Palocci nega ter intermediado doação da Odebrecht para campanhadafabetex-presidente do Peru
A acusação foi feita por Jorge Barata, ex-superintendente da Odebrecht, durante uma investigação do caso Lava Jato no Peru
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247 - O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci enviou uma carta às autoridades peruanas negando ter intermediado qualquer doação da construtora Odebrecht para a campanha do ex-presidente do Peru, Ollanta Humala, ou para o Partido Nacionalista Peruano, conforme relatado pelo jornal La Republica. A declaraçãodafabetPalocci foi motivada pelas acusações feitas por Jorge Barata, ex-superintendente da Odebrecht, durante uma investigação do caso Lava Jato no Peru.Barata afirmou que,dafabetnome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Palocci teria pedido um aportedafabetUS$3 milhões para a campanhadafabetHumaladafabet2011, supostamentedafabetfundos ilícitos do Partido dos Trabalhadores (PT). Essas acusações foram lidas durante o julgamentodafabetHumala edafabetesposa, Nadine Heredia, que respondem por lavagemdafabetdinheiro. Palocci, no entanto, não foi convocado para depor nesse processo e decidiu enviar uma carta ao governo peruano para desmentir as alegações.
Na carta, enviada ao Peru por intermédio dos advogados Marco AuréliodafabetCarvalho, Antônio CarlosdafabetAlmeida Castro (conhecido como Kakay) e Gustavo Badaró, membros do grupo Prerrogativas, Palocci afirmou: "Nunca solicitei nenhum aporte, dinheiro ou qualquer formadafabetassistência à pessoa, partido ou campanhadafabetOllanta Humala Tasso para as eleições presidenciais na República do Peru nos anosdafabet2006, 2011 oudafabetqualquer outro período, sejadafabetmeu nome oudafabetnome da Presidência da República, do PT oudafabetqualquer outra pessoa."
O ex-ministro também garantiu que jamais conheceu pessoalmente o ex-presidente Humala e nunca discutiu com Marcelo Odebrecht sobre a possibilidadedafabetfinanciamento à campanha eleitoral no Peru. Em resposta, Humala também negou veementemente ter recebido qualquer valor vindo do Brasil para financiar serviços, como os do publicitário Valdemar Garreta, e acusou Baratadafabetmentir para garantir a colaboração premiada da Odebrecht com as investigações.
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