"A pátria não se vende": sindicatos paralisam a Argentina na segunda greve nacional contra Milei
A jornada aconteceb1betsum climab1betsrecessão econômica e precarização salarial
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RT - Os sindicatos argentinos realizam nesta quinta-feira (9) a segunda greve nacional desde a posse do presidente Javier Milei, com um alto graub1betsadesão que vai paralisar a economia do país sul-americano por 24 horas.Ruas semi-vazias; escritórios do governo, escolas, bancos, lojas e restaurantes fechados; voos cancelados; transporte público limitado e hospitais atendendo apenas emergências são alguns dos efeitos do diab1betsprotesto convocado pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) e pela Centralb1betsTrabalhadores da Argentina (CTA, que está divididab1betsduas facções).
Diferentemente da greve anterior, realizadab1bets24b1betsjaneiro, desta vez não houve manifestações, apenas uma paralisação sob o lema "a pátria não se vende".
Os motivos da greve são diversos. Por exemplo, contra a reforma trabalhista promovida pelo governo na Lei Bases,b1betsdiscussão no Congresso, que aprofunda a precarizaçãob1betsmilhõesb1betstrabalhadores.
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ReaçõesHoras antes do início da greve, Milei publicou uma fotob1betsque aparecia sorridente com uma camiseta com a frase "Eu não paro".
Os membros do gabinete aderiram depois à campanha para contrariar o protesto.
"Minha solidariedade a todos os trabalhadores que não podem ir trabalhar hoje e receberão menos no final do mês, resultado dessa greve. Sinto que o sindicalismo está cada vez mais distante da realidade", escreveu nas redes sociais o ministro da Economia, Luis Caputo.
"As pessoas já abriram os olhos e estão cientesb1betsque só sairemos desse desastre com esforço e sacrifício, não gastando mal o dinheiro dos contribuintes ou imprimindo mais pesos para que cada vez valham menos. Continuemos confiando, estamos no caminho certo", acrescentou.
"As tentativas do governob1betsinstilar medo e temor foram infrutíferas. Exceto aqueles que garantem serviços mínimos essenciais, nenhum funcionário público foi trabalhar. Neste momento, a adesão à medida é quase totalb1betstodo o país", afirmou, lembrando que os funcionários públicos não estão parando "por esporte", mas sim obrigados pelo governo.
"Sua política econômica, a redução dos salários reais e as demissões são apenas algumas das causasb1betsnossa decisão. Temos um governo que se ajoelha diante do poder estrangeiro e, assim, traça um caminhob1betsservidão. Temos que demonstrar que nunca nos ajoelharemos. O planob1betsluta no Estado não vai parar", explicou.
Por outro lado, Rubén Sobrero, líder do Sindicato Ferroviário (trabalhadores do transporte ferroviário), e Eduardo Belliboni, do Partido Obrero, advertiram que se o governo não responder às demandas desta jornada massiva, vão promover uma terceira greve geral, masb1bets36 horas.