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Roberto Bueno

Professor universitário, doutor1xbet4Filosofia do Direito (UFPR) e mestre1xbet4Filosofia (Universidade Federal do Ceará / UFC)

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A movimentação da oligarquia

"A 'terceira via liberal' é apenas a extrema-direita sem farda que deseja descolar1xbet4imagem dos mais recentes crimes praticados do necrorregime a que pertencem para viabilizar seus candidatos eleitoralmente", escreve o professor Roberto Bueno

(Foto: Reprodução/Facebook)

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Por Roberto Bueno

(Publicado no site A Terra é Redonda)

A “terceira via” tem a identidade do neoliberalismo autoritário, demofóbico-oligárquico, do grupo que executou o golpe1xbet4Estado1xbet42016 apoiada no obsequioso silêncio da farda

Neste último dia 11.09.2021 o conhecido economista Edmar Bacha concedeu longa entrevista à Folha1xbet4São Paulo, veículo1xbet4comunicação cuja linha editorial é hoje dirigida pelo sistema financeiro paulistano. Ilustrativamente intitulada “Bolsonaro é risco à democracia, e Lula é risco à economia”, a entrevista é metáfora dos esforços1xbet4domínio da elite, cujas declarações mostraram estar perfeitamente afinadas com a linha editorial1xbet4interesse do sistema financeiro. Politicamente o sistema apresentou pedido1xbet4divórcio da extrema-direita militar-ditatorial para viabilizar candidato1xbet4suposta “terceira via” para disputar as próximas eleições presidenciais1xbet42022.

Bacha é apresentado e tem afirmada a1xbet4autoridade pelo jornal do mundo financeiro a partir1xbet4suas credenciais como economista. Em face1xbet4seu teor e dos dados aduzidos, sem embargo, a entrevista não pode ser interpretada, propriamente, como a1xbet4um economista, senão como típica1xbet4um militante que assume posições político-partidárias. Bacha foge ao reconhecimento1xbet4dados estatísticos elementares sobre a história recente da economia brasileira e suas óbvias consequências, embora nada disto por ignorá-los, mas devido a1xbet4militância política aderida aos interesses profundos das forças conservadoras-autoritárias brasileiras identificadas com o financismo. Bacha permanece cego a fatos e a todos argumentos fugidios aos propósitos deste grupo1xbet4alto poder econômico e financeiro.

As informações apresentadas, o tom adotado ao trabalhá-las e as interpretações realizadas por Bacha demonstram extrema convergência, e conveniência, para os propósitos do neoliberalismo autoritário da extrema-direita nacional que hoje convenientemente aparece (mal) disfarçado1xbet4“direita liberal” devidamente envernizado com suposto apreço democrático. Bacha apresenta a si – e, implicitamente, aos seus – como pertencentes à tradição do “social liberalismo ou liberalismo social”, que sugere ser típica do período tucano no poder, alegadamente um período1xbet4“avanços” que nesta era Bolsonaro-militar estariam colocados sob o risco1xbet4perder-se. Perpassada por informações falsas e denegatórias sobre os grandes avanços da economia no período petista, a entrevista1xbet4Bacha traz importantes elementos para que realizemos aproximação eficiente ao real perigo ínsito à tentativa1xbet4realizar aliança com setor político nacional historicamente vinculado às estruturas pré-modernas nas relações sociais, políticas e econômicas.

O sentido da entrevista1xbet4Bacha à mídia do mundo financeiro é altamente conveniente para as forças neoliberal-autoritárias. Estas últimas se encontram1xbet4franco processo1xbet4descolamento do militarismo político hoje no exercício do poder. As forças neoliberal-autoritárias brasileira aparecem convenientemente disfarçadas1xbet4“terceira via”, propondo a interdição das forças sobressalentes neste momento, a saber, a esquerda progressista, que conta com quase 50% das intenções1xbet4voto para as eleições presidenciais1xbet42022, enquanto 25%, aproximadamente, são aqueles até aqui comprometidos com a extrema-direita militar disseminado1xbet4diversos estratos sociais e que hoje tem um1xbet4seus pontos1xbet4sustentação no chamado “partido militar” – que inclui todo o aparato coercitivo do Estado, incluindo as polícias – mobilizado através da concessão1xbet4benefícios vários além da ocupação1xbet4milhares1xbet4cargos na estrutura do Estado. O objetivo implícito na entrevista1xbet4Bacha é propiciar o renascimento da “terceira via” nacional, viabilizá-la eleitoralmente, e o admite lapidarmente: “Eu estou envolvido 100% na busca1xbet4uma melhor via”. Não se trata1xbet4concentração1xbet4esforços pela criação1xbet4condições para superar o neofascismo à brasileira e criação1xbet4projeto político1xbet4interesse popular orientado ao desenvolvimento socioeconômico nacional, mas sim da tentativa1xbet4dar azo a projeto político com o perfil da intelligentsia a serviço da oligarquia.

