Cantora, compositora e professoradifference between pinarello dogma f and f12canto popular, membro da Academiadifference between pinarello dogma f and f12Letras e Música do Brasil na cadeiradifference between pinarello dogma f and f12Dominguinhos, mestradifference between pinarello dogma f and f12Musicologia e doutorandadifference between pinarello dogma f and f12Literatura pela UnB.
https://youtube.com/@MyrllaMuniz
Este texto é uma contribuição para o debate necessário: que a indústria não sufoque o canto que reflete a brasilidade, presentedifference between pinarello dogma f and f12vozes comodifference between pinarello dogma f and f12Chico Buarque
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Brasil). Considerado como um 💷 nos drbies mais ferozmente contestados no Futebol
Handicap HT é um termo utilizado difference between pinarello dogma f and f12 diversas áreas, como educação e desportos difference between pinarello dogma f and f12 mesa. No entreto ou que significa 💶 exatamente?
No contexto da educação, handicap HT se refere às diferenças que são as dificuldades na aprendizagem e nas oportunidades importantes 💶 para a vida pessoal como crianças dezam uma ação.
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A músicadifference between pinarello dogma f and f12um povo reflete-se nos acontecimentos históricos, ou os acontecimentos históricos refletem-se na músicadifference between pinarello dogma f and f12um povo? Faço esse questionamento, e logo me vem à memória o que me embalou desde a infância e construiu minha identidade nordestina, brasileira e mundividente, ou, como diria Drummond (1940), com um “sentimentodifference between pinarello dogma f and f12mundo”. Percebo que essas fronteiras são móveis, os acontecimentos influíram nas músicas, e essas mesmas músicas embalaram os tempos da história, quando comecei a formar a minha identidade cultural e sentimentodifference between pinarello dogma f and f12pertença.
Como centenasdifference between pinarello dogma f and f12outras artistas brasileiras, minha trilha sonora pessoal foi compostadifference between pinarello dogma f and f12canções lembradas e esquecidas, por vezes canções chamadas “de protesto”, por vezesdifference between pinarello dogma f and f12memória mais afetiva, que iam dos boleros às salsas e merengues caribenhos, do coco e do rojãodifference between pinarello dogma f and f12Jackson do Pandeiro aos baiões e toadas da magia gonzagueana. Canções que nortearam minha fé na vida, fé no homem, fé no futuro. Afinal, é indiscutível a forte influência que a música tevedifference between pinarello dogma f and f12toda a minha geração. Uma influência ao mesmo tempo brasileira, nacional (1) e estrangeira, no sentido da antropofagia oswaldiana (2) que nortearia o Manifesto Tropicalista.
Foi durante a décadadifference between pinarello dogma f and f121980, quando o país vivia o processodifference between pinarello dogma f and f12redemocratização, que descobri a músicadifference between pinarello dogma f and f12Chico Buarquedifference between pinarello dogma f and f12Holanda (herança marcante da décadadifference between pinarello dogma f and f121960), pois, assim como eu, o personagem Pedro Pedreiro era também “penseiro” e aguardava o trem na onomatopaica canção “que já vem, que já vem, que já vem” (3).
Surgia então um mundodifference between pinarello dogma f and f12indagações e viagens, que muitas vezes se mostravam sem que fosse necessário sair do terreiro da minha casa, no interior do Ceará. Por meio da chamada MPB,difference between pinarello dogma f and f12feitio mais universitário, abriam-se para mim janelas do mundo e também consciências possíveis da gravidade do momento político que atravessávamos. A MPB era um soprodifference between pinarello dogma f and f12consciência e vitalidade naquele momento da história. Eu compreendia o Ceará ligado ao destino do Brasil. A revolução era ali, e tudo era pão e poesia.
Conforme os avançosdifference between pinarello dogma f and f12políticas e economias,difference between pinarello dogma f and f12intensidades mais sociais ou mais neoliberais, a nossa música popular tem avançadodifference between pinarello dogma f and f12sensibilidade e consciência ou tem regredido às imposições do mercado?
Como sabonete ou Coca-Cola, oferece-se a músicadifference between pinarello dogma f and f12consumo rápido, feitadifference between pinarello dogma f and f12série: música para dançar, música para beber, música para malhar, música pra comer. A música, nesse contexto, passa a ser mero entretenimento, destituída dadifference between pinarello dogma f and f12antiga auradifference between pinarello dogma f and f12beleza edifference between pinarello dogma f and f12poéticas que dialogavam com o espírito e com os sentimentos. Da mesma forma que, no sistema capitalista, o homem torna-se uma máquinadifference between pinarello dogma f and f12produzir e consumir, a música também faz parte da mesma engrenagemdifference between pinarello dogma f and f12alienação (8). E “a gente não quer só comida” (9) divertimento inconsciente. A grandeza e a tragédia humana podem ser percebidas como algo bem maior, que não cabe no “toca-fita do meu carro” (10) e vai além da versão rasteira do amor recriada nos boleros e baladas pelos folk-sertanejos.
