Participação dos EUA no mercadosoja da China deve cair com oferta argentina
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Reuters - As exportaçõessoja dos Estados Unidos para a China, que vêm caindo há vários anos à medida que o Brasil aumenta seu domínio no maior mercadooleaginosas do mundo, enfrentam uma ameaça ainda maior2024, já que a oferta abundante da Argentina aumenta a concorrência.Os EUA representaram menosum quarto das importaçõessoja da China no ano passado,comparação com 51%2009,acordo com o BancoDadosEstatísticasComércioCommodities das Nações Unidas, uma vez que a crescente demanda chinesa foi atendida com o aumento da produção do Brasil e da Argentina.
"Este ano, temos um grande suprimentosoja vindo da Argentina, o que vai aquecer a concorrência", disse um traderCingapurauma empresa internacional que possui fábricasprocessamentooleaginosas na China.
"A participação dos EUA já está diminuindo. Eles vão perder mais para a Argentina este ano."
GRANDES SAFRAS, PREÇOS COMPETITIVOS - A Argentina, terceiro maior produtorsoja depois do Brasil e dos Estados Unidos, deve produzir cerca50 milhõestoneladas métricas2024, mais do que o dobro da produção do ano anterior,21 milhõestoneladas, quando uma seca histórica dizimou a safra.
Embora se espere que a produção do Brasil diminua este ano, a potência agrícola terá amplos suprimentos para atender à demandaseu principal cliente, disseram os traders.
A Conab reduziu a produçãosoja do país para 146,522 milhõestoneladas métricas no ciclo 2023/24, 5,2% abaixo do ano passado.
Os preços competitivos oferecidos pelos fornecedores latino-americanos estão impulsionandocrescente participação no mercadosoja da China, disseram os traders, embora a rivalidade entre Pequim e Washington também seja um fator.
"A participaçãomercado dos EUA continuará a diminuir porque há o panofundo político das eleições", disse um traderXangaiuma empresacomércio internacional.
"Se Trump vencer, isso será ruim para a relação entre os EUA e a China. Muitos processadores estão preocupados com possíveis restrições à importaçãogrãos dos EUA."
Durante a guerra comercial sob a presidênciaDonald Trump, a China diversificou suas importaçõessoja, aumentando as compras do Brasil e da Argentina para reduzir a dependência da soja dos EUA e mitigar o impactotarifas mais altas.
A China, que compra mais60% da soja comercializadatodo o mundo, provavelmente comprará 100 milhõestoneladas da oleaginosa2024, semelhante ao ano passado, à medida que capitaliza os preços mais baratos e aumenta os estoques, apesar da queda na demanda do setorração animal, disseram os traders.
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