Este esforço1xbet4manutenção e consolidação do poder presente na entrevista1xbet4Bacha envolve todos os setores da grande mídia, televisada – o caso da Rede Globo transmitir (propagandear) as prévias do PSDB é ilustrativo – e impressa (jornais e revistas), sendo que um deles, controlado pelo setor financeiro, é a revista Veja. Recentemente, no dia 01.09.2021 (edição 2753), a revista publicou matéria assinada por Rafael M. Moura, intitulada “Nem Bolsonaro nem Lula: pesquisa mostra que a liderança é dos indecisos”. O argumento do texto reconhece destacada vantagem1xbet4Lula nas pesquisas eleitorais para 2022 sobre Bolsonaro que aparece como segundo colocado, recorrendo aos dados da pesquisa eleitoral encomendada pela XP Investimentos / IPESP, insuspeita1xbet4tendência ao favorecimento da esquerda.

A estratégia trabalhada na matéria da Veja foi desenhar o suposto grande caminho aberto para um “candidato sem nome”, alguém que aglutinaria indecisos, uma figura virtuosa, mas com o problema1xbet4ainda não ter sido descoberta pelos eleitores. Estes estariam à espreita1xbet4seu surgimento, enquanto os organizadores da “terceira via” estão a testar nomes para, logo, conectá-lo ao toque1xbet4Midas da grande mídia, disposta a incensar a figura política tão logo encontrada. Enfrentada aos insofismáveis resultados da pesquisa, a matéria da revista força a conclusão1xbet4que “o eleitor não quer nem Lula nem Bolsonaro, anseia por um nome afim com a terceira via”. Esta é foto bem acabada da operosidade do braço midiático1xbet4prol da “terceira via”, mesmo quando necessário desprezar claros dados indicativos1xbet4que a soma dos votos do eleitorado1xbet4esquerda, PT à frente, são a maioria no atual cenário das pesquisas políticas para as eleições presidenciais1xbet42022, com a possibilidade até mesmo1xbet4vitória ainda no primeiro turno. Sem embargo, para a revista Veja,1xbet4versão jornalístico-política do sebastianismo, o povo estaria à espera do rosto da “terceira via”.

Os parteiros da “terceira via” tentam viabilizá-la eleitoralmente, e tentam justificar seu intenso empenho como o faz Bacha, a saber, “porque eu acho que Bolsonaro é um risco à democracia do Brasil e Lula é um risco à economia”, afirmação que deixa os cabos muito bem amarrados, embora não evidentes à primeira vista para todos. Indiscutivelmente, Bolsonaro encarna – juntamente com seu grupo1xbet4militares e apoiadores financeiros – não apenas risco à democracia, mas também a certeza1xbet4que há projeto1xbet4curso para colocar fim à democracia. Este é o segundo ato da estratégia1xbet4poder do grupo ilustrado golpista1xbet42016 ao qual Bacha não dirige1xbet4crítica. Então, como hoje, ninguém que se posicione entre os defensores da democracia constitucional duvidaria1xbet4que já então, no momento eleitoral1xbet42018, como hoje, nosso sistema político está sob ameaça direta. Então, como hoje, o “grupo ilustrado”1xbet4intelectuais1xbet4direita permanece aliado ao capital financeiro, abraçando a alternativa neofascista.

O pensamento da direita autoritária não desiste, e Bacha compartilha com ele os fundamentos1xbet4modelo social no qual o povo é um problema, e continuam a buscar alternativas1xbet4poder que o povo já deu sobradas mostras1xbet4não apoiar. Para o grupo cujas ideias Bacha pretende vocalizar, seus ideais deveriam ser publicamente reconhecíveis como “social-liberalismo ou liberalismo social”, mas neste conceito o povo ocupa posição1xbet4variável secundária, e daí a falsidade1xbet4qualquer aproximação com o pretendido conceito. Para o método neoliberal-autoritário1xbet4Bacha e1xbet4troupe, resulta que o sério problema brasileiro é a visão econômica1xbet4Lula e do PT, mas não a aplicada por Bolsonaro-Guedes, ou seja, o problema é o povo, ainda mesmo quando o regime consinta com oferecer ossos ao povo, e não mais a acessível carne como ocorria durante os anos da administração petista1xbet4que a fome era varrida da realidade e realizava o preceito constitucional1xbet4erradicar a pobreza. Para o neoliberalismo autoritário financista a política econômica encontra resumo no desprezo à população, na crise sanitária, na distribuição1xbet4ossos como se fosse alimento, e nada mais do que acúmulo1xbet4sofrimento e morte.

