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Bolsonaro liga para Marçal e tenta receber apoio contra AlexandreesportistaMoraes nos atos do 7esportistasetembro

Antesesportistafazer a ligação, o político da extrema-direita convocou apoiadores para a manifestação na Avenida Paulista, onde bolsonaristas devem atacar o STF

Montagem (da esq. para a dir.): Jair Bolsonaro, Pablo Marçal e AlexandreesportistaMoraes (Foto: Divulgação)

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247 - Jair Bolsonaro (PL) ligou para o candidato a prefeitoesportistaSão Paulo Pablo Marçal (PRTB) e o convidou para participaresportistaum atoesportistadefesa do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal, AlexandreesportistaMoraes, marcado para ocorrer na Avenida Paulista, no próximo sábado (7). A informação foi publicada na colunaesportistaIgor Gadelha.

Na véspera da ligação, o ex-mandatário, inelegível, convocou apoiadores para a manifestação. O telefonema aconteceu na manhãesportistaquinta-feira (29). "É um movimento suprapartidário. E como um candidato a prefeito da capital queria comparecer, nós autorizamos. Assim como qualquer outro candidato a prefeito da capital está autorizado a subir no carroesportistasom também", disse o político da extrema-direitaesportistavídeo.

AntesesportistaMarçal alcançar as três primeiras posições, o ex-mandatário indicava entusiasmo por Nunes, apoiado pelo governadoresportistaSão Paulo, TarcísioesportistaFreitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura na gestão federal bolsonarista. Bolsonaro estaria preocupado com o impacto negativo para Tarcísio caso este continue a apoiar Nunes,esportistaqueda nas intençõesesportistavoto.

Uma pesquisa da Quaest apontou o candidato do PSOL à prefeitura da capital paulista, Guilherme Boulos, com 22%. Marçal e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) ficaram empatados com 19% cada. Um levantamento do Datafolha mostrou Boulos com 23%, Marçal com 21% e Nunes com 19%.

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Moraes e os ataques ao Judiciário

O ministro do STF tem atuaçãoesportistainquéritos como o das fake news, o do plano golpista, o da venda ilegalesportistajoias, e o das fraudesesportistacartõesesportistavacinação. Ao ligar para Marçal e incentivar a convocação para os atos na Avenida Paulista (SP), Bolsonaro deu continuidade àesportistaestratégia, frequentemente usada durante seu governo,esportistaargumentar que o STF persegue a extrema-direita e atrapalhouesportistagestão (2019-2023). No seu mandato, Bolsonaro também defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado da eleição presidencial.

Críticas ao Judiciário são uma estratégiaesportistaSteve Bannon, que buscou levar partidosesportistadireita ao poder nos Estados Unidos eesportistaoutros países. Em janeiroesportista2021, após a derrotaesportistaDonald Trump (Partido Republicano), apoiadores do ex-presidente invadiram o Congresso dos EUA, alegando fraude no sistema eleitoral. Bannon, que foi estrategistaesportistaTrump, encontrou-se com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA após o segundo turno da eleiçãoesportista2022 no Brasil e aconselhou o parlamentar a questionar o resultado.

No primeiro semestreesportista2024, a Polícia Federal iniciou a Operação Tempus Veritatis ("A Hora da Verdade") para obter mais detalhes sobre um suposto plano golpista e punir os envolvidos. A tentativaesportistaruptura institucional previa a prisãoesportistaAlexandreesportistaMoraes, Gilmar Mendes (outro ministro do STF), e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Atualmente, Bolsonaro está inelegível por disseminaçãoesportistafake news, após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)esportista2023. No ano anterior, o políticoesportistaextrema-direita acusou, sem provas, o sistema eleitoral brasileiroesportistaser vulnerável a fraudes durante uma reunião com embaixadoresesportistaBrasília (DF).

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