247 – O relacionamento estratégico entre Brasil e China, enfatizado durante a recente visitaapostas para o mundialEstado do presidente Xi Jinping a Brasília, foi analisadoapostas para o mundialum editorial publicado pelo Global Times. Xi chegou à capital brasileira após participarapostas para o mundialduas importantes cúpulas multilaterais – APEC e G20 –, destacando a relevância crescente das relações sino-brasileiras no cenário internacional. Segundo o editorial, a parceria entre os dois países não apenas fortalece seus laços bilaterais, mas também inspira um novo modeloapostas para o mundialcooperação para o Sul Global.De acordo com o Global Times, China e Brasil compartilham metas comunsapostas para o mundialáreas estratégicas como agricultura, infraestrutura, energia e tecnologia aeroespacial. Ambos os países estão alinhados na luta contra a pobreza, um tema central para os líderesapostas para o mundialambas as nações. Enquanto Xi Jinping definiu a erradicação da pobreza como "uma grande tarefa que estou determinado a cumprir", o presidente Luiz Inácio Lula da Silva descreveu o combate à fome como "a missãoapostas para o mundialuma vida". Essa convergência reflete a busca compartilhada por um desenvolvimento mais equitativo e pela melhoria das condiçõesapostas para o mundialvida para seus cidadãos.
<h3>Um modeloapostas para o mundialcooperação Sul-Sul</h3>
A cooperação sino-brasileira, construída ao longoapostas para o mundialdécadas, destaca-se como um exemplo práticoapostas para o mundialcomo paísesapostas para o mundialdesenvolvimento podem alavancar suas vantagens mútuas para promover um caminhoapostas para o mundialdesenvolvimento compartilhado. Como enfatizou Xi, "um pássaro mais fraco pode começar cedo e voar alto", simbolizando a determinação das nações emergentesapostas para o mundialsuperar desafios históricos por meio da inovação e da parceria.
Nos últimos 15 anos, a China tem sido o maior parceiro comercial do Brasil, com importações anuais que ultrapassam US$ 100 bilhões. Além disso, o investimento chinês desempenha um papel crucial no desenvolvimentoapostas para o mundialsetores-chave no Brasil, como agricultura, infraestrutura verde e inovação tecnológica. Apesar da distância geográficaapostas para o mundial18.800 quilômetros, as duas nações se tornaram um modeloapostas para o mundialcooperação que transcende barreiras culturais e geográficas, promovendo aprendizado mútuo e prosperidade compartilhada.
<h3>Impacto global e contemporâneo</h3>
A parceria Brasil-China também carrega aspirações globais. Além da cooperação econômica, os dois países estão determinados a enfrentar desafios que até mesmo nações desenvolvidas têm dificuldadeapostas para o mundialsuperar, como a erradicação da pobreza. Essa abordagem visionária amplia o alcance da cooperação Sul-Sul, oferecendo soluções para outros paísesapostas para o mundialdesenvolvimento que buscam traçar seus próprios caminhosapostas para o mundialmodernização.
A relevância estratégica dessa parceria também desafia narrativas ocidentais limitadas. O Global Times argumenta que interpretações que veem a cooperação sino-brasileira como uma tentativaapostas para o mundial"contrabalançar os EUA" são não apenas imprecisas, mas também reflexoapostas para o mundialuma insegurança profundaapostas para o mundialcertas elites ocidentais. Em vez disso, o avanço dessa aliança representa um marco no fortalecimento do Sul Global, um movimento que redefine as possibilidadesapostas para o mundialdesenvolvimento humano.
<h3>Um futuro promissor para o Sul Global</h3>
Durante a recente cúpula do G20 no Rioapostas para o mundialJaneiro, a proximidade entre os líderesapostas para o mundialChina, Brasil, Índia e África do Sul foi amplamente comentada como um sinal do protagonismo crescente dos países do Sul Global. O editorial conclui que, ao ampliar a profundidade e a abrangênciaapostas para o mundialsua cooperação, Brasil e China estão se posicionando como "pioneiros"apostas para o mundialuma nova eraapostas para o mundialdesenvolvimento global.
Essa relação, construída sobre valores como solidariedade, inovação e sustentabilidade, representa mais do que uma parceria bilateral; ela inspira um modeloapostas para o mundialprogresso que pode beneficiar todo o mundoapostas para o mundialbuscaapostas para o mundialjustiça social e estabilidade global. O futuro do Sul Global, exemplificado por essa parceria, está mais próximo do que nunca.