Conforme admite a citada matéria da revista Veja, até o mês1xbet4agosto já se contavam mais1xbet4dez nomes lançados como balões1xbet4ensaio à Presidência, todos eles sem sucesso, e todos eles comprometidos com este projeto1xbet4poder refratário aos interesses populares. Lula não apenas permanece à frente das pesquisas como1xbet4franco crescimento na preferência popular, e com o relevante aspecto1xbet4não estar realizando campanha eleitoral. Isto oferece sobrados motivos para a preocupação da direita autoritária brasileira agora envernizada como liberal, útil para tergiversar a percepção pública1xbet4sua participação política na morte1xbet4quase 700 mil indivíduos. O movimento1xbet4divórcio político dos extremistas1xbet4direita é1xbet4grande utilidade para manter competitivo ao menos uma parte deste segmento altamente comprometido com a prática1xbet4crime contra a humanidade que vitimou dezenas1xbet4milhares1xbet4vidas e expôs à risco toda população brasileira.

Exemplo deste útil descolamento no campo da extrema-direita encontra-se na figura do Governador1xbet4São Paulo, João Dória. Quando no exercício da Prefeitura1xbet4São Paulo revelou o seu real caráter político, homem já maduro, cuja personalidade não sofreria alterações1xbet4fundo nos dias1xbet4hoje relativamente àquele que autorizou a derrubada1xbet4edifício com gente dentro e também o disparo1xbet4jatos1xbet4água1xbet4moradores1xbet4rua mesmo durante o duro inverno paulistano além1xbet4assinar decreto (posteriormente voltaria atrás) autorizando a guarda municipal a retirar, dentre outros itens, até mesmo cobertores dos sem-teto. Indubitavelmente, este é perfil incompatível com o1xbet4um “liberal”, como pretendem os acólitos da terceira via. O desprezo pelo povo expresso pela conduta1xbet4João Dória então à frente da Prefeitura paulistana é típico da direita autoritária neoliberal, seja ela militarizada ou não. O fato1xbet4ela aproximar-se da farda ou dela manter distância é pautado pela mera conveniência1xbet4fazê-lo, ideologia inóspita à democracia cuja natureza não poderá ser ocultada pela leve camada1xbet4verniz a ela aplicada para tergiversar1xbet4real identidade para fins eleitorais.

Sendo esta a identidade da direita nacional não há que estranhar os motivos que levam Bacha e seu grupo a não corar quando afirmam que Lula é um risco à economia. Em situação1xbet4normalidade democrática um economista como Bacha não tomaria a liberdade1xbet4manipular, quando não falsificar, a exposição1xbet4dados e a interpretação1xbet4estatísticas econômicas, ignorando, por exemplo, que foi sob as administrações do PT que o Brasil conheceu o seu melhor momento histórico do ponto1xbet4vista da convergência do crescimento econômico e1xbet4progressos nas condições1xbet4vida dos trabalhadores. Bacha e a “terceira via” repaginaram pensamento ultraconservador, próximo dos estreitos horizontesda oligarquia nacional da República Velha, descompromissada com a implementação1xbet4projeto1xbet4desenvolvimento nacional cujo ponto1xbet4partida seja o incremento das condições1xbet4vida do povo brasileiro.

Não há que negar que na entrevista1xbet4Bacha há extrema clareza em1xbet4falsificação quando afirma que “As últimas declarações que ele, Lula, tem dado mostram que ele não aprendeu nada. Tem se posicionado contra a austeridade fiscal, contra a abertura da economia”. É fato que Lula e o PT desenvolveram política econômica que catapultaram os indicadores sociais e econômicos nacionais e,1xbet4modo algum, foram adotadas medidas refratárias ao livre comércio exterior, isto sim, adotando medidas1xbet4proteção similares a1xbet4outros países, como é o caso dos EUA. O que Bacha e o seu grupo não aprenderam é que a austeridade fiscal não pode ser transformada1xbet4austericídio, pagando o preço1xbet4vidas humanas, muito embora devamos considerar que para a “terceira via” fardada este preço não importa desde que realizem os seus lucros. Causa profunda irritação a Bacha e o grupo “liberal-fardado” é que o povo brasileiro prefere político e políticas nacionalistas, enquanto a oligarquia prefere submetero país aos interesses dos EUA, criando estruturas1xbet4produção e políticas que espelham os interesses do império.

