Consumofreebet admiralovo pode ajudar a melhorar a memória, indica pesquisa
Estudo nos EUA aponta efeitos do alimento nas funções cognitivas, sobretudo entre mulheres
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Por Regina Célia Pereira, da Agência Einstein - Se há algumas décadas o ovo era visto como vilão do cardápio, atualmente ele desponta como um dos alimentos mais completos e destaca-sefreebet admiralestudos pelas vantagens à saúde. Um dos trabalhos mais recentes, publicadofreebet admiralagosto no periódico Nutrients, mostra que o ovo está por trásfreebet admiralimpactos positivos na memória, especialmente entre mulheres.Pesquisadores da Universidade da Califórniafreebet admiralSan Diego, nos Estados Unidos, avaliaram dadosfreebet admiralum grupofreebet admiral890 indivíduos, sendo 357 homens e 533 mulheres. Os hábitos alimentares dos participantes foram esmiuçados e eles passaram por testes cognitivos.
Entre os resultados do trabalho, observou-se um menor declínio na fluência verbal ao longo dos anos entre as mulheres que consumiam ovo. Elas tinham melhor capacidadefreebet admiralnomear categoriasfreebet admiralitens, como animais,freebet admiralcomparação com as que não apreciavam o ingrediente.
Efeitos similares foram observadosfreebet admiraloutros artigos. “Embora os próprios estudiosos enfatizem a necessidadefreebet admiralmais pesquisas para confirmar tais achados, algumas substâncias encontradas no alimento têm sido associadas a efeitos benéficos ao cérebro”, diz a nutricionista Serena del Favero, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Por toda essa riqueza proteica, muita gente extrapola na ingestão. “É bastante comum, na prática clínica, encontrar pacientes que consomem ovosfreebet admiralquantidades excessivas na tentativafreebet admiralaumentar o aportefreebet admiralproteína na dieta”, diz a especialista do Einstein.
Exageros, entretanto, não oferecem benefícios adicionais e podem trazer danos à saúde. “O corpo tem um limitefreebet admiralabsorçãofreebet admiralproteínas por refeição”, explica a nutricionista. A quantia deve ser determinadafreebet admiralacordo com o perfil e o estilofreebet admiralvidafreebet admiralcada um.
Sobre o colesterol
Se, atualmente, o ovo conta com uma legiãofreebet admiralfãs,freebet admiralhistória nem sempre foi assim. Na décadafreebet admiral1970, foi banidofreebet admiralmuitos cardápios por ter sido acusadofreebet admiralaumentar o risco cardiovascular, devido à alta concentraçãofreebet admiralcolesterol.
- No café da manhã: Seja mexido, cozido ou na omelete. “Pode ser combinado com vegetais, como espinafre ou tomate, para aumentar a ingestãofreebet admiralfibras”, indica.
- Nos lanches: emfreebet admiralversão cozida é uma opção prática, fácilfreebet admiralser transportada e, claro, muito nutritiva.
- Em saladas: “Adicionar ovos cozidosfreebet admiralsaladas é uma maneirafreebet admiralaumentar o teor proteico da refeição e, assim, prolongar a sensaçãofreebet admiralsaciedade”, sugere.
- Como alternativa às carnes: “Pode entrar como fontefreebet admiralproteína, especialmentefreebet admiralrefeições vegetarianas”, recomenda.
- Em preparações culinárias: Receitasfreebet admiralpanquecas, bolos, suflês, entre tantas, ganham mais nutrientes quando ele aparece na listafreebet admiralingredientes.Um cuidado é ofreebet admiralcozinhá-lo bem, evitando a gema mole. Assim se afastam riscos relacionados à salmonella, bactéria por trásfreebet admiraldiarreia e outros distúrbios, e que não resiste ao calor. Vale ainda conhecer a procedência e se atentar para a presençafreebet admiralselosfreebet admiralgarantia.
À exceção dos alérgicos, e sempre dentro do contexto do equilíbrio, o ovo é muito bem-vindo. A ciência garante.