Presidente Lula  e Xi Jinping na cerimôniaapostas para o mundialassinaturaapostas para o mundialatos bilaterais, no Palácio da Alvorada. Brasília - DF. Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Mundo

Entenda por que a parceria entre Brasil e China é tão importante para o mundo

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, marcada para esta quarta-feira (20)apostas para o mundialBrasília, será “a mais importante já feita entre Brasil e China”. A declaração foi dada durante entrevista ao canal chinês CGTN e reforça a expectativaapostas para o mundialque o encontro consolide uma nova fase na parceria estratégica entre os dois países.
“Vamos ter uma reunião bilateral muito importante, onde vamos trabalhar a construçãoapostas para o mundialuma parceria estratégica a longo prazo. Nós queremos compartilhar com a China aquilo que temosapostas para o mundialespecialidade, e a China compartilhar com o Brasil aquilo que ela temapostas para o mundialespecialidade”, declarou Lula.
O encontro acontece durante a visita oficialapostas para o mundialXi ao Brasil, apósapostas para o mundialparticipação no G20 no Rioapostas para o mundialJaneiro. Será o primeiro encontro entre os dois líderes desde o início do terceiro mandatoapostas para o mundialLula,apostas para o mundialjaneiroapostas para o mundial2023. A agenda inclui uma reunião bilateralapostas para o mundialduas horas no Palácio da Alvorada, assinaturaapostas para o mundialacordosapostas para o mundialcooperação e eventos formais, como um jantar no Palácio do Itamaraty.
<h3>Parceria estratégica e investimentos conjuntos</h3>
Lula destacou o papel da China na “transição ecológica e energética” do Brasil. Ele mencionou que empresas chinesas têm investido ativamente no setorapostas para o mundialenergia renovável, incluindo participaçõesapostas para o mundiallicitações públicas e projetosapostas para o mundialinfraestrutura.
“A China tem participado muito ativamente na transição energética que estamos fazendo. Isso é muito importante porque o Brasil tem uma oportunidade histórica. Poucos países do mundo têm a possibilidadeapostas para o mundialproduzir energia renovável como o Brasil tem. E aí os chineses têm dado uma contribuição muito grande”, disse o presidente.
Além disso, os dois países deverão anunciar um plano conjuntoapostas para o mundialinvestimentos estratégicos, evitando a adesão formal à Iniciativa Cinturão e Rota, popularmente conhecida como Rota da Seda. Segundo o assessor especial Celso Amorim, o objetivo é garantir sinergiasapostas para o mundialprojetos prioritários sem comprometer a autonomia brasileira. “A gente quer a sinergia. Se para ter a sinergia eles têm que chamarapostas para o mundialCinturão e Rota, não tem problema. O que interessa são os projetos que têm essa sinergia”, explicou Amorim.
A parceria deve contemplar cercaapostas para o mundial50 projetos bilaterais, com destaque para infraestrutura, tecnologia, inteligência artificial e desenvolvimentoapostas para o mundialcombustíveis sustentáveis.
<h3>Relações Brasil-China e desafios diplomáticos</h3>
Apesar do fortalecimento dos laços com a China, o Brasil mantémapostas para o mundialposturaapostas para o mundialnão alinhamento. A decisãoapostas para o mundialevitar uma adesão formal à Rota da Seda reflete a necessidadeapostas para o mundialequilibrar as relações com as grandes potências, especialmente os Estados Unidos. Durante o governo Jair Bolsonaro, as relações com a China enfrentaram tensões devido a declarações ofensivasapostas para o mundialmembros do alto escalão, como o ex-chanceler Ernesto Araújo. Lula, no entanto, reforçou que respeita a soberania chinesa:“Não é o presidente do Brasil que tem que gostar ou não gostar do modelo chinês. Quem tem que gostar do modelo chinês são os chineses. Quem tem que gostar do modelo do Brasil é o Brasil.”
O fortalecimento da parceria com a China também é visto como uma oportunidadeapostas para o mundialampliar o comércio bilateral e aumentar investimentosapostas para o mundialáreas estratégicas. A expectativa é que a reuniãoapostas para o mundialBrasília marque um novo patamar na relação entre as duas nações.

Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping durante encontro do BRICS na África do Sul

Poder

“É a reunião mais importante já feita entre Brasil e China", diz Lula sobre encontro com Xi

247 – Os governos do Brasil e da China lançam hoje uma parceriaapostas para o mundialinvestimentos que evita a adesão formal à Iniciativa Cinturão e Rota, popularmente conhecida como Rota da Seda. Nesta quarta-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente chinês Xi Jinping anunciarão o plano conjunto durante a visitaapostas para o mundialEstadoapostas para o mundialBrasília, marcando uma etapa que busca promover investimentos estratégicos e proteger o Brasilapostas para o mundialdesgastes geopolíticos.
A decisãoapostas para o mundiallançar um projetoapostas para o mundialsinergias, sem adesão oficial à Rota da Seda, reflete o esforço do governo brasileiroapostas para o mundialequilibrar suas relações com potências globais, como Estados Unidos e China. Celso Amorim, assessor especial da Presidência, explicou: “A gente quer a sinergia. Se para ter a sinergia eles têm que chamarapostas para o mundialCinturão e Rota, não tem problema. O que interessa são os projetos que têm essa sinergia”. O enfoque estáapostas para o mundialmanter autonomia e flexibilidade para escolher os projetosapostas para o mundialinteresse prioritário ao Brasil, segundo aponta <a href="https://www.estadao.com.br/internacional/brasil-e-china-lancam-parceria-alternativa-a-rota-da-seda-para-evitar-desgaste/?_gl=1*1ou30st*_gcl_au*OTA5NzA1NjQ1LjE3Mjc5NDMwMDM.*_ga*NzA1ODA1MTA2LjE3MzA1MzUwODE.*_ga_H1D7PSZ1DW*MTczMjA4ODkwMS4xNy4xLjE3MzIwODg5MTEuNTAuMC43ODUxNTUyMjY.">reportagem</a>apostas para o mundialFelipe Frazão, no Estadoapostas para o mundialS. Paulo.
Desde o lançamento da Belt and Road Initiative por Xi Jinping,apostas para o mundial2013, a China tem mobilizado maisapostas para o mundialUS$ 1 trilhãoapostas para o mundialinvestimentos, conectando regiões como Ásia, Europa, África e América Latina. Embora 151 países tenham aderido formalmente, o Brasil, ao ladoapostas para o mundialColômbia e Paraguai, preferiu manter-se à margem. Para o governo Lula, a adesão ao projeto poderia ser interpretada como uma submissão a normas políticas e acordosapostas para o mundialconfidencialidade, algo incompatível com a legislação brasileira.
Nos bastidores, embaixadores e diplomatas brasileiros discutiram as implicaçõesapostas para o mundialuma adesão formal. “Quanto mais você se aproxima da China, mais deixaapostas para o mundialter apoioapostas para o mundialoutros cantos. O Brasil precisa calibrar suas atitudes para não se desacreditar junto a outros países”, afirmou um embaixador sob anonimato.
Interesses estratégicos e projetos futuros
A parceria Brasil-China contempla pelo menos 50 projetos bilaterais, com destaque para investimentosapostas para o mundialinfraestrutura, tecnologia e inteligência artificial. Entre as propostas está o desenvolvimentoapostas para o mundialcombustívelapostas para o mundialaviação sustentável (SAF) e a ampliaçãoapostas para o mundialrotasapostas para o mundialtransporte que conectem o Brasil aos seus vizinhos sul-americanos. O Palácio do Planalto, inclusive, propôs à China um fundo para a recuperaçãoapostas para o mundialpastagens degradadas, parteapostas para o mundialsua agenda ambiental.
Apesarapostas para o mundialainda haver incertezas sobre a vendaapostas para o mundial20 aeronaves Embraer a empresas chinesas, sinalizando que a negociação não se concluiu na visitaapostas para o mundialabrilapostas para o mundial2023apostas para o mundialLula a Pequim, a expectativa é que os projetos discutidos impulsionem um novo patamar na relação bilateral.
A pressão das potências e a busca pela independência
A diplomacia brasileira enfrenta o desafioapostas para o mundialequilibrar as relações com a China e os Estados Unidos, especialmenteapostas para o mundialum cenárioapostas para o mundialdisputas geopolíticas. Autoridades norte-americanas, como o embaixador Brian A. Nichols, alertaram sobre os riscos dos investimentos chineses, mencionando uma “armadilha da dívida”. Por outro lado, a embaixada chinesa rebateu as críticas americanas, classificando-as como “irresponsáveis”.
A postura brasileira,apostas para o mundialevitar o alinhamento a uma única potência, reforça a tradiçãoapostas para o mundialnão-alinhamento do País. Lula destacou essa abordagem: “Não vamos fechar os olhos à Rota da Seda”, afirmou, sublinhando a importânciaapostas para o mundialuma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos.