O arco da crítica tecida na entrevista1xbet4Edmar Bacha é amplíssimo. Não apenas Lula, mas também os seus assessores são imprestáveis, diz o entrevistado, “são todos retrógrados, estão todos nessa linha1xbet4recuperar o Brasil grande, não aprenderam nada”. O que deve ser aprendido pela esquerda, segundo a caneta1xbet4Bacha tão útil para a oligarquia, é como transformar a si próprios – e a íntegra da esquerda, se possível –1xbet4instrumento dos interesses das grandes corporações transnacionais, sobretudo, as norte-americanas. Para a “terceira via” fardada disposta a associar-se pela defesa da “democracia”, a esquerda boa é aquela disposta a realizar este movimento antinacionalista. O propósito implícito na crítica do pensamento1xbet4Bacha é afinado coma submissão do Brasil às estratégias1xbet4negócios das grandes corporações, tornando o país dependente da clientela1xbet4produtos e tecnologias norte-americanas ao passo1xbet4que se coloque na condição exclusiva1xbet4fornecedor1xbet4commodities e, paralelamente, estabelecer as condições1xbet4domínio dos recursos minerais do país. O grupo1xbet4Bacha está composto pela predominância1xbet4gente que encontra na genuflexão uma paixão, pretendendo impô-la ao povo brasileiro mesmo contra seus interesses e preferências, que reitera sucessivas mostras1xbet4sua opção pelo nacionalismo e exercício da soberania e, malgrado as manipulações, as urnas vem atestando este fato sucessivas vezes.

A entrevista1xbet4Bacha contém manipulações típicas do grupo situado no campo da direita autoritária fardada, operando dados e interpretações sobre o Brasil com o exclusivo objetivo1xbet4encaixá-los para ancorar o seu projeto1xbet4poder. Este modelo1xbet4manipulação é manifesto e desconhece fronteiras, disponível para abranger tudo quanto necessário para encobrir o que convenha e garantir o resultado que interesse aos condutores das finanças. Escrúpulos são talheres inexistentes à mesa autoritário-financista da “terceira via” brasileira, e exemplo disto é a recente decisão da XP Investimentos. A empresa vinha realizando pesquisas eleitorais periodicamente, tendo a última delas sido encomendada ao Instituto1xbet4Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas(IPESPE) no dia 17.08.2021, e nela Lula manteve a dianteira com tendência1xbet4crescimento sobre seu funesto concorrente presidencial neofascista. A pesquisa encomendada pela XP Investimentos foi finalizada, mas ela optou por não publicá-la, e destruí-la. O motivo? Em face das más consequências políticas advindas para Bolsonaro depois1xbet4suas fortes pressões golpistas no 07.09.2021, a pesquisa, segundo a XP Investimentos, estaria “contaminada” por esta má avaliação popular, como se pesquisas não demonstrassem1xbet4alguma medida justamente a fotografia1xbet4algum momento sob as circunstâncias e pressões daquele momento. Mas para a XP Investimentos o resultado estaria distorcido e apresenta ainda maior queda na intenção1xbet4votos para Bolsonaro nas eleições presidenciais1xbet42022, realidade que precisa ser oculta. Obviamente, este cenário não é compatível com os interesses da empresa que para protegê-los abraça qualquer versão da extrema-direita autoritária, militarizada ou não.

A destruição da pesquisa evidenciou que a XP Investimentos não dispõe1xbet4outro critério material que a lucratividade1xbet4todas as suas operações, e no campo das pesquisas, publicizará apenas aquelas cujos resultados lhe convierem. Sendo a manipulação a tônica da empresa, cabe perguntar: Ciente deste caráter o leitor confiaria os seus recursos a uma instituição com esta política1xbet4gerência1xbet4negócios? O leitor confiaria seu dinheiro a instituição que trabalha com a verdade enquanto mero fruto1xbet4deliberação sobre a conveniência empresarial? No campo político, hoje, o seu interesse é evitar que a escolha eleitoral popular, convergente com a proposta1xbet4Bacha, o homem que diz estar “envolvido 100% na busca1xbet4uma melhor via”, a saber, qualquer uma, qualquer uma que as urnas apontem, isto sim, desde que não seja o campo1xbet4esquerda.

A “terceira via” tem a identidade do neoliberalismo autoritário, demofóbico-oligárquico, do grupo que executou o golpe1xbet4Estado1xbet42016 apoiada no obsequioso silêncio da farda. Este grupo está absoluta e irresolutamente comprometido com dar sequência à pauta econômica que organiza e executa rapidamente o mais profundo saque ao país1xbet4que se tem notícia, expropriando riquezas nacionais e suas empresas, assim como a renda do povo brasileiro, orientando suas ações por medidas1xbet4destruição da Constituição. O horizonte apontado pela análise1xbet4Bacha é complacente com este cenário, e o pensamento do grupo ao qual pertence foi taxativamente expresso: “Não tem jeito, não. A gente tem1xbet4focar na construção1xbet4uma alternativa melhor, que esse país merece”. O caso é que para este grupo “o país” está composto apenas pela elite e seus servidores, mas não pela integralidade do povo. A alternativa apontada é a repetição1xbet4modelos1xbet4concentração1xbet4riquezas e exclusão do povo1xbet4avanços no desenvolvimento econômico. A melhor alternativa para o Brasil é a exclusão da extrema-direita – fardada ou envernizada1xbet4liberal – do controle do poder e, mesmo, da antessala do poder.

