas asiáticas de apostasfalas e atitudes, as demandas dos contingentes por eles mobilizadoscasas asiáticas de apostasnome do ódio, do preconceito, da difamação e do negacionismo.
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