247 - A ComissãoapostasbrasilÉtica Pública da Presidência da República abriu dois novos processosapostasbrasilapuração contra Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos do governo Lula (PT), envolvendo denúnciasapostasbrasilassédio sexual. Almeida foi demitido do cargoapostasbrasilsetembro deste ano, após as primeiras acusações virem à tona. A defesa do ex-ministro afirma que "não há qualquer procedimento formalmente informado" e, por isso, não se pronunciará no momento. As novas acusações foram confirmadas pela Casa Civil da Presidência, que destacou que os detalhes estão sob sigilo até a conclusão das investigações.
Segundo informações obtidas pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/10/comissao-de-etica-apura-duas-novas-acusacoes-de-assedio-contra-silvio-almeida.shtml">FolhaapostasbrasilS. Paulo</a>, as relatoras designadas para analisar os novos procedimentos são as integrantes da ComissãoapostasbrasilÉtica Caroline Proner e Vera KaramapostasbrasilChueiri. As denúncias, no entanto, não especificam se envolvem servidoras públicas ou outras profissionais. A ComissãoapostasbrasilÉtica Pública já havia instaurado um processo contra Almeida durante seu mandato,apostasbrasilresposta às primeiras alegaçõesapostasbrasilassédio sexual.
Silvio Almeida nega as acusações e enfatizou,apostasbrasildeclarações anteriores, que ele mesmo solicitou a abertura do processoapostasbrasilinvestigação na ComissãoapostasbrasilÉtica. Ainda assim,apostasbrasildefesa afirma que não foi oficialmente informada sobre o andamento das investigações. Como o ex-ministro não ocupa mais cargo público, a pena máxima que pode ser aplicada pela comissão é a censura ética, que consiste no registro da infração por até três anos nos assentamentos funcionais.
A demissãoapostasbrasilSilvio Almeida, ocorrida no inícioapostasbrasilsetembro, aconteceuapostasbrasilmeio ao crescente desgaste após as denúncias. A organização Me Too Brasil confirmou ter recebido relatos das vítimas, mas optou por manter suas identidades sob sigilo. Em nota, a organização afirmou que as vítimas encontraram dificuldades para validar suas denúncias junto a instâncias institucionais, o que levou à confirmação pública do caso.
Além disso, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também se manifestou publicamente sobre o assunto. Em depoimento à Polícia Federal, Anielle relatou que foi alvoapostasbrasilimportunação sexual por parteapostasbrasilSilvio Almeida durante o períodoapostasbrasiltransiçãoapostasbrasilgoverno, no finalapostasbrasil2022. &nbsp;A ministra declarou que não denunciou o episódio anteriormente por receioapostasbrasildescrédito e julgamento social.
Silvio Almeida, desde o início das acusações, mantémapostasbrasilposiçãoapostasbrasilnegação. Quando as primeiras denúncias surgiram, ele divulgou uma nota repudiando o que chamouapostasbrasil"mentiras" e disse que tais acusações não refletiam a realidade. "Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filhaapostasbrasil1 anoapostasbrasilidade", afirmou ele na ocasião, ressaltando que difamações seriam consideradas denunciação caluniosa.

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Brasília

Silvio Almeida é alvoapostasbrasilmais duas denúnciasapostasbrasilassédio

247 - A ComissãoapostasbrasilÉtica Pública vinculada ao governo federal se reuniu nesta sexta-feira (6) para avaliar as denúnciasapostasbrasilassédio sexual contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, segundo o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/09/06/silvio-almeida-comissao-de-etica-publica-se-reune-para-analisar-denuncias-contra-ministro.ghtml">g1</a>. As acusações vieram à tona na última quinta-feira (5) e foram divulgadas pela ONG 'Me Too Brasil', que atua no combate a crimesapostasbrasilassédio e abuso.
De acordo com a ONG, várias mulheres relataram ter sido vítimasapostasbrasilassédio por parteapostasbrasilAlmeida. Uma delas seria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Até o momento, Anielle e o ministério que ela comanda não se pronunciaram sobre o assunto, e a nota da 'Me Too' não especifica os nomes das vítimas.
Em resposta às acusações, Silvio Almeida divulgou uma nota e um vídeoapostasbrasilque nega as alegações e classifica as denúncias como "ilações absurdas". O ministro afirmou que repudia as acusações e que ele mesmo solicitará uma investigação aprofundada do caso. Em uma medida defensiva, Almeida apresentou à Justiça um pedidoapostasbrasilinterpelação judicial contra a 'Me Too Brasil', exigindo que a organização detalhe as acusações e esclareça o encaminhamento dado às informações.
A ComissãoapostasbrasilÉtica Pública, órgão vinculado à Presidência da República, é responsável por fiscalizar o cumprimento do CódigoapostasbrasilConduta da Alta Administração, que regulamenta a condutaapostasbrasilautoridadesapostasbrasilalto escalão, como ministros e secretários. As denúncias contra Almeida foram incluídas na pauta da reunião desta sexta-feira, e o governo federal informou que está investigando o caso.

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ComissãoapostasbrasilÉtica investiga denúncias contra Silvio Almeida por assédio

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