A entrevista1xbet4Bacha como defensor radical da “terceira via” é reveladora1xbet4sua íntima ligação com os interesses do setor financeiro e com o modus operandi da XP Investimentos. Retomando as origens do processo1xbet4evolução neofascista no Brasil, Bacha deixa claro que “O mercado financeiro tinha muita esperança na agenda liberal do [ministro da Economia, Paulo] Guedes e tinha medo do Lula”, ou seja, depositava esperanças no admirador declarado da ditadura Pinochet condenada por crimes contra a humanidade mas não1xbet4um homem cujo governo retirou 40 milhões da pobreza e o país do mapa da fome. A “boa expectativa” do mercado financeiro optou conscientemente não por ignorar todo o alto risco que a militarização da vida nacional impunha, mas sim aceitá-la como um horizonte possível, e desejável para o mundo dos negócios. Guedes, o homem da esperança do mercado financeiro declarava publicamente o apreço pela ditadura militar chilena e estava unido umbilicalmente ao capitão Bolsonaro que também declarava publicamente o elogio aos métodos da ditadura militar, tortura inclusive, e esta é a verdadeira identidade da “terceira via”. A “agenda liberal”1xbet4Guedes era e continua sendo o grande objeto1xbet4desejo do mercado financeiro, por ter percebido a grande lucratividade, ainda quando a ditadura e a tortura estivessem desenhados no horizonte como contraparte para tão intensos benefícios. Isto, contudo, não faz a menor diferença para os apoiadores1xbet4Bolsonaro, como foi o caso1xbet4Bacha e da XP Investimentos, e tampouco hoje faz, com queixas menores imersas1xbet4intenso apoio necrorregime militar.

Não fosse a operação conduzida estritamente segundo a lógica1xbet4maximização dos interesses da oligarquia financista, seria incrível o movimento1xbet4Bacha1xbet4– a esta altura do desenrolar dos graves fatos e da claríssima corrupção do atual necrorregimemilitar – trazer à tona a crítica à “corrupção” do PT, ainda classificado como o primeiro adversário a combater, antes mesmo da instauração deste necrorregime militar. O neoliberalismo autoritário financista prefere a “terceira via” não fardada apenas como primeira opção, mas não hesitará, ante o fracasso da construção1xbet4candidato com esta imagem pública,1xbet4voltar a apostar na via militar, desde que seja eficiente para derrotar a candidatura popular encarnada1xbet4Lula e no PT.

Diversos movimentos indicam que o grupo oligárquico está trabalhando com a disseminação da (falsa) ideia1xbet4que o candidato do (falso) “centro” é o favorito para as eleições, desprezando o fato1xbet4que o PT foi o ator político que realmente concretizou políticas sociais1xbet4corte social-democrata no país, enquanto que,1xbet4seu momento, o PSBD ocupou-se com a implementação1xbet4políticas neoliberais, e1xbet4forma alguma, como argumenta Bacha, alguma espécie1xbet4“socialismo liberal”. Bacha e os seus falsificam a análise política ao indicar que seu grupo ocupa o segmento ideológico realmente pertencente ao PT1xbet4face das políticas públicas que implementou1xbet4suas administrações.

As falsificações realizadas tem conexão com a citada matéria da revista Veja, perpetrando toda sorte1xbet4raciocínios atravessados e piruetas lógicas e teórico-históricas, e ao referir-se ao cenário das pesquisas eleitorais para 2022 afirma que, entre votantes da esquerda e da direita autoritária, “Há1xbet4tudo […] inclusive arrependidos1xbet4lado a lado”. A ousadia da matéria tornaria o célebre salto duplo twist carpado como1xbet4extrema modéstia, alcançando os píncaros da inglória analítica ao afirmar que “O candidato1xbet4centro se sai muito bem enquanto permanece uma silhueta vazia ou1xbet4uma folha1xbet4branco”. Sim, o candidato favorito da direita autoritária que esconde a farda sob trajes civis bem cortados e a alegoria1xbet4“terceira via” encontra seu espaço ideal1xbet4uma folha1xbet4papel1xbet4branco! Este é o candidato favorito.

