Cuba reforça apoio à denúncia da África do Sul contra Israel por genocídiobooi cassinoGaza
"Cuba sempre teve uma posição internacionalista e solidária com o nosso povo", afirma o embaixador da Palestinabooi cassinoCuba
✅ Receba as notícias do Brasilbooi cassino e da TVbooi cassino no Telegram dobooi cassino e no canal dobooi cassino no WhatsApp.
O que é Aviator e como jogar
Aviator, oferecido pelo Betway, é um emocionante jogo online booi cassino rápido crescimento, no qual 🤶 você faz apostas sobre o resultado booi cassino uma simulação booi cassino um voo booi cassino aeronave: prevê se ela chegará com segurança 🤶 ao final da pista ou se terminará booi cassino um evento dramático antes do término.
da contribuição europeia, 35,4% da entrada dos nativos americanos e 15,7% da
africana. Fortaleza – Wikipédia, a enciclopédia livre : 3️⃣ wiki.: Fortaleza Fortaleza é
Brasilbooi cassinoFato - A denúncia da África do Sul contra Israel no Tribunal Internacionalbooi cassinoJustiçabooi cassinoHaia ganhou mais uma manifestaçãobooi cassinoapoiobooi cassinoCuba. A ilha caribenha reforçou nesta, sexta-feira (21), que defende a acusaçãobooi cassinocrimebooi cassinogenocídio cometido pelo Estado israelense contra o povo palestino na Faixabooi cassinoGaza. Outros países da América Latina, como Brasil, Colômbia, Bolívia, Venezuela, Chile e Nicarágua, também já se manifestaram favoráveis à queixa.O governo cubano já havia manifestado apoio à denúncia anteriormente. Agora, porém, o posicionamento deixabooi cassinoser declarativo. Com isso, o país passa a exercer o direitobooi cassinocomparecerbooi cassinotribunal e emitir opinião durante o julgamento.
"Cuba fará uso do seu direitobooi cassinoapresentar, enquanto Estado Terceiro, abooi cassinointerpretação das normas da Convenção que Israel violou flagrantemente com as suas ações no território palestino ilegalmente ocupado da Faixabooi cassinoGaza", diz o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
O órgão afirma que o processo "tem como principal objetivo pôr termo às atrocidades cometidas contra o povo palestinobooi cassinoconsequência do uso desproporcionado e indiscriminado da força por partebooi cassinoIsrael".
O texto diz ainda que Israel conta com "total impunidade" e "cumplicidade do governo dos Estados Unidos". A nota acrescenta que "o genocídio, o apartheid, a deslocação forçada e a punição coletiva não têm lugar no mundobooi cassinohoje, nem podem ser tolerados pela comunidade internacional. A justiça e o respeito pela Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional devem prevalecer".
Apresentadobooi cassinodezembro passado à mais alta corte da Organização das Nações Unidas (ONU), o processo da África do Sul argumenta que as ações perpetradas pelo Estadobooi cassinoIsrael sãobooi cassino"natureza genocida", já que "se pretendem destruir uma parte substancial do grupo nacional, racial e étnico palestiniano".
No documentobooi cassino84 páginas apresentado pelo país africano, afirma-se que esses "atosbooi cassinogenocídio fazem inevitavelmente partebooi cassinoum contínuo", a parbooi cassinovários crimesbooi cassinoguerra, tais como "ataques intencionais contra a população civil, objetos e edifícios civis dedicados à religião, à educação, à arte, à ciência, monumentos históricos, hospitais e locais onde os doentes e feridos são recolhidos".
"Uma postura internacionalista e solidária"
No finalbooi cassinomaio, o Tribunal Internacionalbooi cassinoJustiça emitiu novas medidas provisórias exigindo a entradabooi cassinoajuda humanitária na Faixabooi cassinoGaza, assim como o fim dos bombardeios e ataques à cidadebooi cassinoRafah. Resoluções a que o Estadobooi cassinoIsrael desobedeceu impunemente.
Os números do horror
De acordo com a Agência das Nações Unidasbooi cassinoAssistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), desde o iníciobooi cassinomaio, quando o Estadobooi cassinoIsrael decidiu lançar abooi cassinoincursão militar contra Rafah, cercabooi cassino800.000 pessoas foram deslocadas. Até então, Rafah era o único local onde os maisbooi cassino1,9 milhõesbooi cassinoPalestinos deslocados não estavam sob o cerco dos bombardeios.
Após maisbooi cassinooito mesesbooi cassinoofensivas do Estadobooi cassinoIsrael na Faixabooi cassinoGaza, maisbooi cassino37 mil pessoas foram assassinadas, segundo o Ministério da Saúde da Faixabooi cassinoGaza. Calcula-se que maisbooi cassinometade seja crianças. De acordo com cálculos oficiais, 60% das casas foram destruídas. E maisbooi cassino10.000 pessoas encontram-se desaparecidas, podendo estar sob os escombros.
Por outro lado, desde 7booi cassinooutubro, as forçasbooi cassinosegurançabooi cassinoIsraelbooi cassinoconjunto com os colonos foram responsáveis pelo assassinatobooi cassinomaisbooi cassino500 Palestinos nos territórios ocupados da Cisjordânia.
Recentemente, foi publicado o primeiro relatório oficial da Comissão Internacional Independentebooi cassinoInquérito das Nações Unidas sobre o Território Palestino Ocupado – incluindo Jerusalém Oriental – e Israel. A comissão conclui que Israel cometeu crimes contra a humanidade, utilizando a fome como métodobooi cassinoguerra e infligindo castigos coletivosbooi cassinoGaza.
"O imenso númerobooi cassinovítimas civisbooi cassinoGaza e a destruição generalizadabooi cassinobens e infraestruturas civis são o resultado inevitávelbooi cassinouma estratégia empreendida com a intençãobooi cassinocausar o máximobooi cassinodanos, ignorando os princípios da distinção, da proporcionalidade e das precauções adequadas", afirma a Comissão.
Edição: Geisa Marques