Reconhecemos positiva a mistura, quando ela contém processosdifference between pinarello dogma f and f12liberdadedifference between pinarello dogma f and f12escolha e se dá ao longo da história, na construçãodifference between pinarello dogma f and f12uma entidade cultural (sempre aberta e inconclusa). Uma mistura que já vemdifference between pinarello dogma f and f12longe, desde o primeiro encontro do português com o índio. Um primeiro e desigual encontro.
É verdade que, no bojo da industrialização, quando as fábricasdifference between pinarello dogma f and f12discos se instalam no Brasil, a feituradifference between pinarello dogma f and f12sériedifference between pinarello dogma f and f12obras para consumo imediato torna-se uma questão bastante séria e polêmica na qual aflora a questão da propriedade intelectual. Não apenas as criações originais dos compositores, músicos e cantores, mas todo um acervo, que antes pertencia à comunidade tradicional, passa a ter dono e a gerar lucro.
A culturadifference between pinarello dogma f and f12todo povo é importante, bem como a músicadifference between pinarello dogma f and f12todo povo o é. É importante estarmos abertos à cultura e à influência do outro, principalmente nos atuais temposdifference between pinarello dogma f and f12internet, intolerância edifference between pinarello dogma f and f12aldeia global. Mas a globalização não pode nunca ser sinônimodifference between pinarello dogma f and f12aceitação passivadifference between pinarello dogma f and f12tudo que nos é imposto, seja pela hegemonia cultural dos países ricos ou mesmo pelas imposições dos modismos da indústria cultural. As trocas precisam ser justas edifference between pinarello dogma f and f12mão dupla, assentadas no espírito e nas necessidades mais profundas do nosso processodifference between pinarello dogma f and f12construção nacional, não apenas no sentido da buscadifference between pinarello dogma f and f12pertencimento a um lugar e ao usodifference between pinarello dogma f and f12uma língua comum, mas uma construção contínuadifference between pinarello dogma f and f12um processo identitário dentrodifference between pinarello dogma f and f12um país com grande diversidade cultural, econômica, social e étnica.
Para além dos exotismos, a nossa mistura nasce do processo histórico,difference between pinarello dogma f and f12miscigenações e hibridismos culturais. A nossa música é como uma colchadifference between pinarello dogma f and f12retalhos na qual cada lugarejo, comdifference between pinarello dogma f and f12matéria-prima cultural dispostadifference between pinarello dogma f and f12costumes, ritmos, danças, cores, gostos e sons, vai costurando adifference between pinarello dogma f and f12parte no todo que se chama Brasil. Cantar nossa história não se resume a ser afinado e estar no padrão “The Voice”, mas é, sobretudo, ser a voz profunda do nosso próprio paísdifference between pinarello dogma f and f12transe,difference between pinarello dogma f and f12buscadifference between pinarello dogma f and f12uma identidade, aberto para o mundo,difference between pinarello dogma f and f12constante renovação.
Luiz Gonzaga se reinventou e modernizou o baião, usou o gibão e o chapéudifference between pinarello dogma f and f12couro do vaqueiro nordestino, como estratégia para ser aceito no mercado carioca, mas não deixoudifference between pinarello dogma f and f12manter o seu talento atrelado às raízes que o formaram,difference between pinarello dogma f and f12uma atitudedifference between pinarello dogma f and f12construção identitária, buscando suas próprias verdades e mostrando os caminhosdifference between pinarello dogma f and f12nossa história,difference between pinarello dogma f and f12suas contradições.
A indústria cultural e grandes grupos econômicos hoje controlam a rádio, a TV, a gravação, a produçãodifference between pinarello dogma f and f12filmes, a produção editorial, a imprensa escrita, que já se lançam vorazmente ao controle da internet, onde já são notáveis as imposiçõesdifference between pinarello dogma f and f12arranjos oligopolizantes. Com a atual concentração comercial dos meiosdifference between pinarello dogma f and f12comunicaçãodifference between pinarello dogma f and f12poucos gruposdifference between pinarello dogma f and f12intenso poderio econômico – grupos que se inclinam a uma visão cultural negativa sobre o Brasil e exibem uma submissão colonizada –, será difícil uma alteração dessa relação hoje desequilibrada. Esse modus operandi restringe a fruição cultural, impede a observação do Brasil como um todo, tutela estilos ante os ditames do mercado cultural, adaptando-se a padrões exigidos pela mídia vigente. Basta citar o já referido programa The Voice Brasil, ele próprio cópiadifference between pinarello dogma f and f12um programa da TV norte-americana.