Bacha que persuadir que ele e o grupo cuja ideologia vocaliza estão preocupados com o fato1xbet4que “A pobreza nunca foi tão avassaladora”, preferindo desprezar as estatísticas1xbet4matéria1xbet4política social, ocultação típica1xbet4ditaduras militares assim como da ditadura do capital neoliberal sob Fernando Henrique Cardoso. Realmente poderia assustara este grupo o fato do alastramento da miséria e da pobreza? Acaso fosse sincera a1xbet4preocupação e, como economista1xbet4recursos que é, Bacha admitiria o conhecido dado1xbet4que 40 milhões1xbet4indivíduos foram retirados da linha da pobreza pelo PT, assim como o país do tenebroso mapa da fome que, agora, o necrorregime militar apoiado pelo (falso) “liberalismo social”1xbet4Bacha reinstalou no Brasil.

Aos detratores das políticas sociais do período petista não faltam informações sobre os indicadores econômicos do período, do número1xbet4empregos à qualidade dos postos1xbet4trabalho passando pela considerável melhora no atendimento à educação e saúde1xbet4crianças e idosos,1xbet4suma, o incremento da qualidade1xbet4vida da população comparado a governos anteriores. O motivo pelo qual economista como Bacha não admite o que o seu conhecimento econômico é exemplo1xbet4manipulação da ciência econômica para o cumprimento1xbet4interesses político-partidários.

Em1xbet4entrevista Bacha também se diz preocupado com problemas complexos que afetam o Brasil, tal como a pandemia, agora sob o risco1xbet4quarta onda. Mas onde estavam ele e seu grupo ideológico quando apoiaram a ascensão do nazi-fascismo à brasileira que potencializa o número1xbet4mortos? Onde estavam todos quando as vítimas da política1xbet4genocídio começaram a ser contadas aos milhares, mil, depois dois mil mortos, dez mil, vinte, trinta, sessenta, cem mil mortos, duzentos mil mortos, quinhentos mil mortos, e agora, quando contamos quase setecentas mil vítimas, então, somente agora, é que o grupo que Bacha se mostra “preocupado” com o “risco1xbet4uma quarta onda”? Negam qualquer palavra sobre as razões desta devastação humana e seus responsáveis. Não reconhecem o genocídio brasileiro, e centram seu foco no “risco econômico” representado por Lula!

Mortas quase setecentas mil pessoas por conta do projeto do necrorregime militar sustentado pelo grupo autoritário financista, cabe a pergunta sobre quem, realmente, representa um risco para o Brasil, se Lula ou o grupo cujos interesses Bacha vocaliza? O risco é encarnado por Lula e o grupo que representa, que retiraram o Brasil do mapa da fome e da pobreza à cerca1xbet440 milhões1xbet4pessoas? É este o grupo que representa risco tendo no histórico salvado as vidas1xbet4milhões1xbet4brasileiros ou, por outro lado, o risco é representado pelo grupo1xbet4Bacha, que as manteve1xbet4lugar1xbet4pobreza e miséria? O “risco” está encarnado no grupo que protege a vida ou por aquele que, como o1xbet4Bacha, apoia a aplicação da política econômica bolsonarista quando não apenas não reconhece que ela seja um problema como ainda pretende reeditá-la1xbet4futuro próximo. Quem realmente representa risco à democracia e à economia brasileira, quem preserva vidas ou quem cala ante o genocídio?

A crítica do grupo da “terceira via” vocalizada por Bacha classifica1xbet4“patética” a conduta do atual Presidente da República, posto que não aborda os problemas e ainda os magnifica com as suas intervenções públicas. Pergunta: era uma decisão difícil para os intelectuais e ilustrados do grupo (falsamente) auto-intitulado “liberal-socialista” a opção no segundo turno das eleições1xbet42018 ou a1xbet4opção foi tomada exclusivamente pelos interesses econômicos? Certamente não houve equívocos1xbet42018, mas já estava1xbet4operação a extrema-direita “liberal” que preserva a farda sob trajes civis. Eram previsíveis os tempos obscuros e1xbet4interdição à democracia que estavam por vir quando emprestaram público apoio a um perfil mental que se permite a liberdade1xbet4apoiar tortura e torturadores reconhecidos, assim como a ditadura e toda sorte1xbet4violações, sexuais inclusive, passando por todo tipo1xbet4violências, incluindo homicídios? Certamente conheciam o cenário imediato1xbet4seu apoio a um planejador1xbet4explosão1xbet4quartéis e dos crimes praticados pelo regime militar contra a população brasileira. Acaso não sabiam disto senhores já1xbet4provecta idade e no pleno gozo1xbet4suas faculdades mentais? A elite intelectual brasileira se não sabia disto não merece a referência1xbet4elite, e se o sabia, não merece reconhecimento quanto a1xbet4dimensão moral que lhe permitiria reconhecimento como elite. Em qualquer caso, a1xbet4posição no futuro do Brasil deverá ser secundária, a pedido próprio ou, na ausência do gesto, por absoluta imposição popular.