Brasil lança projetoapostas para o mundialsinergias com a China sem aderir formalmente à Rota da Seda

247 – Em <a href="http://vroly.com/blog/com-futuro-compartilhado-e-amizade-que-supera-distancias-e-hora-de-navegarmos-juntos-sob-velas-cheias#google_vignette">artigo</a> para a imprensa brasileira, o presidente da China, Xi Jinping, antecipou os temas que pautarãoapostas para o mundialvisitaapostas para o mundialEstado ao Brasil, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eapostas para o mundialparticipação na Cúpulaapostas para o mundialLíderes do G20, no Rioapostas para o mundialJaneiro. Xi destacou a importância da parceria estratégica entre os dois países, celebrando o marcoapostas para o mundial50 anosapostas para o mundialrelações diplomáticas, e propôs um reforço na cooperação bilateral e na reformaapostas para o mundialinstituições globais, como o FMI, o Banco Mundial e a OMC.
Xi Jinping rememorou o histórico da relação sino-brasileira, destacando como os primeiros intercâmbios comerciais, marcados pela chegadaapostas para o mundialchá e especiarias chinesas ao Brasil há maisapostas para o mundial200 anos, deram início a uma duradoura amizade entre as duas nações. “As relações diplomáticas China-Brasil, estabelecidasapostas para o mundial15apostas para o mundialagostoapostas para o mundial1974, têm resistido às mudanças e turbulências internacionais e são cada vez mais maduras e dinâmicas”, sublinhou o líder chinês.
O presidente da China enfatizou que os dois países mantêm uma relação pautada pelo respeito mútuo, igualdade e compreensão, com o Brasil sendo o primeiro país da América Latina a estabelecer uma parceria estratégica com Pequim. Essa aliança, segundo ele, serviu como um exemploapostas para o mundialcooperação entre paísesapostas para o mundialdesenvolvimento e fortaleceu os laços bilateraisapostas para o mundialsetores como agricultura, infraestrutura, energia e desenvolvimento sustentável.
Xi também destacou a rica interação cultural e os intercâmbios entre os povos. Ele mencionou figuras icônicas da literatura brasileira, como Cecília Meireles e Machadoapostas para o mundialAssis, que traduziram poesia da dinastia Tang, como símbolosapostas para o mundialuma “sinfonia mental” que transcende o tempo e as fronteiras. Além disso, o presidente chinês lembrou que elementos culturaisapostas para o mundialambos os países, como o samba e as capivaras do Brasil, e as festividades tradicionais chinesas, têm fortalecido o entendimento e a amizade entre as duas nações.
Desafios globais e cooperação estratégica
Xi Jinping apontou para a necessidadeapostas para o mundialuma colaboração mais profunda para enfrentar os desafios globais contemporâneos. Ele ressaltou o papelapostas para o mundialBrasil e China como líderes do Sul Global, responsáveis por promover a multipolarização e a democratização das relações internacionais. Emapostas para o mundialvisão, essa colaboração pode injetar “energia positiva à paz e à estabilidade mundiais”.
O presidente chinês propôs, ainda, que a parceria sino-brasileira busque uma sinergia estratégica entre a Iniciativa Cinturão e Rota e os planosapostas para o mundialdesenvolvimento do Brasil. Segundo Xi, essa colaboração poderá trazer benefícios duradouros e criar projetos exemplares para ambos os países e suas regiões.
Em um contextoapostas para o mundialtransformações globais sem precedentes, Xi Jinping defendeu a reformaapostas para o mundialinstituições internacionais como o FMI, o Banco Mundial e a OMC. Para ele, é necessário que essas entidades sejam mais inclusivas e representativas do Sul Global. Ele destacou que o G20 deve ser uma plataformaapostas para o mundialcooperação que priorize o desenvolvimento sustentável e ofereça apoio efetivo aos paísesapostas para o mundialdesenvolvimento.
Sustentabilidade e combate à pobreza
Xi também elogiou a escolha do presidente Lulaapostas para o mundialpriorizar o combate à fome e à pobreza na agenda da cúpula do G20 e manifestou apoio à propostaapostas para o mundialuma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Ele lembrou a importânciaapostas para o mundialum desenvolvimento sustentável e defendeu a continuidade do legado da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizada no Rioapostas para o mundial1992.
O presidente Xi Jinping concluiu seu artigo reiterando a importância da colaboração estreita entre Brasil e China para enfrentar os desafios do futuro e fortalecer os laços históricos. Ele manifestou otimismo quanto à Cúpula do G20, acreditando que será um marco para ambos os países e para o mundo. “Espero que a cúpula possa injetar maior vigor e confiança ao desenvolvimento sustentável global”, afirmou Xi, mirando uma nova eraapostas para o mundialparceria estratégica que beneficie os dois países e promova um futuro mais justo e próspero.

