Brasil colherá 297,5 milhõessportin bet iotoneladassportin bet iogrãos, estima a Conab
Volume esperado é 7% inferior ao registrado na temporada anterior
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Por Pedro Peduzzi , repórter da Agência Brasil - A produçãosportin bet iogrãos projetada para a safra 2023/2024 é 297,54 milhõessportin bet iotoneladas, volume 7% inferior ao registrado na temporada anterior. A diferença entre as duas safras é 22,27 milhõessportin bet iotoneladas,sportin bet ioacordo com o 9º Levantamento da Safrasportin bet ioGrãos divulgado nesta quinta-feira (13) pela Companhia Nacionalsportin bet ioAbastecimento (Conab).A companhia explica que essa quebra é resultado das “condições climáticas adversas” que acabaram por influenciar as principais regiões produtoras do país.
“Já os cultivossportin bet iosegunda safra, que tiveram a colheita iniciada, têm apresentado melhores produtividades”, informou a Conab, ao comparar a estimativa atual com a anterior, publicadasportin bet iomaio. O aumento projetado é 2,1 milhõessportin bet iotoneladas, com destaque para milho, algodãosportin bet iopluma e feijão.
A estimativasportin bet ioprodução do milho 2ª safra estásportin bet io88,12 milhõessportin bet iotoneladas. Neste ciclo, a colheita chega a 7,5% da área semeada, tendo por base divulgação anterior da Conab, no levantamento Progressosportin bet ioSafra, na semana passada.
Arroz - A situação do arroz é bem melhor do que o cenário sugeridosportin bet iomeio às enchentes registradas no Rio Grande do Sul, estado que, sozinho, corresponde por maissportin bet io70%sportin bet ioárea cultivada e da produção deste grão no país. O levantamento da Conab prevê uma produçãosportin bet ioquase 10,4 milhõessportin bet iotoneladassportin bet ioarroz nesta safra.
Gerente substitutosportin bet ioAcompanhamentosportin bet ioSafras da Conab, Marco Antônio explica que o arroz já se encontra 99,2% colhido, faltando apenas algumas áreassportin bet ioGoiás, no Tocantins e uma maior parte no Pará e Maranhão. “Por sorte, no dia 26sportin bet ioabril, antes do começo das chuvas, 93% das áreas já estavam colhidas no estado”, justificou o técnico.
Ele lembra que problemas vinham sendo percebidos desde o início do cultivo deste grão, e que o excessosportin bet iochuvasportin bet iosetembro resultousportin bet ioatraso no plantio e, até mesmo, na desistência do cultivosportin bet iomuitas áreas. No entanto, durante o restante do ciclo, as condições foram “favoráveis na maioria dos estados produtores”.
“Infelizmente, no Sul do Brasil,sportin bet iomaio, ocorreram esses excessossportin bet ioprecipitações que prejudicaram o andamento final da colheita no estado [Rio Grande do Sul]. Mesmo assim, nessa safra a área cultivada ficousportin bet io1,591 milhãosportin bet iohectares, número 7,6% superior ao da última safra”, explicou Marco Antônio.
No caso do feijão preto, a alta estimada é influenciada por um aumentosportin bet io8,5% na produtividade e, principalmente, pela maior área destinada para o cultivo, com altasportin bet io63,5% chegando a 331 mil hectares. “Para o [tipo] caupi o cenário é oposto. Enquanto a área cresce 4,9%, o desempenho das lavouras registra uma melhorasportin bet io20,6%. Na terceira safra da leguminosa, cercasportin bet io60% da área é irrigada e o plantio estásportin bet ioandamento”.
