Cadeiradanovibet gusttavo limaMarçal é fruto da normalização da intolerância

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O que vimos no debate da TV Cultura com candidatos à Prefeituranovibet gusttavo limaSão Paulo foi mais uma demonstração do que pode acontecer quando o extremismo é normalizado. O apresentador José Luiz Datena (PSDB) agrediu o ex-coachnovibet gusttavo limaextrema direita Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. A agressão se deu após Marçal aproveitar uma perguntanovibet gusttavo limaDatena para provocá-lo sobre uma acusaçãonovibet gusttavo limaassédio sexual que foi arquivada pela Justiça, enovibet gusttavo limaseguida questionar o adversário sobre quando desistiria da corrida, chamando Datenanovibet gusttavo lima"arregão". Não deu outra. Datena partiu para cimanovibet gusttavo limaMarçal com uma cadeira nas mãos e a desferiu sobre o ex-coach. 

Datena foi expulso do debate e Marçal foi levado a um hospital. Em entrevista, o apresentador ressaltou que as alegações feitas por Marçal eram falsas e afetaram gravementenovibet gusttavo limafamília, especialmentenovibet gusttavo limasogra, que faleceu após uma sérienovibet gusttavo limaproblemasnovibet gusttavo limasaúde que, segundo Datena, foram agravados pelos efeitos das acusações. 

Pablo Marçal esperava por este desfecho após as seguidas provocações ao candidato do PSDB. Seu combustível eleitoral parece ter chegado ao teto. Segundo a pesquisa Datafolha, 44% dizem não votarnovibet gusttavo limajeito nenhumnovibet gusttavo limaMarçal, é a maior rejeição. Em um históriconovibet gusttavo limafakeadas e tiro na orelha no universo da extrema direita, algo precisava ser feito. 

Estas provocações e demais práticasnovibet gusttavo limaPablo Marçal são incompatíveis com os princípios democráticos e com a preservaçãonovibet gusttavo limaum espaço público saudável, seguro e inclusivo. Ao promover a intolerância, a violência e a exclusão, o ex-coach milionário intoxica o ambiente que deveria servir para ouvir as propostas dos candidatos e mina o próprio alicerce da convivência pacífica.