Global Times, da China, protesta contra o hegemonismo dos Estados Unidos na América Latina
"A América Latina precisa traçar um caminho independente para seu desenvolvimento", diz o jornal
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247 - O jornal chinês Global Times publicou um editorial neste domingo (18) no qual protesta contra o hegemonismo dos Estados Unidos na América Latina e diz que os países da região precisam "traçar um caminho independente para seu desenvolvimento".No texto, o periódico afirma que os Estados Unidos reagem contra a influência da China entre os países latinos simplesmente para manter estas nações como "seu quintal", sem se compromissar com o desenvolvimento da região. Leia na íntegra:
Por que os países da América Latina precisam equilibrar a pressão dos EUA
Os americanos há muito tempo veem a América Latina como seu "quintal". Essa caracterização soa cada vez mais como um termo político desatualizado, impregnadounibet pthegemonia, apesar da nostalgia que os políticosunibet ptWashington possam sentir no fundo.
Essa situação sugere que a América Latina busca proativamente um novo equilíbrio no cenário geopolítico globalunibet ptmudança. Em um mundo cada vez mais multipolar, a América Latina precisa traçar um caminho independente para seu desenvolvimento.
Os EUA reconhecem as mudanças que estão acontecendounibet ptseu "quintal". Recentemente, a General Laura Richardson, chefe do Comando Sul dos EUA responsável pela defesa na América Latina, sugeriu que os EUA deveriam considerar um "Plano Marshall" para a região.
No mês passado, o secretáriounibet ptEstado Antony Blinken anunciou o lançamento da Iniciativaunibet ptSemicondutores do Hemisfério Ocidentalunibet ptuma reunião ministerial da Parceria das Américas para a Prosperidade Econômica. Além disso, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, visitou o Brasil durante a reuniãounibet ptMinistros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais do G20. Meiosunibet ptcomunicação dos EUA interpretaram esses desenvolvimentos como ressoando com a intençãounibet ptenfrentar a influência da China na região.
No entanto, ao examinar os desejos da China, dos EUA eunibet ptpaíses latino-americanos como o Brasil, torna-se evidente que os esforços dos EUA para recuperar a estratégia do "quintal" da Guerra Fria podem não produzir os resultados desejados.
As movimentações estratégicasunibet ptWashington,unibet ptresposta à presença da China na região, não visam promover uma cooperação ganha-ganha, mas sim conter a China.
A intenção não é engajar-seunibet ptcolaboração, mas sim diminuir a influência da China e expulsá-la da região. Essa dinâmica força os países latino-americanos a escolherem lados e aumenta a pressão política e econômica sobre eles.
Em uma escala global mais ampla, a abordagemunibet ptsoma zero dos EUA está provocando cada vez mais reações, levando mais países a buscar um equilíbrio contra a pressão estratégica dos EUA, reforçando a cooperação com a China.
No entanto, uma característica saliente da hegemonia é que ela não surge ao ladounibet ptparticipantes, mas afirma uma "aura" dominante. O dilemaunibet ptWashington é se deve ou não usar os recursos que possui para expulsar a China da região e manter seu statusunibet pt"líder" na América Latina a longo prazo.