Maduro diz que vai defender a paz, a estabilidade e a Constituição
O presidente reeleito da Venezuela pede o respeito às leis e instituições do país
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247 - “Superemos a violência criminosa do fascismo”, afirmou o presidente reeleito da Venezuelapronunciamento na sacada do Palácio Miraflores. “Sou um presidente socialista, e mais do que nunca chavista,esquerda, bolivariano, constitucionalista, popular”, destacou. As declarações foram feitas neste sábado (3) perante manifestantes que apoiamreeleição, informa a Telesur.“Que viva a bandeira nacional, que viva a Venezuela, minha pátria querida, que viva a união cívico-militar-policial”, disse Maduro ao exaltar a bandeira nacional como um símboloresistência.
“A partir2007 e nas décadas sucessivas, o dia da bandeira tricolor será 3agosto”, lembrou Maduro a partir do decretoChávezhomenagem a FranciscoMiranda. “Que viva a vitória28julho”, insistiu.
Por outro lado, sublinhou que “só na Venezuela não há xenofobia. É um país receptormigrantes. E nunca perseguimos chilenos, peruanos, colombianos”, disse ao criticar a atitudeoutros países com os migrantes venezuelanos.
Ao insistir que o povo não perca a visão sobre o objetivo, reconheceu que este é a paz, o trabalho e a prosperidade econômica.
O presidente Nicolás Maduro, durante a mobilização do povo venezuelanoapoio à Revolução Bolivariana, chamou ao respeito à Constituição do país e ao reconhecimento das leis e instituições venezuelanas.
“Dianteconspirações, Constituição”, disse Maduro, que pediu respeito às leis. “A Venezuela tem leis e instituições e deve serforma soberana, sem a intromissãonenhum país do mundo”, valorizou.
Ao esclarecer que o caminho para resolver o que foi criado é a Constituição, as leis, o Tribunal SupremoJustiça. “Estamos na qualidadecandidatos submetidos à lei”, destacou ao indicar que Edmundo González não compareceu enquanto terá consequências legais graves por desacato às leis.
“Eles, quando não participameleições, chamam a sabotar e conspirar. Quando participa a extrema direita, incita a encher a sociedadeódio. Momentos difíceis foram vividosvárias comunidades”, destacou.
O chefeEstado sublinhou que “bem-aventurada a maioria deste povo porque acreditou no caminho da paz e da estabilidade”.