E, sem informação cultural, há moldagem restritiva do gosto, o que produz um perigoso estreitamento estético, algo que contraria a generosa diversidade cultural e musical brasileira. A denúncia e a questão mais premente não são a presença das músicas e das culturas estrangeiras, mas a não possibilidadedifference between pinarello dogma f and f12deixar que o livre exercício da pluralidadedifference between pinarello dogma f and f12músicas e das culturas brasileiras (ou compreendidas como brasileiras) seja exercido.
Assim, como o cálice da ditadura nos fez “beber essa bebida amarga” (16) para sobreviver, hoje o mercado fonográfico brasileiro, apesardifference between pinarello dogma f and f12em constante crise e renovaçãodifference between pinarello dogma f and f12modelos “de negócio”, termina por impor, por meio dos grandes veículosdifference between pinarello dogma f and f12comunicação, apenas uma músicadifference between pinarello dogma f and f12consumo fácil, e desenraizada do Brasil profundo e dadifference between pinarello dogma f and f12universalidade.
Vivemos tempos difíceis, mas acreditamos que nem mesmo a agressividade mercadológica contemporânea, a partirdifference between pinarello dogma f and f12uma matriz hegemônica que impõe um mercado globalizado e padronizado, conseguirá anulardifference between pinarello dogma f and f12todo a manifestação da diversidade e da beleza musical do povo brasileiro, que se recrioudifference between pinarello dogma f and f12universalidades e originalidades.
Uma nova estética se impõe e,difference between pinarello dogma f and f12braços dados com a ética, busca um novo humanismo, no qual a arte não se separa da vida.
Se somos constantemente peneirados com ralo grosso pela indústria massificada, deixando passar apenas um determinado substrato cultural, como que posando para a foto com seu melhor ângulo, a função do artista e a música liquefazem-se nesse processo. Somos mestiços, filhos bastardos da mãe índia e negra, um povo que se reinventa e que reescrevedifference between pinarello dogma f and f12história, visto que aquela que nos foi contada não nos pertencedifference between pinarello dogma f and f12todo. Nossa música é nosso sentimento profundo e verdadeiro, nossa bandeiradifference between pinarello dogma f and f12resistência, que diz: estamos aqui e estamos vivos, sempre críticos e atentos. Se o mundo é o nosso terreiro, a nossa casa ainda estádifference between pinarello dogma f and f12construção. É preciso cuidado. O grande mercado globalizado é um tsunami louco que tudo arrasta e sufoca.
Está aberto um tempodifference between pinarello dogma f and f12possibilidades edifference between pinarello dogma f and f12renovações,difference between pinarello dogma f and f12que todo lugar é, ao mesmo tempo, o centro e o corte das “amarras do sucesso” para além da indústria cultural, onde o artista pode ser o que se destina a ser: consciência e liberdade, sentimentodifference between pinarello dogma f and f12pertencimento e universalidade.
Esse manifesto brasileiro à música – que ainda se mostra vigorosa e bela, capazdifference between pinarello dogma f and f12resistir às imposições da “monocultura” musical hegemônica e do gosto tributado pela indústria cultural globalizada, no sentidodifference between pinarello dogma f and f12que o povo continua a inventar e a reinventar-se, encontrando na diversidade dos seus ritmos e melodias a expressão mais vigorosa da vida edifference between pinarello dogma f and f12resistência. A partir dessas manifestações musicais, mais profundas e enraizadas na alma do povo, podemos enxergar um país que se reconhece, se respeita e se admira emdifference between pinarello dogma f and f12diversidade cultural. Um manifesto multifacetado, plural, um eu feitodifference between pinarello dogma f and f12muitos, como Mariodifference between pinarello dogma f and f12Andrade no Rematedifference between pinarello dogma f and f12Males.
Nesse caldo culturaldifference between pinarello dogma f and f12influências múltiplas, me descobri e me fiz cantora, cantando a multiplicidadedifference between pinarello dogma f and f12um país que se expressadifference between pinarello dogma f and f12muitos ritmos edifference between pinarello dogma f and f12muitos sentimentos. Redescobri o Nordeste como terradifference between pinarello dogma f and f12todos os encontros. Milenarmente habitado por centenasdifference between pinarello dogma f and f12povos ameríndios, recebeu, a partir do século XVI, um fluxo renovador das principais vertentes das culturas ibéricas, mediterrâneas e africanas. Essa misturadifference between pinarello dogma f and f12povos, culturas e destinos se traduziria emdifference between pinarello dogma f and f12riquezadifference between pinarello dogma f and f12mil e um ritmos. As matrizes da música nordestina iriam influenciar todos os movimentos musicais brasileiros, durante os maisdifference between pinarello dogma f and f12quinhentos anos da nossa história: do baião ao tropicalismo, do forró universitário ao armorial, da bossa nova ao mangue beat, do popular ao erudito.