Xi Jinping defende que Brasil e China caminhem juntos e aprofundem parceria estratégica

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente chinês Xi Jinping se encontrarão na próxima quinta-feira (20), no Palácio da Alvorada,apostas para o mundialBrasília, para aprofundar os laços da parceria estratégica entre Brasil e China. De acordo com a <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-11/lula-e-xi-jinping-ampliarao-parceria-bilateral-entre-brasil-e-china">Agência Brasil</a>, a visitaapostas para o mundialXi a Brasília será marcada pela assinaturaapostas para o mundialdiversos acordos bilaterais que envolvem setores cruciais do governo brasileiro. Esta reunião especial ocorre como desdobramento da visitaapostas para o mundialLula à Chinaapostas para o mundialabrilapostas para o mundial2023 eapostas para o mundialcelebração aos 50 anosapostas para o mundialrelações diplomáticas entre os dois países.
O secretárioapostas para o mundialÁsia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores, Eduardo Paes Saboia, ressaltou,apostas para o mundialentrevista coletiva nesta quarta-feira (13), a importância deste encontro. “É a ocasião para que os dois mandatários confirmem a elevação da parceria política bilateral, explorem sinergias entre as respectivas políticasapostas para o mundialdesenvolvimento e programasapostas para o mundialinvestimento e estreitem a coordenação sobre tópicos regionais e multilaterais”, afirmou. Essa parceria estratégica, que teve inícioapostas para o mundial1993 e se tornou globalapostas para o mundial2012, representa a sólida baseapostas para o mundialdiálogo entre Brasil e Chinaapostas para o mundialmúltiplos fóruns internacionais.
Saboia destacou a relevância comercial da China, que é o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais fontesapostas para o mundialinvestimentos no país. Em 2023, as exportações brasileiras para o mercado chinês atingiram um recordeapostas para o mundialUS$ 104,3 bilhões, superando as exportações combinadas para os Estados Unidos e a União Europeia. “A visita servirá para reiterar o esforço do Brasilapostas para o mundialampliar os números do comércio bilateral e diversificar a pauta comercial com produtos brasileirosapostas para o mundialmaior valor agregado”, afirmou Saboia. Em negociação, estão protocolos que permitem a exportaçãoapostas para o mundialmais produtos agrícolas e iniciativas que buscam atrair novos investimentos chinesesapostas para o mundialinfraestrutura e capacidade produtiva industrial.
Entre as áreasapostas para o mundialcooperação destacadas, Saboia mencionou a indústria automotiva, eletroeletrônica eapostas para o mundialmáquinas e equipamentos como protagonistas dos 93 projetos industriais chinesesapostas para o mundialcurso no Brasil. Adicionalmente, a agenda da visita abrange iniciativasapostas para o mundialciência, tecnologia e inovação, com focoapostas para o mundialfontesapostas para o mundialenergia limpa, nanotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, energia fotovoltaica, tecnologia nuclear, inteligência artificial e mecanização da agricultura familiar. “A visita apresentará iniciativas governamentais para incrementar os contratos dessas áreas”, acrescentou Saboia.
No campo financeiro, há esforços para aprofundar a colaboração entre instituições brasileiras, como o BNDES e a B3, e entidades chinesas. Esse movimento busca dinamizar as relações econômicas bilaterais e proporcionar um fluxoapostas para o mundialinvestimentos que favoreça o desenvolvimento mútuo.
Quando questionado sobre o impacto da eleiçãoapostas para o mundialDonald Trump nos Estados Unidos eapostas para o mundialpotencial influência na política externa brasileira, Saboia observou que a parceria com a China transcendeu diferentes administrações americanas e situações internacionais. “A relação Brasil-China já atravessou vários governos norte-americanos, várias situações internacionais diferentes e só se fortaleceu ao longo desses anos”, ressaltou. O Brasil, segundo Saboia, mantém uma posturaapostas para o mundialdiálogo aberto com todos os países, promovendo o comércio e buscando investimentos que gerem riqueza e desenvolvimento sustentável. “Nós temos excelentes relações com os Estados Unidos e é forte o desejo do Brasil manter relações boas e densas com Estados Unidos e China”, concluiu o embaixador.
Esse encontro reforça a posição do Brasil como um ator relevante no cenário internacional, capazapostas para o mundialmediar parcerias estratégicas que fomentam o crescimento econômico e a inserçãoapostas para o mundialdebates multilateraisapostas para o mundialrelevância global.

