Xi Jinping propõe no G20 cooperação internacional pelo desenvolvimento compartilhado
O presidente chinês Xi Jinping fez um discurso impactante, defendeu uma globalização inclusiva e um mundo multipolar
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sites de probabilidades de apostasO presidente chinês Xi Jinping fez um discurso impactante, defendeu uma globalização inclusiva e um mundo multipolar,blaze aviatorque todas as nações tenham voz e relevância, propugnou o desenvolvimento e a cooperação com baseblaze aviatorelevados valores e na rica experiência da China, sempreblaze aviatorlinha com os ideais e valores do desenvolvimento, paz e justiça. O Presidente Xi foi na cúpula do Rioblaze aviatorJaneiro uma vozblaze aviatordestaque para impulsionar os esforçosblaze aviatorprol do combate às desigualdades estruturais e às hegemonias unilaterais.
Ele ressaltou: “Atualmente, transformaçãoblaze aviatorescala nunca vistablaze aviatorum século está acelerandoblaze aviatortodo o mundo, e a humanidade enfrenta oportunidades e desafios sem precedentes. Como líderes dos principais países, não podemos deixar que a nossa visão seja bloqueada pelas nuvens. Temos que ver o mundo como uma comunidade com futuro compartilhado, e assumir as responsabilidades pela história, tomar iniciativa histórica e levar adiante a história.” Foi uma mensagem forte, enfática sobre as responsabilidades compartilhadas e a necessidadeblaze aviatorque todos se empenhem por construir uma comunidadeblaze aviatorfuturo compartilhado.
O presidente chinês reiterou um pontoblaze aviatorvista já apontado por eleblaze aviatoroutras ocasiõesblaze aviatorfavor da prosperidade comum no mundo, destacando a importânciablaze aviatorcolocar o desenvolvimento no centro das políticas macroeconômicas do G20: “Apontei neste fórum que a prosperidade e a estabilidade não seriam possíveisblaze aviatorum mundo onde os ricos passam a ser mais ricos enquanto os pobres passam a ser mais pobres, e os países devem tornar o desenvolvimento global mais inclusivo, benéfico para todos e mais resiliente. Na Cúpulablaze aviatorHangzhou, a China colocou o desenvolvimento pela primeira vez no centro da coordenação das políticas macroeconômicas do G20, e a Cúpula adotou o Planoblaze aviatorAção do G20 sobre a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e a Iniciativa do G20 sobre o Apoio à Industrialização na África e nos Países Menos Desenvolvidos (PMDs).”
Para construir um mundo assim, precisamos persistir no multilateralismo. Devemos defender o sistema internacional centrado nas Nações Unidas, a ordem internacional alicerçada no direito internacional, e as normas básicas das relações internacionais que se baseiam nos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.”
Xi explicou aos líderes presentes na 19ª Cúpula do G20 sobre a experiência chinesa no combate à pobreza: “O desenvolvimento da China é uma parte importante do desenvolvimento comum do mundo. Temos tirado 800 milhõesblaze aviatorpessoas da pobreza, e atingimos com antecedência o objetivoblaze aviatorredução da pobreza estabelecida na Agenda 2030 das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. Essa conquista não caiu do céu. É fruto dos esforços conjuntos e árduos do governo e povo chineses. Em tudo o que a China faz, o povo é sempre colocado no centro.”
As ideias e propostas do líder chinês foram convergentes com as formulações do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, cuja presidência do G20blaze aviator2024 representou um pontoblaze aviatorinflexão, um momentoblaze aviatorque se abre a perspectivablaze aviatoruma ação coletiva para redefinir os rumos do planeta. A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, lançada na Cúpula do G20, já conta com a adesãoblaze aviator82 países, uma proposta que tem por objetivo acelerar os esforços globais para erradicar a fome e a pobreza. “Compete aos que estão aquiblaze aviatorvolta desta mesa a inadiável tarefablaze aviatoracabar com essa chaga que envergonha a humanidade. Por isso, colocamos como objetivo central da presidência brasileira no G20 o lançamentoblaze aviatoruma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza”, afirmou o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
O Brasil, como anfitrião, propôs uma agenda que reflete as demandas urgentes do Sul Global. Ao priorizar o combate à pobreza e à desigualdade, a promoção da sustentabilidade e a reforma da governança global, o governo brasileiro demonstrou um compromisso claro com os anseios dos povos do mundo.
Por José Reinaldo Carvalho, jornalista, editor internacional do Brasilblaze aviator e secretário-geral do Centro Brasileiroblaze aviatorSolidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz)