Guiana diz que lei promulgada por Maduro é 'ato ilegal' e que não permitirá anexação da regiãoapostar eleição sportingbetEssequibo pela Venezuela
O governo do presidente Irfaan Ali afirmou, por meioapostar eleição sportingbetum comunicado, que "não permitirá a anexação, apreensão ou ocupaçãoapostar eleição sportingbetqualquer parte do seu território soberano"
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247 - A Guiana qualificou como "ato ilegal" a promulgação da Lei Orgânica para a Defesaapostar eleição sportingbetEssequibo pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro, nesta quarta-feira (3). Segundo a CNN, o governo do presidente guianense Irfaan Ali divulgou um comunicado afirmando que “não permitirá a anexação, apreensão ou ocupaçãoapostar eleição sportingbetqualquer parte do seu território soberano”. A região do Essequibo é ricaapostar eleição sportingbetpetróleo e recursos naturais e tem sido objetoapostar eleição sportingbetdisputa entre a Venezuela e a Guiana há maisapostar eleição sportingbetum século.“A tentativa da Venezuelaapostar eleição sportingbetanexar maisapostar eleição sportingbetdois terços do território soberano da Guiana e torná-los parte da Venezuela é uma violação flagrante dos princípios mais fundamentais do direito internacional”, diz um trecho do comunicado assinado pelo Ministério das Relações Exteriores,apostar eleição sportingbetacordo com a reportagem.
No texto, o governo da Guiana destaca que “[a lei promulgada] também contradiz o espírito da Declaração Conjuntaapostar eleição sportingbetArgyle para o Diálogo e a Paz entre Guiana e Venezuela, acordadaapostar eleição sportingbet14apostar eleição sportingbetdezembroapostar eleição sportingbet2023apostar eleição sportingbetSão Vicente e Granadinas. Este ato ilegal põeapostar eleição sportingbetdúvida o dever da Venezuelaapostar eleição sportingbetrespeitar os princípios dessa Declaração”.
O governo guianense também emitiu um aviso direto à Venezuela, assim como aos países da Comunidade do Caribe (Caricom) e da Comunidadeapostar eleição sportingbetEstados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), bem como aos secretários-gerais da ONU e da OEA, afirmando que “não permitirá a anexação, apreensão ou ocupaçãoapostar eleição sportingbetqualquer parte do seu território soberano”.
Em dezembroapostar eleição sportingbet2023, a Venezuela realizou um referendo no qual quase 96% da população votou pela incorporação da região do Essequibo ao país. O presidente guianense, Mohamed Irfaan Ali, disse que Georgetown estava considerando as açõesapostar eleição sportingbetCaracas para incorporar o Essequibo, que representa dois terços do território da Guiana, como uma ameaça à segurança nacional do país.
Após conversasapostar eleição sportingbetKingstownapostar eleição sportingbet14apostar eleição sportingbetdezembro, Venezuela e Guiana concordaramapostar eleição sportingbetrenunciar a qualquer usoapostar eleição sportingbetforça na resolução do conflito territorial, reafirmando compromissos para manter a América Latina como uma zonaapostar eleição sportingbetpaz e evitar agravar a situação na região disputada.
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