Buscando essa identidade plural, ao mesmo tempo brasileira e universal, mesclando os elementos da tradição com as tendências musicais contemporâneas, procuro fazer,difference between pinarello dogma f and f12meus shows, passeios estéticos e emocionais pela beleza e diversidade do cancioneiro popular nordestino e brasileiro, sem me submeter aos modismos impostos pela mídia ou às diretrizes da chamada indústria cultural. Alternativa e, ao meu modo, livre. Como diria Mariodifference between pinarello dogma f and f12Andrade, eu sou trezentos, sou trezentos e cinquenta.
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Nota
Este texto é um resumo do artigo "Música brasileira: que espelho nos reflete", que tem como coautora Beatriz Duarte Pereiradifference between pinarello dogma f and f12Magalhães Castro, doutoradifference between pinarello dogma f and f12Música pela Juilliard School of Music e Professora da Universidadedifference between pinarello dogma f and f12Brasília (bmagalhaescastro@gmail.com). O texto completo está disponível na Revista Interfaces, da Universidade Federal do Riodifference between pinarello dogma f and f12Janeiro (UFRJ).
Referências:
1 - Nacional aqui entendido como acontecendo no território denominado Brasil, onde convivem culturas e etnias diferentes,difference between pinarello dogma f and f12classe sociais distintas,difference between pinarello dogma f and f12processodifference between pinarello dogma f and f12amálgama e construção identitária (Cariry, 2016a).
2 - ANDRADE, Oswald de. Manifesto antropófago e Manifesto da poesia pau-brasil. Comentário e hipertextos: Raquel R. Souza (FURG). In http://www.ufrgs.br/cdrom/oandrade/oandrade.pdf
3 - HOLANDA, Chico Buarque. Pedro Pedreiro. In: Chico Buarquedifference between pinarello dogma f and f12Holanda, 1966, compact disc.
4 -GIL, Gilberto; NETO, Torquato. Geleia Geral. In: Tropicália ou Panis et Circencis, 1968, LP.
5 - SOLER, Luiz. As raízes árabes na tradição poético-musical do sertão nordestino. Recife: Universidade Federaldifference between pinarello dogma f and f12Pernambuco, 1978.
6 - CARIRY, Rosemberg. Utopias e alquimias, artes barrocas e do povo: um pequeno ensaio sobre o significado cultural do Brasil. In: CAVALCANTE, M. J. M. e outros. Afeto, Razão e Fé: caminhos e mundos da história da educação. Fortaleza, Edições UFC, 2014, pp. 313 - 359.
7 - RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
8 - Karl Marx emdifference between pinarello dogma f and f12obra Manuscritos econômico-filosóficos usa o termo para descrever a faltadifference between pinarello dogma f and f12contato e o estranhamento que o trabalhador tinha com o produto que produzia. A alienação na sociologiadifference between pinarello dogma f and f12Marx é descrita também como um momento onde os homens perdem-se a si mesmos e a seu trabalho no capitalismo. In SCOTT, John. Sociologia Conceitos-Chave, Riodifference between pinarello dogma f and f12Janeiro: Zahar, 2006.
9 - TITÃS. Comida. In: Jesus não tem dentes no país dos banguelas, 1987, compact disc.
10 - GALENO, Bartô. No toca-fita do meu carro, 1998, compact disc.
11 - DUNN, Cristopher. Brutalidade jardim: a Tropicália e o surgimento da contracultura brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2009. pp. 94-95.
12 - GONZAGA, Luiz. “Vozes da seca”. 50 anosdifference between pinarello dogma f and f12chão, 1988, 2 LPs.
13 - ANDRADE, Oswald de. Op. cit.
14 - Conceituaçãodifference between pinarello dogma f and f12Culturas Híbridas, in Néstor Garcia Canclini, Culturas Híbridas, São Paulo: Editora da Universidadedifference between pinarello dogma f and f12São Paulo, 2013.
15 - O termo Exceção cultural surgiu como conceito no âmbito do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT), emdifference between pinarello dogma f and f12Rodada do Uruguaidifference between pinarello dogma f and f121994, quando a França e os Estados Unidos divergiram quanto ao conceito dos bens das indústrias culturais, e a França conseguiu inserir a cláusula da “exceção cultural” nas regras comerciais, excluindo o cinema e outros bens audiovisuais das suas disposições. Exceção Cultural. In: difference between pinarello dogma f and f12 Mais definiçõesdifference between pinarello dogma f and f12trânsito. Centrodifference between pinarello dogma f and f12Estudos Multidisciplinares da Cultura (CULT), Programadifference between pinarello dogma f and f12Pós-graduação Cultura e Sociedade da (FACOM-UFBA). Disponível em:
* Este é um artigodifference between pinarello dogma f and f12opinião,difference between pinarello dogma f and f12responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasildifference between pinarello dogma f and f12.