O risco para o Brasil é o recrudescimento do necrorregime militar ancorado no falso “liberalismo social” que o legitimaria, que permanece disposto a sustentar o militarismo oculto ou aberto sempre e quando a alternativa for a ascensão ao poder pelo PT. O neoliberalismo autoritário por definição é a real identidade do falso “liberalismo social” nacional cuja herança é reclamada por Bacha, opção econômica também disposta a dar sustentação também à narco-criminalidade miliciana quando esta seja a alternativa para impedir o projeto1xbet4desenvolvimento nacional e soberano do campo progressista. A “terceira via” que se apresenta falsamente como “liberal” desfila publicamente a pretensão1xbet4conter a violenta insanidade da extrema-direita, mas apenas enquanto funcional para fins1xbet4viabilizar a1xbet4própria corrida à Presidência. A covardia é a nota dos destituídos1xbet4senso moral suficiente para respeitar a debilidade dos mais fracos e enfrentar os seus reais perpetradores, os mais fortes, com os instrumentos necessários. A nota característica da política covarde é aplastar os mais fracos e encolher-se ante os que arrotam força e violência. Esta é a “terceira via liberal”.

A fina pluma1xbet4Bacha expressa a convicção da “terceira via liberal”1xbet4que Bolsonaro é parte do problema da economia brasileira, mas não pela política que adota na órbita econômica, mas sim por promover desestabilização política, tal como a patrocinada no festivo dia da pátria, o recente 07.09.2021, mas omite qualquer referência decisiva quanto aos milhares1xbet4mortos patrocinados pelo necrorregime militar. Implícito às linhas da entrevista1xbet4Bacha é a individualização1xbet4seu problema, a saber, é Bolsonaro, apenas ele, é o seu jeito e forma1xbet4agir, mas nunca o conteúdo1xbet4sua política, é o seu modo1xbet4conduzir os assuntos, mas não a decisão que toma1xbet4cada um deles. Em suma, para a direita autoritária neoliberal que oculta1xbet4farda sob finos trajes civis,1xbet4nenhum caso há crítica a fazer à linha política econômica adotada por Bolsonaro através1xbet4Guedes, o homem cuja agenda liberal era (e é) objeto1xbet4“esperança” do mercado, conforme relatou Bacha.

Nas últimas semanas,1xbet4especial após o 07.09.2021, a oligarquia brasileira através1xbet4operadores políticos como Kassab, aparentaram certa inquietação com o regime e apontaram a possibilidade1xbet4desembarque, interpretada por muitos como eventual apoio a abertura1xbet4processo1xbet4impeachment, movimento1xbet4aumento1xbet4temperatura por poucos interpretado como uma estratégia1xbet4aumento do valor1xbet4resgate para manter o apoio ao Governo. Talvez o aumento da temperatura não tenha1xbet4fato passado1xbet4mais uma operação para disseminar dificuldades ao Governo e, assim, aumentar a margem1xbet4exigência1xbet4recursos para renovar apoio.

O suposto desassossego da oligarquia brasileira foi logo superado através1xbet4modestíssima carta redigida com a opacidade1xbet4estilo peculiar a Temer, cuja assinatura por Bolsonaro o colocou1xbet4posição1xbet4retração, indicando supostas revisões quanto a1xbet4inserção política. Isto foi considerado suficiente pela oligarquia para que passasse a arquivar a retirada1xbet4Bolsonaro do poder, movimento exemplificado pelas risadas soltas1xbet4jantar1xbet4endinheirados na casa do especulador Naji Nahas. As quase 700 mil vidas1xbet4brasileiros(as) não contam, não incomodam e não preocupam a oligarquia,1xbet4nada valem, sempre foi assim, dos grilhões do Brasil-colônia às torturas sob o Brasil-fardado.

Na entrevista proposta pela Folha1xbet4São Paulo este jornal do mundo financeiro não propôs pergunta a Bacha sobre esta tragédia multitudinária1xbet4mortos, evento sem precedentes no Brasil e na América Latina, mas tampouco Bacha mostrou preocupação com isto1xbet4suas respostas, pois o “problema” é Lula e a gestão petista da economia. A vida1xbet4brasileiros(as), gente simples e pobre, nada conta para a oligarquia que se refestela1xbet4seus salões repletos1xbet4pratarias e obras1xbet4arte, alheia ao drama diário1xbet4milhares1xbet4pessoas que arriscam a vida nas ruas para sobreviver. Pensávamos que Maria Antonieta atingira o píncaro do desdém da nobreza, da desumanidade e crueldade ao mandar o faminto povo francês comer brioches na ausência1xbet4pães, mas o fato é que ainda não tínhamos a perfeita calibragem sobre o “potencial” destrutivo da elite brasileira e seu indescritível ódio pelo povo brasileiro.