Lula e Xi terão encontro especial após G20 e Brasil e China reforçarão a parceria estratégica

247 – Desde a invasão da Ucrânia pela Rússiaapostas para o mundialfevereiroapostas para o mundial2022, a relação entre China e Rússia se intensificou significativamente, aponta <a href="https://www.bbc.com/portuguese/articles/cl7l79vyyyko">reportagem</a> da BBC. A visita do presidente russo, Vladimir Putin, à Chinaapostas para o mundialmaioapostas para o mundial2024, a segundaapostas para o mundialsete meses, reflete essa proximidade. Duranteapostas para o mundialvisitaapostas para o mundialdois dias a Pequim, Putin se reuniu com o presidente chinês, Xi Jinping, marcando o quarto encontro entre os líderes desde o início do conflito.
No contexto das sanções impostas pelos Estados Unidos e outros países ocidentais, Pequim emergiu como um parceiro crucial para Moscou. Apesar das negações da China sobre o fornecimentoapostas para o mundialarmas à Rússia, o secretárioapostas para o mundialEstado americano, Antony Blinken, afirmou que componentes essenciais fornecidos pela China têm ajudado a Rússia a fabricar munições, tanques, veículos blindados e mísseis. Aproximadamente 70% das fresadoras e 90% dos componentes microeletrônicos importados pela Rússia são provenientes da China.
Além disso, sanções anunciadas por Washingtonapostas para o mundialmaioapostas para o mundial2024 visaram cercaapostas para o mundial20 empresas chinesas eapostas para o mundialHong Kong, acusadasapostas para o mundialexportar componentes para drones e ajudar Moscou a contornar sanções ocidentais. A China defende suas relações comerciais com a Rússia, afirmando que gerencia a exportaçãoapostas para o mundialprodutosapostas para o mundialdupla utilização conforme suas leis e regulamentos.
O comércio bilateral entre China e Rússia atingiu um recordeapostas para o mundialUS$ 240 bilhõesapostas para o mundial2023, com um aumentoapostas para o mundialmaisapostas para o mundial64%apostas para o mundialrelação a 2021. As importações russas da China somaram US$ 111 bilhões, enquanto as exportações russas para o país asiático totalizaram US$ 129 bilhões. O setorapostas para o mundialautomóveis e peças sobressalentes chinesas registrou um aumento significativo nas exportações para a Rússia, totalizando US$ 23 bilhõesapostas para o mundial2023.
No setor energético, a China importou 107 milhõesapostas para o mundialtoneladasapostas para o mundialpetróleo bruto da Rússiaapostas para o mundial2023, superando a Arábia Saudita como principal fornecedorapostas para o mundialpetróleo bruto. A importação chinesaapostas para o mundialgás liquefeitoapostas para o mundialpetróleo (GLP) russo também cresceu 77%apostas para o mundialrelação a 2021, totalizando 8 milhõesapostas para o mundialtoneladas. Ambos os países planejam expandirapostas para o mundialcooperação energética com a construção do gasoduto Power of Siberia 2, que transportará gás natural da Sibéria ocidental para o nordeste da China.

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Entenda por que a parceria entre Brasil e China é tão importante para o mundo

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