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    Moisés Mendes

    Moisés Mendes é jornalista, autorgloboesporte c“Todos querem ser Mujica” (Editora Diadorim). Foi editor especial e colunistagloboesporte cZero hora,globoesporte cPorto Alegre.

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    A velha mídia faz média com o novo fascismo

    “Por que os valores morais da Globo sobre atitudes racistas não são os mesmos do Estadão?”, pergunta o colunista Moisés Mendes

    Lula (Foto: Reprodução | Ricardo Stuckert)

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    globoesporte c de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

    It's also not particularly scary, although Art and his imaginary friend (it'll make sense when you see it) can be unsettling. The intensity comes from the gore, rather than any tense set pieces. If you've got the stomach for it, Terrifier 2 will be more of a treat than a trick for gorehounds this Halloween.
    After Terrifier's nauseating hacksaw scene, Terrifier 2 takes things a step further and includes dismemberment, cannibalism, and scalpings galore. The film even got a shout-out from renowned horror writer Stephen King for its impressively gory style, reminiscent of old-school slasher flicks.

    frentando problemas técnicos.OBopode ter uma configuração errada... Como as mensagens a

    voz da numa pessoa surda são difíceis e São Uma 🌝 ferramenta muito usada? Então eu retive

    remates a baliza betnacional

    ade dos Jogos pode ser inconsistente - com alguns faltando instruções claras (ou

    er), O que reduza diversão para do página. 🏧 Poki Website Review Common Sense Media

    O Estadão descobriu que o governo usa as redes sociais para defender seus planos e suas ideias e para se defender dos ataques dos agressores, entre os quais o próprio Estadão. E descobriu ainda que a estrutura do Planaltogloboesporte caproveitamento das redes usa formasgloboesporte cplanejamento egloboesporte cação que o próprio Estadão usa como jornal. Que estudantes usam.

    O Estadão é um descobridor. A reportagem, que se esforça para ter um tomgloboesporte cdenúncia, descobriu que a Secretariagloboesporte cComunicação do governo tenta identificar uma pauta diária a partir do que considera temas que exigem ações no momento.

    Não seria uma eureca nem nos primeiros jornaisgloboesporte cposte da eragloboesporte cGutenberg. Mas o Estadão descobriu que governo e aliados do governo tentam trabalhar nas redes os assuntos da ordem do dia, como se o Diáriogloboesporte cSorocaba, a Folhagloboesporte cBarbacena e a prefeituragloboesporte cQuaraí não fizessem o mesmo. Fazem há décadas, pelo menos desde a primeira metade do século 20.

    Mas o que o Estadão quis sugerir é que há uma equivalência entre as estruturasgloboesporte ccomunicaçãogloboesporte cLula e do gabinete do ódiogloboesporte cBolsonaro. Essa insinuação aparece na chamadagloboesporte ccapa da reportagem sobre o que seria o ‘gabinete da ousadia’ do Planalto: “Entenda como funciona a versão petista do gabinete do ódio, que pauta redes e influenciadores governistas”.

    Em 2016, Waack havia se referido a um motorista que buzinava diante da Casa Branca como alguém que fazia “coisagloboesporte cpreto”. Não sabia quegloboesporte cfala, antesgloboesporte cuma entrada ao vivo, estava sendo gravada no estúdio da Globo e seria depois vazada.

    Por que o Estadão protegeu um jornalista mandado emboragloboesporte coutra empresa por comportamento racista? Porque os valores da Globo e do Estadão podem convergirgloboesporte cquestões essenciais, mas divergirgloboesporte cdetalhes que não são pouca coisa.

    O Estadão, com seus valores flexíveis, acolheu o jornalista que a Globo não quis por manchargloboesporte cimagem. O demitido até poderia ter ficado na Globo, se o caso não tivesse vazado e se tornado público. Mas Waack foi sacrificado a partir do momentogloboesporte cque passou a ser visto como racista.

    Para a Globo, foi o limite. O Estadão, com seus largos valores humanistas, acolheu Waack e desde então tem o jornalista como uma das suas estrelas. Está lá, protegido, com chamadasgloboesporte ccapa quase diárias para textos que invariavelmente atacam Lula.

    E assim tenta desqualificar o trabalhogloboesporte cprofissionais da área da comunicação, para que ações políticas (sim, comunicação é ação política) sejam confundidas com bandidagens das facções que agiam dentro do Planalto até 2022.

    O Estadão apenas prova que é preciso ampliar e aperfeiçoar estruturas capazesgloboesporte coferecer respostas à antiga direita absorvida pela nova extrema direita também entre corporaçõesgloboesporte cmídia.

    O Estadão só não é bolsonarista declarado e juramentado porque Bolsonaro não quer saber do Estadão. A velha guarda do jornalismo da ditadura sabe que, apesargloboesporte csubserviente, é esnobada pelo novo fascismo.

    * Este é um artigogloboesporte copinião,globoesporte cresponsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasilgloboesporte c.

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