A cada dia é mais claro que o genuíno risco (econômico e político) ao Brasil não é o que Lula representa, pois orienta o desenvolvimento sob a priorização dos interesses populares. O grupo da “terceira via”1xbet4prol do qual Bacha diz trabalhar 24h, está1xbet4transe com as pesquisas da insuspeita XP Investimentos:1xbet4julho1xbet42021 a vantagem1xbet4Lula sobre Bolsonaro era1xbet449% a 35% , enquanto na mais recente pesquisa transpirou a vantagem1xbet4Lula sendo ampliada para 51% sobre 32%1xbet4Bolsonaro1xbet4eventual disputa1xbet42º turno. A real preocupação, portanto, é1xbet4que o povo brasileiro possa voltar a assumir o poder. Este é o problema e motivo1xbet4preocupação para a “terceira via liberal”, e para evitá-lo voltarão a defender alternativas autoritárias e, se necessário, militares e, mesmo, ditatoriais. Sobre isto o campo progressista não pode duvidar.

O risco democrático para o Brasil é Bolsonaro como sustenta a “terceira via liberal”1xbet4Bacha, mas sofisma ao propor que o risco à democracia seja o único que o seu necrorregime militar encarna. Bolsonaro e a extrema-direita são o grave risco econômico que a “terceira via liberal”1xbet4Bacha atribui à Lula e ao PT. A manipulação1xbet4informações é dolorosa, e Bacha argumenta que o PT é uma alternativa “retrógrada”, que “não busca uma melhoria efetiva da economia brasileira para que ela possa ser forte o suficiente para que a gente possa fazer o que interessa, que é melhorar a condição1xbet4vida do povo”. Esta é falsificação burda da recente história econômica brasileira representada pela gestão econômica das administrações petistas, cujos resultados superlativos podem ser resumidos, mas não completamente expressos, pelo fato da retirada1xbet440 milhões1xbet4pessoas da linha da pobreza e o país inteiro do mapa da fome. Do ponto1xbet4vista humano esta é a síntese1xbet4governo1xbet4que a economia funcionou para as pessoas, e a vida delas não foi utilizada para mover a máquina1xbet4triturar gente da economia neoliberal-financista típica1xbet4regimes autoritário-militares, tão ao gosto1xbet4gente como Guedes e seus admiradores do mercado financeiro.

Inversamente ao que propõe a “terceira via”, o risco econômico para o Brasil reside na política econômica1xbet4Bolsonaro-Guedes, para a qual Bacha não reserva dura crítica. Bacha e a XP Investimentos encarnam os interesses da oligarquia nacional, não pertencem à alegada “terceira via liberal” entre o progressismo desenvolvimentista-popular e nacionalista e a extrema-direita militar associada aos EUA, senão que um descolamento desta última visando assear a1xbet4imagem do banho1xbet4sangue provocado pelo regime militar que apoiaram desde o seu nascimento sob o golpe1xbet4Estado e a fraude eleitoral. Bacha e a XP Investimentos encarnam o diversionismo político, o neoliberalismo autoritário, a extrema-direita (por conveniência momentânea) não fardada.

A “terceira via liberal” reitera a tentativa1xbet4reconstrução das condições1xbet4continuidade da exploração econômica do Brasil sob uma versão política preferentemente desmilitarizada, embora1xbet4caso1xbet4necessidade possam abrir mão desta1xbet4preferência inicial quando se mostre disfuncional para o seu propósito. Autoritário por definição, o neoliberalismo que habita o núcleo duro dos falsos “liberais” nacionais pretende ser a nova máscara ideológica, legitimadora da extrema-direita genocida, mas com pudor1xbet4vestir coturnos1xbet4suas festas1xbet4alta plumagem e sofisticadas maneiras.

Está1xbet4curso a formação1xbet4grupo1xbet4extrema-direita sem farda e que pretende persuadir o público ser “liberal” e1xbet4encontrar-se constrangido com suas pretéritas escolhas políticas, embora não envergonhado com homicídios1xbet4massa. Quando este grupo é chamado à escolha última entre os interesses populares e qualquer forma1xbet4proteção dos interesses básicos da oligarquia, este grupo não hesita, rasga a fantasia ideológica neoliberal, revoga códigos e tritura toda sorte1xbet4legislações, perde a vergonha (que reste), fere1xbet4morte a Constituição e veste gostosamente a farda, passando a bradar ameaçadora e covardemente seus fuzis à população civil. A “terceira via liberal” é apenas a extrema-direita sem farda que deseja descolar1xbet4imagem dos mais recentes crimes praticados do necrorregime a que pertencem para viabilizar seus candidatos eleitoralmente.

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